sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Dodge Dart 1975 Prata Lunar

                        Certa feita, no início dos anos noventa, estava levando um dodge Charger à um cliente de Porto Alegre, depois de ter feito sua revisão. Passando em frente à uma revenda avistei de longe uma convidativa placa afixada no vidro parabrisa de um Dart:"BARBADA". Não resisti e encostei o Charger que estava indo entregar ao cliente e fui olhar o Dart de perto.
                        Era um carro muito bom, bem estruturado e com uma pintura boa. Depois de bem examinar o carro, entrei na salinha, de onde o vendedor já me espiava, para perguntar o preço. Lembro como se fosse hoje, com o preço da mão de obra que iria receber do Charger que entregaria em seguida, daria para comprar o novo carro. Logo pensei que não precisaria retornar à Taquara de onibus!! Bom, após uma conversa rápida com o vendedor, acertei com este que iria voltar no mesmo dia para levar o carro, e assim fiz. Entrei no Charger e segui direto ao endereço do proprietário para entrega-lo. Feito isto, peguei um taxi e fui a uma agência do Banco do Brasil descontar o cheque que tinha recebido do cliente, em seguida retornei ao picareta. Chegando lá fechei a compra e uma hora depois estava na estrada, retornando à Taquara com mais um Dodge no currículo.
                       Alguns dias depois, com o carro já revisado, resolvemos eu, meu irmão Diogo e mais dois amigos, ir à Argentina, via Uruguaiana, com este Dart. Uma viagem programada de mais ou menos 1000Km, só de ida. Saímos antes do amanhecer de Taquara, com perspectiva de chegada ao nosso destino no final da noite do mesmo dia.
                      No decorrer daquela manhã, a viagem transcorria normalmente, com paradas exclusivas para alguns cafés e abastecimento. O Dartão andava bem, tinha um tremendo de um motorzão redondo, era estável e transmitia uma boa segurança aos ocupantes.
                        Lá pelas tantas, em torno de 400quilômetros de viajem, depois de termos passado pala cidade de São Sepé, já perto da cidade de São Gabriel, acertei em cheio um buraco do asfalto. Ou melhor, mais que um buraco, era quase uma cratera!!. Deu um baita de um solavanco!! De cara, acendeu a luz da bateria no painel, indicando que o alternador tinha parado de carregar. Parei o Dodge no acostamento, abri o capô para dar uma olhada. Correia no lugar, os fios do rele idem, aparentemente tudo certo. Soltei o cabo positivo da bateria, para fazer um teste, o motor morreu!! O alternador não estava carregando a bateria!
                        Nas nossas viagens, eu sempre levava um grande aparato de peças junto, desta vez, inclusive um alternador já revisado e um rele novo. Como aquele lugar era descampado, quase um deserto, resolvemos seguir viagem até encontrar  o próximo posto de combustível para tentar resolver o problema. Uns 40Km depois avistamos um de longe. Chegando lá, completei o tanque de gasolina e encostamos em frente à uma lancheria. Enquanto meus parceiros foram tomar café e se encherem de pastéis, fui tentar descobrir o defeito. Primeiro tirei o altenador do carro e o troquei! Nada, a luz continuava acesa. Parti para o rele e o troquei também!! Nada!!
                       Parece incrível, mas quando a gente está  nervoso, o cérebro não funciona!! Na hora, não sabia mais o que fazer! Estava atucanado!! Então , a melhor coisa a fazer é relaxar, fui para a lancheria tomar um café e expliquei o fato aos parceiros e lhes disse que precisávamos de uma auto-elétrica!!
                        Naquela época, assim como ainda hoje é, aquelas bandas eram muito ermas. Os retões da BR290 são intermináveis, com apenas alguns postos de gasolina de tantos em tantos quilômetros. Bueno, depois do café, indaguei o frentista do posto se sabia de alguma oficina elétrica por aquelas bandas. Este respondeu que mais alguns quilômetros à frente tinha um rapaz que fazia consertos em casa, portanto, uma pequena oficina! Esta, ficava na beira da estrada deserta e seria fácil de ver.
                        Bom, seguimos viagem! Eu só olhando e pensando naquela luz vermelha do painel de instrumentos e cuidando para não passar do ponto onde estaria a tal oficina. Lá pelas tantas, vimos uma placa indicando: "Auto-Elétrica"! Paramos em frente e eu me decepcionei, o cara tinha meia duzia de ferramentas em uma garagem de madeira, caindo!! Pensei comigo, este cara não sabe nada!! Mas , sem outra alternativa, entramos. Expliquei o caso ao rapaz! Este, abriu o capô, deu uma olhada nos fios, em seguida tirou a tampa da caixa de fusíveis, puxou um pra fora, olhou e atirou o fisível longe!! Entrou na garagem e em instantes veio com um novo fusível, colocou no lugar e mandou eu ligar o carro. Entrei bati arranque, olhei o painel e...!!! Putz, o cara tapou minha boca!!!
                            Moral da história: Não despreze ninguém, principalmente pelo seu aspecto!! Sempre tem alguém que sabe mais do que tu!! Todos me olharam, deram uma risadinha e não falaram nada. Eu com a cara no chão!! Bom, perguntei ao cara quanto lhe deviamos, este disse:"-Nada!! Não deu trabalho nenhum! Abri a carteira e dei à ele uma nota, acho que no dinheiro de hoje , R$50,00. Agradeci, entramos no carro e saimos fedendo!! Pé na estrada novamente!     
                          Agora descansados e sem preocupações nenhuma só curtiamos a viagem. Uns 100km depois, se aproximando da cidade de Rosário do Sul, quase meio dia, estrada praticamente deserta, ponteiro do velocímetro sempre em torno do 160/170Km/h varando as intermináveis retas da BR290, estavamos fazendo um ultrapassagem em um caminhão, quando derrepente, um estouro!!  Simultâneamente ao estouro, se ergueu no ar uma fumaceira terrível e o Dodge pendeu a suspensão dianteira, lado esquerdo! 
                        Todos nós naquele momento, se segurando como podiamos dentro do Dodge, pensamos apreensivos, que um pneu havia estourado!! Inacreditavelmente, o carro manteve uma razoável trajetória, sendo possível sua dirigibilidade. Não consegui direcionar a tragetória natural, que seria de tentar voltar ao lado direito da pista e procurar parar no acostamento. Fui diminuido a velocidade, e o dodge foi parando no acostamento oposto, ou seja, lado esquerdo, na contramão.
