Imagino um escritor, que não é meu caso, tentando por no papel alguma coisa interessante, algo que possa realmente ser apreciado por milhares de pessoas. Tanto em uma história verdadeira ou não, o sujeito precisa esmiuçar a cabeça, ter um cantinho só seu, onde possa imaginar, viajar, lembrar de fatos!
Para um leigo como eu, um "mão grossa", mesmo tendo uma história, como meu caso, coloca-la no papel com detalhes, formatar um enredo que tenha começo, meio e fim, demanda tempo, muita paciência e uma dose cavalar de inspiração. Com toda certeza não é fácil. Acho que escrever é como andar de bicicleta, dirigir, sei lá! Quanto menos exercitar pior é recomeçar.
Agora, neste momento, estou sentado aqui diante do computador, tentando escrever algo bacana. Entre uma lembrança e outra, sou interrompido, quase ininterruptamente por minha "ajudante"!! A cada dois ou três minutos ela para na minha frente e lança um olhar pedinte: -"Quero colo"!! O qual não consigo deixar de atender. Então, escrevo uma linha, colo!! Outra linha... colo!! Tá difícil!!
Sei que todos querem uma história fantástica, até mesmo eu! Mas dos inúmeros dodges que tive, alguns realmente passaram por mim como uma brisa de vento! Sem viagens espetaculares ou algum fato extraordinário. Tenho histórias incríveis de alguns carros que tive, que ao seu tempo irei postar. Estas passam na memória como um bálsamo, bem diferente desta de hoje. Mas, para que esta não passe em branco vou tentar contar-lhes algumas coisas.
Bom, primeiramente peguei as fotos que tenho deste e tentei lembrar de algo. Muitas vezes quando estou trabalhando em algum Dodge ou em minhas peças lembro de algumas passagens da minha vida, várias delas sem relevância alguma ou então nada dizem respeito ao foco deste blog.
No final do ano de 1991 fomos eu e meu irmão à Porto Alegre, estávamos atrás de alguns documentos de uma velha espingarda calibre 12 que ele tinha comprado. Chegando no endereço, um bairro na periferia da cidade, meu irmão bateu na porta e logo foi atendido por um velho senhor. Este convidou-nos para entrar, mas eu preferi ficar na rua.
Desde muito tempo atrás, ainda quando era novo, aquela cidade me fascinara. Um lugar grande, de velhas histórias esquecidas, casas antigas que escondiam verdadeiras relíquias do seu passado e que quase, ou sempre, ficaram perdidas no tempo. Então, como de costume, estava eu sempre procurando algo do meu maior interesse, ou seja, carros antigos abandonados.
Escrevendo isto me dou conta de como as coisas, e também as pessoas, mudam e envelhecem. Naquela época, início dos anos 90, já achava os dodges carros velhos. Engraçado, pois tinham tido sua produção interrompida a menos de dez anos. Hoje passaram de velhos para antigos.
Pois bem, naquele dia fiquei na rua apreciando as velhas casas, tentando olhar por entre grades e portões. Pequenas frestas de portas de garagem entreabertas me aguçavam, e aguçam até hoje, mas naquele dia nada de especial. Segui adiante, caminhando por duas ou três ruas, sempre atento! Um pouco adiante, entre casas, um terreno baldio. Muro alto e sem passagem aberta, espiei uma fresta de portão e só conseguia ver um matagal na parte de dentro. O destino me fez desejar olhar o outro lado do muro, então juntei algumas pedras da rua, subi em cima e consegui olhar para dentro. Encontrei o o que procurava, em baixo de um pequeno galpão aberto dos lados, de uma aba, tinha um dodge parado.
Desejando desesperadamente entrar no terreno e olhar o carro, desci das pedras e comecei uma busca na vizinhança. Bati em algumas casas e logo encontrei o dono do terreno. O senhor me disse que o carro era de um amigo, vizinho também. Perguntei onde morava e em seguida desci a rua até chegar a casa.
Encontrei um sujeito na frente e perguntei do dodge, este me confirmou a propriedade do mesmo. Conversamos um pouco e lhe fiz a pegunta que todo apaixonado por objeto alheio tem:
"É de venda??"
Resposta: -"Vendo!!"
Eu:-"Quanto??"
Ele:-"Quanto tu me dá??"
Eu:"-Hummm, posso olhar o carro??" Ele:"-Vamos lá!"
Alguns minutos depois já era eu novo "feliz" proprietário. Voltei correndo na casa em que estava meu irmão e contei o fato, ele balançou a cabeça como querendo dizer:"-Tu não tem arrumação" Bom, meu irmão foi comigo até a outra casa e terminei de fechar o negócio. Fomos direto ao cartório, reconheci firma de um recibo do carro e uma hora depois estava eu pegando a estrada de volta à Taquara de Magnum.
Quase chegando em Taquara, onde fica a localidade de Passo do Hilário, o dodge parou!! Pensei comigo:"-Começou bem!!" Desci , abri o capô e logo constatei a falta de gasolina! Mas não poderia ser, pois tinha colocado gasolina em Porto Alegre o suficiente parar ir à Taquara e voltar. Puxei a mangueira que liga ao carburador, suguei e nada. Tanque vazio!! Bom, nestas alturas agradeci a sorte do meu irmão estar com outro carro. Andamos mais alguns quilômetros chegamos em um posto, comprei algo em torno de 10 litros de combustível e voltamos, recoloquei no tanque e tudo resolvido.
No outro dia descobri o mistério! Tentei ligar o carro e nada, fui conferir e surpresa: Sem gasolina!!Fui em um posto, comprei mais combustível, coloquei no carro e funcionou bem. Quando desci do carro vi o precioso líquido escorrendo. Tanque furado, um pequeno furo, mas o bastante para escoar uma boa quantidade de gasolina.
Resolvido este pequeno problema, o carro não me deixou mais na mão. Tinha pintura bem gasta, alguns amassados e os bancos rasgados. Originais, mas rasgados! Motor bom, caixa e diferencial bons. Alguns dias depois fiz a suspensão e tive um ótimo carro para o dia-a-dia da oficina.
Andei com ele diariamente por muito tempo, só me deu alegrias. Fui à vários lugares com ele, inclusive um em especial, que sempre gostei, a praia! Depois de dois anos e meio, vendi para um cliente de Porto Alegre.
Para os amigos que estão lendo terem uma real noção do que foi (ou não foi!) um dodge entre meados dos anos oitenta até meados dos noventa, este Magnum foi o décimo primeiro Dodge comprado por mim no ano de 1991!! Ou seja, em doze meses 11 dodges, quase um por mês! E não comprei mais naquele ano porque simplesmente não quis. A oferta era enorme, as pessoas praticamente empurravam os dodge garganta à baixo!
Para um leigo como eu, um "mão grossa", mesmo tendo uma história, como meu caso, coloca-la no papel com detalhes, formatar um enredo que tenha começo, meio e fim, demanda tempo, muita paciência e uma dose cavalar de inspiração. Com toda certeza não é fácil. Acho que escrever é como andar de bicicleta, dirigir, sei lá! Quanto menos exercitar pior é recomeçar.
Agora, neste momento, estou sentado aqui diante do computador, tentando escrever algo bacana. Entre uma lembrança e outra, sou interrompido, quase ininterruptamente por minha "ajudante"!! A cada dois ou três minutos ela para na minha frente e lança um olhar pedinte: -"Quero colo"!! O qual não consigo deixar de atender. Então, escrevo uma linha, colo!! Outra linha... colo!! Tá difícil!!
Alguém pode resistir a este olhar?? Acho improvável |
Sei que todos querem uma história fantástica, até mesmo eu! Mas dos inúmeros dodges que tive, alguns realmente passaram por mim como uma brisa de vento! Sem viagens espetaculares ou algum fato extraordinário. Tenho histórias incríveis de alguns carros que tive, que ao seu tempo irei postar. Estas passam na memória como um bálsamo, bem diferente desta de hoje. Mas, para que esta não passe em branco vou tentar contar-lhes algumas coisas.
Bom, primeiramente peguei as fotos que tenho deste e tentei lembrar de algo. Muitas vezes quando estou trabalhando em algum Dodge ou em minhas peças lembro de algumas passagens da minha vida, várias delas sem relevância alguma ou então nada dizem respeito ao foco deste blog.