                        O caminhão que ultrapassava-mos no momento do estouro, vendo a fumaceira que levantou, também diminuiu a velocidade e, assim que paramos, ele parou ao nosso lado. Descemos do carro atônitos, quase saindo pelas janelas. Quando olhamos para a roda dianteira esquerda, inacreditavelmente, não tinha mais roda!!!
                        O Dodge estava equipado com as famosas (na época) rodas gaúchas. Simplesmente a única parte da roda que estava no carro, era o miolo, onde ficam os parafusos de fixação!  A roda se quebrou e voou em mil pedaços!! O pneu ficou encaixado dentro da balança inferior, triturado!!
                        Perpléxos, olhamos para trás, para a trajetória do carro. O asfalto tinha uma grande marca, por dezenas, acho que centenas, de metros. O caminhoneiro desceu do caminhão e veio nos prestar ajuda, também não acreditava no que tinha presenciado. Disse ele que tinha nos visto logo que aparecemos no seu espelho retrovisor. Tinha comentado com seu ajudante:"-Vai passar um Dodge por nós, em alta velocidade!!" Os dois, por alguns instantes, acompanhavam a nossa alucinada trajetória. Disse que logo que passamos por eles, viram quando o carro deu um grande estouro e a guinada na suspensão! Pensaram eles, que iriamos capotar!!
                         Bom, conversa vai e vem, eu meio apavorado, fomos avaliar os estragos. Não podia acreditar e pensar que estaríamos empenhados a 500km de casa. Mas... Dodge é Dodge!! Além da roda e do pneu, por mais incrível que possa parecer, não estragou mais nada! Apenas o disco do freio ficou um pouco lixado. Tudo isto graças a sorte que tivemos de o pneu se encaixar na balança e no disco de freio. Uma parte do pneu se encaixou no disco e amorteceu o atrito entre este e o asfalto.Tirei o miolo da roda, que ainda estava grudado nos parafusos, arranquei o protetor do disco do freio, que estava todo torto, coloquei o estepe e seguimos viagem! 
                         Paramos na primeira churrascaria que apareceu na estrada, precisávamos celebrar a vida!!! Lembro que tomamos várias caipiras e depois nos entupimos de carne! As conversas somente giravam em torno do ocorrido, e certamente, todo o nosso infortúnio tinha acontecido por conta daquele bendito buraco no asfalto. Apesar de tudo, estávamos felizes, muito felizes!! Por estarmos todos juntos e com a saúde perfeita.
                          Bom, depois de uma hora e meia, retomamos à viagem. Agora sem estepe, e ainda com uma longa jornada pela frente. Sem contar a volta!! Nunca rimos tanto de uma coisa ruim como naquele dia.
                          Chegando na cidade de Uruguaiana, divisa entre Brasil e Argentina, fomos até a sede da Polícia Federal e procuramos pelo agente Marcos Rahmeier.  Um primo nosso, hoje aposentado, que trabalhava no setor de contrabando e tráfico de armas. Logo que o encontramos, este ficou surpreso com nossa aparição!! Contamos o ocorrido a ele e falamos que precisávamos de uma roda e um pneu para o Dodge!! Ele pensou um pouco e prontamente ligou para um amigo que conhecia. Conversou por alguns instantes com este sujeito e desligou.
                          Cerca de meia hora depois, apareceu um sujeito argentino montado em uma pequena moto, parecia uma daquelas cinquentinhas da Yamaha. Este conversou com nosso primo e foi embora. O Marcos olhou para nós e disse:"-Vamos buscar uma roda de Dodge !!"
                          Entramos no carro, atravessamos a fronteira do Brasil e fomos todos para a cidade Argentina de Passo de Los Libres. Chegando lá, fomos guiados pelo nosso primo até uma casa na periferia da cidade. Ao chegar na casa, quem nos atendeu foi  um Argentino, de uns cinquenta anos. O cara foi muito amigável, logo nos convidou para entrar. Quando entramos no pátio da casa, quase infartei e caí duro!! Tinham 4 dodges brasileiros atirados no gramado!!! Três Chargers e um Dart! 
                          Na época fiquei bem embasbacado com a visão, os carros estavam parados e pareciam ser doadores de peças, mas eram inteiros e razoávelmente bons! No fundo do pátio da casa, havia um grande galpão e o argentino nos convidou e entramos todos na garagem, tive mais um baque!! O galpão estava repleto de peças de carros, tudo antigo!! Logo em seguida o argentino tirou de baixo de uma pilha de peças uma roda de dodge, com pneu e tudo, e nos entregou. Eu estava perplexo!!!
                      Conversamos um pouco e perguntei ao homem se trabalhava com desmanche de carros e venda de peças, este me disse que não!! Aquilo tudo era seu hoby e não negociava peças nem carros! Perguntei quantos pesos iria nos pedir pela roda?? Ele prontamente ascenou negativamente com as duas mãos dizendo nada, nada!! A roda foi um presente!!
                          Conversamos por mais algum tempo, lhe perguntei dos dodges. Ele não quis falar muito à respeito deles, só me deu a entender que estavam com situação legal e emplacados na Argentina, agradecemos e fomos embora.
                          Nesta altura, já era final de tarde, estava quase anoitecendo, então resolvemos voltar para a cidade de Uruguaiana, no lado brasileiro. Passamos à noite em um hotel e na madrugada do dia seguinte levantamos os panos e seguimos viagem. Ao meio dia chegamos ao nosso destino. Fizemos nossas compras e retornamos ao Brasil. Nada mais de relevante aconteceu na nossa viagem, além do prazer inenarrável de viajar a bordo de um Dodge Dart em grandes viagens!
                          Algum tempo depois, vendi este Dart para um sujeito de Canoas , do qual nunca mais tive notícias. Uns três ou quatro meses atrás, encontrei em um bar aqui de Taquara, um chapeador que disse estar reformando um Dodge. Este me disse que o seu atual dono tinha lhe dito que este carro foi meu. Eu perguntei ao chapeador por mais detalhes do carro, que dodge era? que modelo? cor? e tal! Mas este, não soube me dizer, apenas sabia que era um dodge!! Não sabia nem a cor, pois o carro tinha sido todo jateado. Marquei com ele e alguns dias depois fui até a oficina dele olhar o dodge.