No final do ano de 1991 fomos eu e meu irmão à Porto Alegre, estávamos atrás de alguns documentos de uma velha espingarda calibre 12 que ele tinha comprado. Chegando no endereço, um bairro na periferia da cidade, meu irmão bateu na porta e logo foi atendido por um velho senhor. Este convidou-nos para entrar, mas eu preferi ficar na rua.
Desde muito tempo atrás, ainda quando era novo, aquela cidade me fascinara. Um lugar grande, de velhas histórias esquecidas, casas antigas que escondiam verdadeiras relíquias do seu passado e que quase, ou sempre, ficaram perdidas no tempo. Então, como de costume, estava eu sempre procurando algo do meu maior interesse, ou seja, carros antigos abandonados.
Escrevendo isto me dou conta de como as coisas, e também as pessoas, mudam e envelhecem. Naquela época, início dos anos 90, já achava os dodges carros velhos. Engraçado, pois tinham tido sua produção interrompida a menos de dez anos. Hoje passaram de velhos para antigos.
Pois bem, naquele dia fiquei na rua apreciando as velhas casas, tentando olhar por entre grades e portões. Pequenas frestas de portas de garagem entreabertas me aguçavam, e aguçam até hoje, mas naquele dia nada de especial. Segui adiante, caminhando por duas ou três ruas, sempre atento! Um pouco adiante, entre casas, um terreno baldio. Muro alto e sem passagem aberta, espiei uma fresta de portão e só conseguia ver um matagal na parte de dentro. O destino me fez desejar olhar o outro lado do muro, então juntei algumas pedras da rua, subi em cima e consegui olhar para dentro. Encontrei o o que procurava, em baixo de um pequeno galpão aberto dos lados, de uma aba, tinha um dodge parado.
Desejando desesperadamente entrar no terreno e olhar o carro, desci das pedras e comecei uma busca na vizinhança. Bati em algumas casas e logo encontrei o dono do terreno. O senhor me disse que o carro era de um amigo, vizinho também. Perguntei onde morava e em seguida desci a rua até chegar a casa.
Encontrei um sujeito na frente e perguntei do dodge, este me confirmou a propriedade do mesmo. Conversamos um pouco e lhe fiz a pegunta que todo apaixonado por objeto alheio tem:
"É de venda??"
Resposta: -"Vendo!!"
Eu:-"Quanto??"
Ele:-"Quanto tu me dá??"
Eu:"-Hummm, posso olhar o carro??" Ele:"-Vamos lá!"
Alguns minutos depois já era eu novo "feliz" proprietário. Voltei correndo na casa em que estava meu irmão e contei o fato, ele balançou a cabeça como querendo dizer:"-Tu não tem arrumação" Bom, meu irmão foi comigo até a outra casa e terminei de fechar o negócio. Fomos direto ao cartório, reconheci firma de um recibo do carro e uma hora depois estava eu pegando a estrada de volta à Taquara de Magnum.
Quase chegando em Taquara, onde fica a localidade de Passo do Hilário, o dodge parou!! Pensei comigo:"-Começou bem!!" Desci , abri o capô e logo constatei a falta de gasolina! Mas não poderia ser, pois tinha colocado gasolina em Porto Alegre o suficiente parar ir à Taquara e voltar. Puxei a mangueira que liga ao carburador, suguei e nada. Tanque vazio!! Bom, nestas alturas agradeci a sorte do meu irmão estar com outro carro. Andamos mais alguns quilômetros chegamos em um posto, comprei algo em torno de 10 litros de combustível e voltamos, recoloquei no tanque e tudo resolvido.
No outro dia descobri o mistério! Tentei ligar o carro e nada, fui conferir e surpresa: Sem gasolina!!Fui em um posto, comprei mais combustível, coloquei no carro e funcionou bem. Quando desci do carro vi o precioso líquido escorrendo. Tanque furado, um pequeno furo, mas o bastante para escoar uma boa quantidade de gasolina.
Resolvido este pequeno problema, o carro não me deixou mais na mão. Tinha pintura bem gasta, alguns amassados e os bancos rasgados. Originais, mas rasgados! Motor bom, caixa e diferencial bons. Alguns dias depois fiz a suspensão e tive um ótimo carro para o dia-a-dia da oficina.
Andei com ele diariamente por muito tempo, só me deu alegrias. Fui à vários lugares com ele, inclusive um em especial, que sempre gostei, a praia! Depois de dois anos e meio, vendi para um cliente de Porto Alegre.