                         Em um primeiro momento não reconheci o carro, então, anotei os dados da plaqueta e fui conferir no meu "banco de dados", e...foi meu mesmo! Não podia imaginar que este carro estaria vivo ainda, mas , apesar de ser um Dart, sobreviveu!! Logo pensei que um carro com uma história bem marcante comigo, assim como narrei acima, poderia ser meu novamente. Tentei negociar o carro alguns dias atrás, mas o seu atual proprietário me pediu R$8mil. Sem motor, sem caixa, sem frisos, lanternas, bancos, etc, etc. Achei pesado o preço! Além de que fizeram uma coisa que eu condeno veementemente. Jatearam toda a lataria do carro para tirar a tinta e alguns podres. A lataria ficou bastante ondulada, não vai ser fácil alinha-lo! Mas, valeu o registro! Acho que este ainda vai viver por mais algum tempo.

               
                                          Na próxima postagem  Dodge Magnum, 1979 bege Cashmere

61 comentários:

  1. Grande Cuti!!!!!!!

    Mais uma grande e inesquecível história à bordo de um Dodge.
    Quando você falou das grandes retas da estrada, fiquei imaginando o Dart cortando aqueles grandes campos que existem aqui pelo RS e roncando alto ainda.
    Outra coisa Cuti! Na próxima vez que eu e o Marião formos te visitar, o almoço tem que ser no escritório oficina, nada de CTG.
    Pois no CTG não tem graça.
    PS: Comprar um Dodge com o preço de uma mão de obra é quase surreal hein.PQP!

    Forte abraço Cuti!
    Mauricio

    http://showroomimagensdopassado.blogspot.com/

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  2. Maurício
    Sem dúvida alguma um dodge cortando as grandes retas deste Rio Grande são coisas inesquecíveis!!
    Combinado então, churrasco no escritório, no meio das peças!! Cerveja gelada e muito trololó!!! kkkkkkkkkkk
    Obrigado pelo comentário meu amigo!!
    Abração

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  3. nossa mas que mundo pequeno hein Cuti haha
    que bacana,seria muito bom mesmo ter esse Dartão nas mãos de novo,depois de tantas histórias juntos...

    abraço
    ótima história

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  4. Fala Marcos!!
    Seria mesmo, mas não vai dar! Tenho outras prioridades.
    Grande abraço meu amigo!

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  5. Cuti, estas rodas de magnésio são perigosas demais. É um material poroso e quebradiço. Meu Dart tinha quando comprei.

    Uma viagem longa destas, ainda com os amigos e de Dodge, acaba sendo uma tremenda diversão!

    grande postagem meu amigo!

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  6. Vital
    E como colocavam estas rodas de magnésio antigamente! Dificilmente um dodge não tenha usado alguma em um certo tempo!
    Uma viagem com os amigo não tem preço, é diversão certa!!
    Grande abraço

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  7. Bom dia Cuti,cara que história...estou aqui em Santo Antônio na casa do meu pai,ia dar uma caçada hoje mas como amanheceu batendo água,Sujou...então estou aqui lendo mais esta bela história,aconteceu comigo bem parecido,quando estava trazendo meu Gran Sedan de São Paulo,eu e meu grande amigo conhecido como Gordo,Da elétrica do Gordo,ponto de encontro dos amigos...Um pouco antes de chegar em Curitiba vinha ele dirigindo,com o pé na lata,derrepente começou a vibrar o volante,ele disse vai acontecer algo não terminou falar literalmente explodio o pneu,não foi fácil manter o carro encima do asfalto mas deu tudo certo,paramos dessemos avaliamos o carro,não entortou nem a roda original de ferro,somente estourou pequenos buracos de massa no porta malas,com as lascas de pneu,colocamos o step,seguimos viagem,até Curitiba,compramos um pneu,montamos na roda e pau,mais nenhuma surpresa,que coisa boa!Não tem preço viajar de Dodge...
    Grande Abraço Meu Velho...

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  8. Caro Cuti,

    impressionante, depois desse acidente no qual o carro se comportou tão bem, ajudando a manter todos em segurança, e de ter sido (re)descoberto por você vinte anos depois, esse carro deveria voltar a ser teu.

    Li em tua resposta ao comentário do Marcos Sulista que você tem outras prioridades, mas pense nisso. Nós malucos sempre precisamos estar atentos a sinais como esse.

    Grande abraço amigo.

    Reinaldo
    http://reiv8.blogspot.com

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  9. Cuti, outra coisa: Realmente passar a carroçaria no jato de areia é um perigo. Para acertar os defeitos fica muito difícil! Mesmo para um carro muito bom!

    abraços!

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  10. Marcelo
    Quarta feira fui a serra com meu irmão e mais um amigo, cidade de Vacaria! Fomos em uma louca aventura atrás de javalis. Passei à noite inteira em um apostadeiro, espreitando os Javalis. Conseguimos abater um, 62kg.
    Uma hora destas vamos marcar uma coisa juntos!!
    Obrigado pelo comentário meu grande amigo!
    Abração

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  11. Fala Reinaldo!!
    Realmente é uma história bem interessante, mas preciso concluir minha nova oficina aqui em casa. Não posso dispor de nenhum $$$ até terminar!
    Obrigado pelo comentário amigão
    Abraço

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  12. Vital!
    Já cometi este erro no passado, nunca mais fica a mesma coisa! Não tem nada melhor do que o bom e velho removedor de tintas!
    Abração

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  13. Graaaaaannnnde Cuti!!

    Feliz ano novo p/ti e seus familiares!!!
    Que história bacana!!! Esse carro é um trator!!! kkkkk
    Abração!!