Para os amigos que estão lendo terem uma real noção do que foi (ou não foi!) um dodge entre meados dos anos oitenta até meados dos noventa, este Magnum foi o décimo primeiro Dodge comprado por mim no ano de 1991!! Ou seja, em doze meses 11 dodges, quase um por mês! E não comprei mais naquele ano porque simplesmente não quis. A oferta era enorme, as pessoas praticamente empurravam os dodge garganta à baixo!
Magnum, em frente a caso dos meus pais |
Foto tirada na praia de Capão, no detalhe minha sobrinha Paula, hoje veterinária formada! O tempo passa! |
Na proxima postagem Charger RT 1976 Vermelho Veneza
boas memórias! se eles (os Dodges) estivessem todos guardados contigo, hoje você teria um parque de diversões no quintal! abração Gian www.v8nfun.blogspot.com
ResponderExcluirCaro Gian
ExcluirObrigado pelo comentário. Com certeza teria, mas quem de nós poderia imaginar que iriam ficar tão raros e caros??
Abraço
Curti meu amigo,
ResponderExcluirQue boa surpresa encontrar uma postagem tua. Viajo com cada uma das historias; infelizmente no final dos anos 80 e início dos 90 eu não tinha condições de comprar Dodges, mas me lembro que eram abundantes e muito baratos.
Hoje posso me dar ao luxo de ver algumas coisas, mas os preços se tornaram proibitivos. Desse modo, a coleção aumenta muito devagar.
Grande abraço!
Reinaldo
http://reiv8.blogspot.com
Caro amigo Reinaldo
ExcluirMuito obrigado pelo comentário, vindo de um cara sensato como tu é realmente um grande elogio!
Li no teu blog que está querendo vender alguns dos teus carro?? Tenho um amigo aqui que está procurando um Charger, se tu tiver interesse te passo o e-mail dele.
Grande abraço
Curti meu amigo,
ExcluirO R/T 78 está prometido para um amigo meu, caso eu vá realmente vender. Confesso que a vontade já está passando...
Abração.
Reinaldo
http://reiv8.blogspot.com
Tranqüilo! Fico na torcida que tu continue com eles!
ExcluirFala Cuti!!! Acho que seus clientes devem ter dado um tempo pra você voltar a escrever. Hoje mesmo estava imaginando sobre os carros que serão os próximos "Dodges" no futuro. Marea? Santana? Ômega? Hoje ninguém dá nada por eles, mas vai saber...
ResponderExcluirInteressante é que quando vou em alguma cidade do interior, fico olhando alguns lugares mais improváveis em busca de algum carro antigo. Fusca, Brasílias e Chevettes acho aos montes. Já os Dodges estão cada vez mais complexos.
Inté!
http://leroicotidiano.blogspot.com.br/
Fala Leroi
ExcluirCara, nem fala! Que correria este final de ano passado. Agora que pude dar uma relaxada! Mas a vida é assim mesmo, temos que correr atrás dos "pila"!! KKKK
Não acredito que irão sobrar muitas destas "coisas plásticas", Os carros mais antigos duraram até hoje por que são de ferro, plástico... hummm...
Grande abraço e obrigado pelo comentário!
Té mais!
Cuti, muito bom o seu relato sobre o Magnum, essa cor é muito bonita.Para nós que gostamos de carros antigos uma viagem é sempre um exercício para os olhos, sempre atentos em garagens, barracões, casas velhas, etc...Essas miragens estão cada vez mais raras, mas não impossíveis,rsrs. Que bom que voltou a nos brindar com mais uma postagem.Tudo de bom, até mais.
ResponderExcluirPrezado Jailson
ExcluirConcordo contigo sobre a cor deste dodge, sempre achei muito linda. Alguns anos depois de comprar este, tive outro Magnum Sumatra, que está até hoje na família.
Grande abraço e obrigado pelo comentário meu amigo!
Cuti
Que bom que voltou, Cuti. Eu sou assim também, gosto de olhar pelas frestas de portão, andar por ruas que nunca passei. Foi numa dessas que achei meu opala comodoro 79. Dodges ainda não tive a sorte.
ResponderExcluirRenon
ExcluirVou escrevendo conforme a vontade e o tempo kkk
Acho que a grande maioria dos malucos por carros antigos tem no subconsciente esta vontade de achar algo perdido ou abandonado!