    Edu Silva

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  14. Pô Cuti, comprar carro sem motor não dá né? Onde tu acharias um 318 pra colocar lá? ehehe

    Cuti, legal o relato naquelas bandas que conheço tão bem. Morei dois anos em Uruguaiana, mas nunca desconfiei que existiam dodges do lá de lá da fronteira, apesar que não sei se teria coragem de descer na periferia de Libres, que é bem boca quente. Pros amigos terem ideia, uma vez os caras roubaram a câmera de uma equipe de TV de Uruguaiana lá.

    Abs,

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  15. Edu Silva!
    Da mesma forma meu grande amigo!! Obrigado pelo comentário, grande abraço!

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  16. Fala Renon!!
    Pode parecer engraçado eu falar que o dart está sem motor, mas mesmo eu tendo "alguns", se tu analisar sem olhar este fato, é caro! E provavelmente o sujeito que me ofereceu o carro se valeu deste fato para supervalorizar o dart, não acha??
    Quanto ao lado de lá da fronteira, existem dodges nosso sim, principalmente no Uruguai, onde já vi vários!! Até em ferro-velho vi alguns!!
    Libres é pesado sim, porque tu acha que não passamos à noite lá???kkkkkkkkkkkk É meio que uma cidade sem lei!!
    Abração me amigo!!

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  17. Fala cuti!

    Mas que história, hein? Me ofereceram um jogo de rodas gaúchas mas depois deste relato dá até medo de usar, kkkkkk.

    Eu também já apanhei de um fusível quando fui buscar meu Dodge em São Paulo. Além dele deu mais um monte de problemas. Isto porque o picareta do vendedor me garantiu que o Dodge estava apto para viagens longas. Pelo menos rendeu muita história.

    Inté!

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  18. Leroi!
    As rodas são boas, mas antes de montar é bom a gente dar uma boa avaliada quanto a alguma rachadura, no mais , são boas!
    No mais ficam as histórias!!
    Grande abraço meu amigo

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  19. Boas Cuti! realmente viajar de Dodge, com os amigos, e com direito a aventuras... não tem preço!Tbem tive um problema com uma dessas rodas num Dart q tive quando moleque, fui dar um borrachão e no meio da traquinagem o centro da roda se sotou do aro , moendo todo restante da roda e pneu, realmente depois desse fato nunca mais usei roda de liga em meus Dodges.

    Um abraço!Homero

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  20. Fala Cuti,
    essas histórias são demais!! Tive um Charger nessa cor, prata lunar, o prata mais legal que já vi. Viajar com os amigos de DODGE é o que há de melhor, já fui 2x pro Uruguai de V8 e em meados desse ano vamos pra lá novamente... abraço! JAmes

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  21. Prezado Homero
    Acho que se a gente tivesse usado os carros normalmente,estas rodas não teriam dado problemas. Não foram feitas para certas loucuras.kkkkkkk
    Grande abraço meu amigo

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  22. Caro amigo James
    Tem toda razão, esta cor é muito linda, diferente dos outros pratas.
    Tu tem um dodge sensacional para viagem! Deve chamar muita atenção por onde passa!!
    Grande abraço

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  23. carroceria inteira hein! o duro que se tiver faltando muita coisa fica caro demais!
    Agora quem menos nos esperamo é que nos surpreende, puts um fusivél!KKKKKKKKKKK
    té mais!!!!!!!!!!

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  24. Amigo Fabrício!
    É bem inteira sim, mas como foi jateada ficou muito ondulada, vai ser bem difícil de alinhar. E faltam praticamente tudo de acabamento!! Restauração nada barata!
    Te mais meu amigo!!

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  25. Dodges eram bons até quando estouravam pneus !!!
    Incrível mesmo...
    Já passei a minha cota de terror na estrada com essas rodas "acessórias" em outros carros, e tenho um amigo que literalmente "perdeu" uma dessas na parte traseira de uma F100 com motor 390 Big Block, por um milagre ele não se machucou...
    Eu sempre preferi as rodas de ferro, bem mais seguras a altas velocidades !!
    E que delícia viajar com os amigos...De Dodge então nem se fala !!!
    Vamos fazer isso bastante em 2012...
    Abração, meu camarada !!!

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  26. Marião!
    Eu até que acho bacana o modelo destas rodas gaúchas, mas com certeza não são confiáveis. Para andar no dia a dia ate vai, andando moderadamente.
    Grande abraço meu amigo!

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  27. Cara, sensacional a indiada ! Ansioso pela vinda da história do Magnum Cashmere eu confesso que ainda não vi....Cata bastante fotos para galera se deliciar. Abraços.

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  28. Jacson
    Como o amigo mesmo disse, indiada de primeira!!
    Obrigado pelo comentário
    Abração

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  29. Fala Cuti! Ví essa postagem logo que vc postou, mas deixei o comentário passar...
    Muito boa a história! Sem dúvidas DODGE é DODGE! Deve ser muito bom fazer uma viagem longa com Dodjão, já peguei um pouco de estrada com o Dodginho, mas não é a mesma coisa (apesar de ser mto gostoso tbm)... hehehe
    Seria muito legal vc pegar esse 75 de volta... mas faz parte!

    Abração.

    http://dodgefever.blogspot.com/
    http://dodgefever.forumeiros.com/

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  30. Marcos, meu amigo!
    Também já fiz algumas pequenas viagens com um Dodge 1800 de um amigo, são muito gostosos de andar.
    Seria bom começar um nova reforma mesmo, mas agora neste momento tá difícil!!
    Obrigado pelo comentário
    Abração

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  31. Cuti, incrivel post, tanto este quanto o outro passado, juro que fiquei com medo do delegado uhashusahusuhsauhasu.

    Me diga uma coisa amigo, tenho estado atento ao movimento ferrugistico no sul, e tudo me da a entender que ainda existem bons achados em alguns locais por ai, é comum estas aparições de carros antigos a baixo valor ou estão se tornando cada vez mais raros?

    Estava pensando em juntar uma grana e dar um passeio pelas estradas pequenas dai pra ver o que acho. Abração

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  32. Fala Bruno!
    Olha cara, eu não estou mais muito por dentro e também não estou saindo mais por aí atrás, mas que escuto dos amigo é que os preço foram para as alturas, isto quando se acha alguma coisa!! Os preços de barbada sumiram já faz algum tempo!
    A grande maioria das pessoas já estão à par dos preços de hoje.
    Obrigado pelo comentário meu amigo
    Abração

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  33. O foda é que tem sempre um imbecil que chega ja querendo chutar o pau da barraca. QUER VENDER ESTE CARRO? TE DOU MINHA CAMIONETE F250 EM TROCA! ACEITA?. Na hora o cara nao ta com vontade, vc sabe como é sitiante velho, nao tem muita ambição. Mas depois que cansou do enferrujado ele acha que ainda pode vender por aquele preção enorme

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  34. Prezado Bruno
    É mais ou menos por aí!! Tem pessoas que tem um amontoado da lata enferrujada e acham que tem um antigo,acham que aquilo vale uma verdadeira fortuna, sem se dar conta do elevado custo de uma verdadeira restauração!!É o que realmente inflacionou o preço dos carros antigos.É so dar uma olhada nos absurdos que existem ha venda nos "mercados livres" da vida.
    Abração

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  35. Nem me fala em mercado livre que chega dar arrepio, cada trem velho, caido, acabado que para achar peças custa uma nova vida e são oferecidos a preços de carros 0km ponta de linha completos. Eu pensei que ao passear pelas mini vilas do interior iriam fazer mudar este ponto de vista, visto a distancia dos grandes centros abarrotados destes mercenarios das antiguidades. Porém não é mais isso que se ve, nem mesmo para se comprar moveis antigos vc consegue mais, é uma batalha diaria para achar peças de madeira em condições de restauro a preços acessiveis. Graças a deus eu ainda acho alguma coisa de vez em quando, mas é cada vez mais dificil, pq essas pessoas vem de longe, informam preços altos, não compram nada e nos deixam no prejuizo. Vc tem idéia de quanto custa um guarda comidas, uma cristaleira ou até mesmo uma geladeira dos anos 50 hj?

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  36. Prezado Bruno
    Não sabia que tu trabalha com moveis antigos, acho sensacional! Também gosto muito, e tenho alguns aqui em casa. Mas assim como os carros, os móveis estão supervalorizados!! Alguns anos atrás as pessoas do interior davam de presente armários e cristaleiras antigas, até que começaram aparecer especuladores dizendo que aquilo valia verdadeira fortuna, mas eles mesmos não compravam!! Assim funciona este mercado de antiguidades!
    Abraço

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  37. Não podia deixar de comentar, mas o fenômeno da comunicação serve para ajudar e atrapalhar a vida ao mesmo tempo, tudo depende de que lado você está, ou melhor, na situação que você está passando. Em certa andança da vida, ali na estrada velha Parobé-Taquara, numa área verde, olhei para um barraco caindo os pedaço - antena de SKY HD + antena de internet banda larga via Rádio...e a vida continua. Cade o Magnum Bege Cashmere....hehe

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  38. Jacson
    E outra coisa, tu já notou que as pessoas (sociedade em geral) da muito mais importância para carro do que para sua moradia?? É só passar em vilas miseráveis e olhar os "puxadinhos" ao lado dos barracos, sempre tem um carro, e o mais novo possível. Os caras não tem para pagar os impostos e gasolina, mas tem que ter carro! E as casas?? Caindo!! BRASIL!!!!
    Quanto a nova postagem, não estou com vontade de escrever mais, pelo menos agora! Parece que perdi o tesão!
    Abração meu amigo!