Desejo que tu ache o teu dodge, um dia aparece!
Obrigado pelo comentário
Abração
Cuti e ae tudo bem? Eu sei q vc n me conhece, mas lendo sobre os seus posts é como eu te conhecesse pessoalmente rs. Depois olha o que eu escrevi na sua ultima postagem sobre a mudança da sua oficina. Abração
ResponderExcluirCaro amigo Bhartchello
ExcluirTudo bem, obrigado! Agradeço pelas visitas ao blog e pelo comentário. Vou ler e te respondo por lá!
Grande abraço
Boa Noite Cuti Dodgeiro ...que legal essa nova história....nova porque eu estava meio desligado da internet e hoje me deparei com essa super postagem.
ResponderExcluirMuito legal oque você mencionou no início da postagem,sobre escrever uma boa história,eu tenho uma dificuldade imensa de escrever ,estou contando algumas histórias no meu blog http://amigosdofnm.blogspot.com.br/,estou indo devagar mas to pegando o jeito,aproveita e dá uma olhada no blog e me manda uns conselhos,e me diga oque achou,sua opinião é muito importante pra mim porque foi lendo seu blog e por incentivo da minha esposa lindona kkk,que resolvi criar o blog e contar umas boas histórias.
Ah e quero logo ler mais histórias do Cuti,ok....abração amigo fica com Deus e um ótimo 2013 pra ti e toda família
Bom dia Rodrigo
ExcluirSei bem o que é se desligar da internet! Eu também faço a mesma coisa as vezes. Telefone então...
Cara, não sei se dá para chamar esta história de "super", mas agradeço imensamente.
Realmente, escrever algo, seja lá sobre que assunto, com algum conteúdo que nos agrade e também aos que leem, não é matéria fácil. Mas o importante é tentar, um dia a gente acerta!
Fico gratificado em saber que o blog foi inspiração para ti, muito bacana! Com certeza vou ler teu blog!
Muito brigado pelo comentário
Grande abraço
Amor, diz um ditado antigo que santo de casa não faz milagre...
ResponderExcluir...Talvez porque a intimidade nos faça pensar que tudo já tenha sido dito, ouvido e entendido... Quando, na verdade, manifestar admiração, apreço, nunca é demais!!! Por isso, me perdoa pelos dias que acordei e fui deitar sem te dizer: Obrigado por tudo de maravilhoso que te vejo ser e fazer!!! Te amo, Cuti, e te admiro sempre, cada vez mais, mais e mais!!
Meu anjo, um comentário assim fica praticamente impossível responder com palavras, por mais que eu tente encontra-las...
ExcluirTe admiro, te respeito, te acho linda... ou simplesmente Te AMO
Grande Cuti !!!!
ResponderExcluirTe disse por email que ia ler aquele dia sua postagem, mas como sempre, chego em casa depois das 22, pra tomar banho, jantar, fazer os meninos dormirem... ai quando termino de fazer tudo ja to balançando de sono e não aguento! kkkkkkkk !!!
Como sempre, excelente postagem !!! Tenho o mesmíssimo custume !!! até quando to no onibus fico o tempo inteiro olhando pela janela nos carros na rua, olhando pra dentro das garagens onde o onibus passa, sempre a procura de um dodge, mas é dificil hein? Ta cada dia mais raro ver um dodge na rua !!!
Ano passado me aconteceu algo inusitado, realmente fiquei de queixo caido e sem reação ! Fazia muito, mas muito tempo que não via coincidentemente um dodge na rua, estava no onibus a caminho do trabalho na conhecida Avenida Cupecê em São Paulo olhando pela janela como sempre e de repente avisto um caminhão plataforma com um Dart 79 prata sem os para-choques até entortei o pescoço para continuar deslumbrando o dodge mesmo após o onibus ultrapassar o caminhão!!! Quando me viro novamente a posição normal, tomo outro susto de quase infartar ao avistar um RT 79 também prata com rodas magnum estacionado em uma vaga daquelas que ficam logo após a calçada em frente a uma loja, mas isso foi a uma distância de no máximo 200m após ultrapassar o caminhão !!!!! Eu juro que esfregava os olhos pra confirmar que não tava vendo coisa !!! Cheguei a ligar pra varios amigos dodgeiros pra comentar o fato de tão inexperado que foi !!! Nos dias de hoje ver 2 dodges aparentemente do mesmo ano e da mesma cor em tão curto espaço de tempo é algo raríssimo !!!
Pensando depois imaginei o que poderia estar acontecendo, esta avenida tem varias lojas de autopeças, oficinas pequenas, provavelmente os dois carros deveriam ser do mesmo dono, e ele deve ter ido ate o local com o RT 79 e logo atrás a plataforma trazia o Dart 79 ainda em restauração para fazer algum trabalho no local, só pode ser isso !!! kkkkkk
Um grande abraço meu amigo, espero conseguir manter contato mais vezes contigo, gosto muito de conversar com vc !
Coxinha
Amigo Coxinha!
ExcluirRealmente, tem coisas ou fatos que acontecem muito de vez em quando que nos deixam perplexos! E que bom que acontecem, só assim conseguimos digerir certas agruras da vida.
Obrigado pelo comentário, grande abraço
Grande Cuti...
ResponderExcluirEu sempre imagino como deveria ser bom os anos 90, pois os dojoes eram mais fartos, ja nos ultimos tempos o valor de um bom atigo ultrapassa o preço de muitos importados...
Exelente postagem,
Abraços.
Amigo Lucas
ExcluirCom certeza, os anos noventa foram bons, os oitenta muito bons e os setenta... ótimos!! O que nos resta e relembrar as coisas boas e, também as ruins, para que possamos crescer moralmente e principalmente espiritualmente!
Muito obrigado pelo comentário
Grande abraço
Amigo Cuti...
ExcluirEu sempre procuro refletir sobre o que passou é aprender com isso, acho bem legal fazer uma voltar ao tempo, principalmente quando envolve historias com os dodges, pois a epoca de fartura deveria ser fantastica, enfim era outros tempos.
Lembra de min ne? Eu tenho aquele Dart Vermelho Dinastia, Grande abraço.
Lucas
ExcluirPara mim a cor do teu Dart é uma das mais lindas que existe, e o teu carro é simplesmente uma maravilha. Um sonho!!
GRANDE CUTI...
ExcluirOLHE ESTE DART TEM UM GRANDE VALOR CENTIMENTAL PRA MIN, ESTE DODGE REPRESENTA UM SONHO DE TODA A MINHA VIDA, EU TIVE QUE VENDER UM CHARGER R/T 1975 BRANCO VALENCIA DE UNIO DONO PARA TER O TAO SONHADO DART 1975 VERMELHO DINASTIA. BEM É CLARO COMO TODOS OU QUASE TODOS OS DOGEIROS HOJE O MEU SONHO É REPOR O MEU R/T, EU SO TORSO QUE UM DIA SEJA UM CHARGER 77 VENEZA OU REVIERA, POIS É UM DOS MEUS R/Ts PREDILETOS.
GRANDE ABRAÇO.
Amigo Lucas
ExcluirCom certeza este dart Dinastia é um sonho, teu , meu e de praticamente todos os apaixonados pela marca. Acho que valeu a pena. Com toda certeza tu vai ter um outro RT. Eu tenho um 77 vermelho Veneza, também gosto muito da combinação
Abraço
Amigo cuti,
ExcluirEu tambem acho que valeu apena,este Dart me dá muita alegria, mas tambem vou continuar na empreita em relação ao R/T. Tenho que reconquistar este sonho tambem. Muitos Dogeiros tem o sonho de ter um dodge charger amarelo ou vermelho, (que são fantasticos)
mas o Charger 77 me facina, na configuração veneza ou reviera entao... kkk
Abraços.
Caro CUTI, já faz algum tempo que sigo suas histórias, se não me falha a memória, talvez desde o início em 2010, não lembro, mas sempre que posso dou uma espiada pra ver se tem novas histórias.
ResponderExcluirNunca escrevi nenhum comentário, mas hoje é o primeiro. Sempre gostei de carros antigos desde a minha infância, em especial os Dodges V8 nacionais. Meu primeiro carro foi em 1994 ou 95, um Magnum 79 batido comprado barato e depois reconstruido por mim nas horas vagas. E depois tive mais alguns (não tantos quanto você teve). Mês passado vendi meu Dart 78 e como parte de pagamento entrou um Gran Sedan o qual resolvi arrumar, mas tá faltando algumas peças. Como vi nas sua postagem da mudança de endereço um estoque de peças gostaria de saber se você vende e como faço pra comprar caso você venda. Grande abraço e continue com as histórias dos carros que você teve o prazer de desfrutar. Luis Haracenko.