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  39. Infelizmente ta assim mesmo, isso leva a desmoralização do antigo e a reuniao de todos eles nas maos destes infelizes que inflam os valores. Cuti, faço varios trabalhos com restauração de moveis antigos para minha esposa, trabalhamos com eventos e é sempre bom ter algo para decorar. Aqui em andamento tenho uma namoradeira, uma penteadeira e uma mesa. Ontem juntei tambem uma cadeira de sala muito confortavel que jogaram fora perto de casa, hoje vou faze-la. Ja temos prontos 1 sofa e 1 poltrona que pegamos no lixão, alem de alguns tambores de leite, bancos antigos e coisas pequenas que conseguimos em nossas andanças, ah e claro, as geladeiras vintage redondinhas, tem 2 em processo de restauração e 2 ainda aguardando. Hoje inclusive fica pronta uma delas, vou colocar fotos no blog segunda se quizer conhecer.

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  41. Grande Cuti, acho q vc passou por cima de uma mina terrestre, rsrsrsrs. Sorte que estava pilotando um tanque de guerra. Abraços.

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    1. Max
      Obrigado pelo comentário! Tô meio ausente por falta de paciência com a internet!
      Abração meu amigo

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  42. Demorou mas li esse post! hehehe
    Muito bacana a situação hehe só um dart mesmo pra se segurar em terra a 160km/h! Me da um nó na garganta só de imaginar, fico pensando em vcs nessa situação...
    Abraço, Méfis.

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    Respostas
    1. Mephisto
      Não demorou tento quanto a minha resposta kkkkkkkkkkkk
      Abração

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  43. Fala Cuti, só para deixar um abraço, tá sumido amigo!

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    Respostas
    1. Caro amigo Vital
      Obrigado pelo abraço, só meio cansado de internet. Mas não quer dizer que esqueci os bons amigos
      Abração

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  44. Finalmente consegui ler todos os posts que estava atrazado pra ler !!! hehehe !!! Cara, so de ouvir o que aconteceu com o dodge de explodir a roda ja me da uma dor no estomago !! Sou neurótico, sabe aquelas pessoas que tem exagero por conserver o que tem para que não se acabe logo? Esse sou eu... pra voce ter uma ideia, muitas vezes para passar com o dodge em uma lombada eu chego a diminuir ao ponto de parar e botar primeira, so pra não "forçar" a suspensão !!! kkkkkkkkkkkk Se pego uma rua muito cheia de ondulação, ando em segunda bem devagar... o Alexei e o Alaor dizem que dirijo como uma bichona !!! kkkkkk !!! mas velho, não consigo me livrar deste excesso de zelo com o dodge... to tentando pelo menos começar a sair com ele em dia de chuva, mas ta dificil... preciso de tratamento com psiquiatra, so pode !!! kkkkkkkkkkk

    Grande abraço meu velho

    Coxinha

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    1. Grande Coxinha
      Cara de Deus, vamos fazer tratamento psiquiátrico juntos Kkkkkkkkkkkkkkk. Eu não pelo excesso de zelo, mas por outras neuras hahahahaha
      Abração meu amigo

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  45. Ola Cuti,To sentindo falta das ótimas leituras que fazia aqui...
    Anda meio sumido!
    Um forte abraço meu amigo...

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    1. Marcelo, amigão!
      Logo logo eu posto alguma coisa!
      Abração

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  46. Bem, depois de três dias lendo todas as postagens feitas até esse exato momento, posso afirmar que estou impressionado com a história de vida desse apaixonado pela marca Dodge. A cada postagem que eu terminava de ler eu me sentia como se estivesse parcicipado de tudo aquilo que foi narrado por voce Cuti. Dei muitas risadas com a a parte que você mensinou ter relatado que quase matou de susto um amigo teu a testar o carro junto com ele, amigo esse que ficou morrendo de medo dentro do carro, acho que era um que trabalhava em uma video locadora hehehehe....

    Também fiquei muito comovido com trecho que você falou do falecimento de um amigo teu, muito querido, chamado de Ferrari, do qual era desejo dele lhe passar todas as peças que ele havia adquirido em um trabalho de longos de sua vida, desejo que foi atendito pela viúva dele.

    Eu poderia mencionar várias trechos de suas incríveis aventuras a bordo ou em busca de um Dodge que eu me indentifiquei, mais tonaria meu comentário muito longo.

    Vi também sobre o teu acidente que quebrou teu osso Úmero, osso do qual também estou me recuperando (fiz cirugia no mês passado) também devido a um acidente de carro que tive. Foram maravilhosos os momentos de leitura que fiz no teu blog.