Prezado amigo Luis
ExcluirÉ sempre um prazer enorme conhecer os leitores do blog, sempre digo que os comentários de vocês são a recompensa pelo trabalho que tenho em formatar estas páginas.
Bom saber que o amigo também é um grande apaixonado pelos nossos dodges, parabéns!
Quanto as peças, continuo negociando sim. Se quiser entrar em contato me manda um e-mail para cuti70@bol.com.br
Muito obrigado pelo comentário
Grande abraço
Cuti agora que vi sua histori. Tambem tenho a mania de espiar os terrenos. Foi assim que achei meu maverick . Nao pare de nos presentear com suas magnificas historias um abraco
ResponderExcluirPrezado amigo José
ExcluirAgradeço a visita e o comentário, vamos seguindo em frente que logo eu posto outra
Abração
Boa noite,
ResponderExcluirAchei fantásticas as suas histórias, mas achei mais fantástica ainda sua força de vontade para sentar na frente de um computador e, relembrando o passado, colocar tudo no "papel" com tantos detalhes. E o que é mais interessante, acredito, é que sua empolgação para escrever deve ter sido quase a mesma que tive ao ler.
Descobri seu blog por acaso e o li todo, de uma vez só.
Sempre soube que nás décadas de 80/90 dos dodges não valiam nada, e também sempre sofri muito por ter pedido uma bicicleta pro meu pai em 1990, quando tinha 10 anos de idade, ao invés de ter pedido um Dart ou quem sabe até um Charger, pois vejo que ele teria condições de me dar, rs.
Cara, no mais é isso, adorei seu blog e estou ancioso por novas publicações. A propósito, eu devo ser a milésima pessoa que te sugere isso (e quem sabe se não é o que está ocorrendo neste momento), porque vc não escreve um livro?
Abraços.
Caro amigo
ExcluirObrigado por tantos elogios! Já comentei isto aqui mas vale reafirmar, uma das maiores recompensas que recebo quando faço uma nova postagem são os comentários como o teu!! Afirmo, com toda certeza, que escrevo cada nova história com o coração, pensando nas pessoas que irão ler e até mesmo , porque não, sonhar. Assim como eu faço quando escrevo.
Não sou um escritor, estou muito longe disto e me reconheço! Apenas tento colocar da forma mais simples e objetiva possível a minha história no papel!
Se puder me diga o teu nome e de onde é, é sempre bom saber.
Grande abraço
Meu nome é Gustavo.
ResponderExcluirTe mandei um email também. Quando puder, dê uma olhada depois.
Abraço.
Grande Cuti....Mais um belo post.
ResponderExcluirColoca para nós o que se conseguia comprar, naqueles tempo, pelo valor que foi pago nesse dodge;
Abçs
Jacson
ExcluirPô meu, faz tempo que não comenta hein?? Até achei que tu tinha te mudado de país!
Cara, quando eu estava escrevendo a história fui no meu caderno de anotações para ver se tinha algum registro meu na época da compra deste Magnum, mas não achei nada. A grande maioria dos dodges que eu tive, tenho anotado o dia, mês e ano que comprei e o valor. Mas para a gente ter uma ideia: Eu tinha o dinheiro no bolso naquele dia!!! Hoje dificilmente eu ando com... digamos... R$1000 no bolso. E tenho certeza que foi bem menos que isto. O Magnum que hoje é do Diogo, que comprei bem depois deste, paguei R$350!! E era bem mais inteiro na época que este. Não sei, eu chuto em valores de hoje...de R$700, não mais que isto
Abraço
É, nos dias de hoje tem que rasgar até a alma para comprar essas bagaça! Que tempinho....E vamos tocando a vida
ResponderExcluirLindo carro, Cuti... Gosto muito dos Magnum, principalmente por causa do interior luxuoso. Outro dia tive a sorte de comprar as capas dos bancos do Magnum, cor marrom, novinhas. Quem sabe uma hora compro o carro certo pra usar as capas rsrsrs.