    Vi em algumas postagens que você falou que está desanimado para escrever e percebo que você ainda está com essa falta de vontade de escrever. Cuti, eu peço a você: Por favor, não pare de escrever.

    Espero que voce proporcione uma nova e incrível história a todos os seus leitores, incluido eu, a partir de agora em diante.

    Um grande abraço e tudo de bom.

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    1. Caro amigo Paulo Rubens
      Tuas palavras me emocionaram meu amigo!! É muito bom paro o ego da gente ouvir coisas assim! Apesar de eu não gostar de notoriedade, é impossível não se sentir envaidecido! Obrigado!
      Seguidamente leio teus comentários no blog do Bruno (Caçadores de Ferrugem), lá eu vi que tu irias fazer uma cirurgia, mesmo sem ter trocado palavras contigo, te desejei toda a sorte na operação!
      Obrigado por tudo, em breve postarei alguma coisa nova!
      Grande abraço
      Cuti

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  47. Cuti meu mestre,

    teus leitores estão sentindo muito a falta das tuas postagens.

    Não nos abandone amigo!

    Grande abraço.

    Reinaldo
    http://reiv8.blogspot.com

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    1. Meu amigo Reinaldo
      Logo vou tentar aplacar a ânsia, minha e dos meus amigos leitores! hahahahaha
      Grande abraço
      Cuti

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  48. Cuti, obrigado pelas palavras. Então, estou sempre lá no blog do Bruno (CAÇADORES DE FERRUGEM) buscando conhecer sempre mais sobre carros antigos. Em algumas postagens, ele mencionava você como a pessoa mais conhecedora(e apaixonada) pela marca DODGE. Eu já havia visitado o teu blog em outro momento, porém eu não tinha me dado a oportunidade e me permitido a sentir o imenso prazer de ler tuas postagens.

    Ah..., Cuti, espero que antes ou mesmo no dia 30 de março, dia que você completa 47 anos de vida, possa nos presentear com mais uma de suas aventuras com um DODGE.

    Um grande abraço e tudo de bom.

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  49. Manda bala Amigo, escreve um pouquinho ae....A galera tá pedindo, e um Magnum Cashmere hein......vai dar o que falar

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  50. Oi, Cuti. Esta foi uma das mais emocionantes histórias que já li (li todas as suas postagens, desde a primeira). Não tenho feito comentários pois estou passando por fases complicadas. Roubaram meu PC e eu continuei lendo pelo celular. Por isso não comento. É orrivel escrever no meu celular mas venho seguindo todas as suas histórias.
    Enfim. Desde pequeno eu sempre quis ser uns 10 anos mais velho justamente para viver esta época (nasci em 81). Lembro quando criança, de ver carros lindíssimos como Dodges e Landals desmanchando nas ruas, perguntava ao meu pai que carro era e ele falava com tanto desinteresse que me entristecia. Perguntava por que estava abandonado e ele dizia que era um carro que ninguém queria porque bebia muito. Eu dizia que eu queria e pedia pra ele comprar pra mim já que ele falava que não valia nada (tinha cerca de 8 anos), e ele simplesmente balançava a cabeça negativamente. Você não tem idéia do quanto eu me emociono ao ler estas histórias. Não imagina o quanto eu te invejo por ter vivido e aproveitado tanto essa época.
    Minha infância não chegou nem perto da sua. Não andava de V8. Andava de Skate, Roller, Caloi Cross, carrinho de rolemã, etc e hoje as crianças são piores. Só conhecem videogame.
    Eu não te conheço, mas tenho muita vontade de ir à sua casa e passar um bom tempo sentado numa varanda batendo papo.
    Eu realmente não conheço teus problemas e nem sei pelo que está passando, mas eu realmente gostaria que você voltasse a ter vontade de escrever. Se possível, não pare. Você sabe que tem muito mais gente que lê do que os que comentam. E eu vou torcer para que você resolva todos os seus problemas.
    Parabéns pela mudança, desejo muito sucesso a você e sua família. Você realmente merece tudo de muito bom.

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    1. Caro amigo Eliezer
      Prazerosa leitura teu comentário! Todos nós temos sonhos e por algumas vezes lamentamos o que deixamos de fazer ou até mesmo não vivemos, mas cada momento na vida é especial!! Com certeza as recordações futuras serão boas, pelo menos para quem tenta fazer as coisas de um modo certo e sem prejudicar ninguém!
      Muto obrigado por ler e acompanhar minhas histórias. Já estou traçando algumas linhas da próxima postagem, em breve publico.
      Grande abraço
      Cuti

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