ResponderExcluirPor enquanto, tou tocando a restauração do meu charger 75 amarelo montego. Por acaso vc teria um volante walrod que esteja disposto a vender?
Grande abraço!
Caro Giovanni
ExcluirTambém gosto muito dos Magnum, em termos de acabamento e conforto foram a obra prima da Chrysler do Brasil, só perdendo mesmo para o Galaxie.
No passado, inicio dos anos 90, veio junto em uma compra de peças que eu fiz de concessionaria vários metros do tecido riscado do Magnum. Vendi para uns dois ou três clientes, fiz um dodge meu e por fim ainda sobrou uns pedaços que dei para minha esposa fazer um sofá (Chaise) de cabeceira da cama. Todo dia quando acordo olho aquele sofá com com tecido de magnum e lembro da história
Infelizmente não tenho volante para venda
Obrigado pela visita
Abraço
E ai cara, tudo certo. Sabe, que assim como tu, mas em época ou tempo diferente, morando aqui nesse interiorsão, cada vez que eu saio para um lugar onde ja faz um tempo que não passei ou que eu nunca tenha passado, eu tenho uma grande esperança e vontade de encontra um desses carros de mais idade, eu olho tudo em volta de mim em grandes detalhes. Eu sempre acho que um dia eu vou encontrar um antigo parado, escondido, em um galpão, em uma garagem, um puxadinho ou até em um matinho. Bom, eu ja tive vezes em que visualizei um antigo abandonado em fundos de um galpão, mas eu sempre não me tirei o tempo, ou nunca tive tempo para encostar e consultar o carro mais de perto. Certa vez eu vi um maverick parado numa espécie de oficina, ou feraria, sabe, coisa de interior, mas eu estava com pressa e sem tempo, eu e meu pai estavamos trabalhando. Um trabalho que tu não para ou perde tempo, porque assim que se entrou em uma estrada, que tenha um pouco de movimento não dapra para, muitas vezes éh lento, mas a gente sempre esta na correrria, esse trabalho é puxar, ou melhor, transportar casas inteiras, nós fazemos isso a cerca de 17 anos. Bom, eu pedi ao meu pai se poderiamos aguardar alguns instantes naquele local para eu ir conversar com o dono da oficina sobre o carro, mas ele disse que não dava, era estrada de chão, mas que tinha movimento, e a casa ocupava toda a via, ai eu concordei e se fomos embora. Algum tempo depois passei por la e não avistei mais o maverick, fiquei decepcionado. Eu tive outras vezes em que encontrei alguns carros antigos, mas ai eu sempre fui buscar informações, dai, ou os carros não estavam a venda, ou eles me faziam um preço de derrubá o alemão, queriam um valor absurdo por um monte de lata cheio de massa ou as vezes esgotado pela ferrugem.
ResponderExcluirMas eu nunca perdi a esperança de encontra um desses automóveis que estejam acessiveis, e certamente eu não irei perder ela. Como alguns amigos meus dizem, "Quem procura, acha".
Muito Boa mais esta sua história, assim como todas as outras.
Um grande abraço, tudo de bom pra ti e tua familia.
Valeu.
Ariel, de Santo Cristo.
Caro amigo Ariel
ExcluirDesejo que tu encontres o teu sonhado carro, com certeza ele está por aí em algum lugar. O importante é não perder as esperanças e continuar na procura.
Muito obrigado pelo comentário
Grande abraço
Cuti
E Cuti eu tinha um magnum desse no meu quintal até pouco tempo!
ResponderExcluirO carro estava parado dez do final dos anos 80, o cambio automático quebrou e o dono abandonou ele em uma oficina, o carro estava com 60 mil Km, uma judiação mais não tem jeito apodreceu demais por baixo.
Caro Fabrício
ExcluirQue pena que não deu para recuperar. Estes Magnuns são ótimos carros!
Grande abraço
Bom dia , gostaria de saber se vc vende as lanternas da linha 79 ,obrigado ..
ResponderExcluir(dongacabeca@gmail.com)..
Bom dia amigo!
Excluirolha tchê, até vendo!Em dezembro passado vendi um par para um sr aqui do RS, mas é bem difícil encontrar pessoas dispostas a pagar o que eu acho que elas valem. Existem algumas à venda em sites como o mercado livre por MUITO menos
Grande abraço