sábado, 12 de novembro de 2011

Dart DeLuxo 1976 Branco Valencia

                                Hoje pela manhã (19/11/11), sábado, como faço todos os dias, saí de casa e fui direto para minha oficina, lá no centro. Ao chegar,   como de costume, tratei meu cachorro e após, dei a organizada semanal nas minhas coisas. Depois de tudo (+-) arrumado, como não estava com ânimo de fazer nada,  saí para uma caminhada despretenciosa pelo centro da cidade. Depois de algumas quadras caminhadas, sem querer me veio a cabeça a época em que estas minhas caminhadas eram agraciadas com  dodges parados pelas ruas! Como os tempos mudam?? Hoje em dia, além de os dodges não serem mais vistos, quase nenhum outro carro antigo circula pelas ruas. Só o que se vê são estes enlatados plásticos, nada carismáticos, de cores horríveis, sem vida!
                           Para uma pessoa como eu, que adora coisas antigas, é deprimente!! Eu que sempre gostei de uma caminhada nos sábados pela manhã, aos poucos, estou perdendo a vontade. Sair para ver o que?? Em poucos minutos, retornei a oficina e mergulhei nas minhas antiguidades. Lá, embora sozinho, me sinto acolhido, em harmonia com o ambiente. Neura total!! Mas... bom, acabei sentado na frente desta máquina horrível, para começar a descrever um novo episódio da minha vida!
                                Este Dart da história de hoje, foi conhecido meu de longa data. Acredito que tenha sido natural de Porto Alegre, e logo em seguida, veio residir aqui em Taquara, ate seus últimos dias. Na primeira vez em que o vi, este carro era de um antigo advogado aqui da cidade. Este, ficou muito tempo com o Dart. Eu mesmo não cheguei a fazer manutenção nele nesta época, até porque , nem tinha oficina ainda.
                                Fiquei sabendo muitos anos depois que este advogado o teria vendido para um colega seu, da cidade de Sapiranga. Em torno de dois anos depois, este advogado de Taquara recomprou o carro, e assim ficou com ele por mais alguns anos. Durante esta segunda vez em que o advogado foi proprietário do carro, fiz inúmeros consertos no Dart. Esta fase perdurou por mais algum tempo, acho que uns dois anos.
                              No decorrer do tempo, fiquei sabendo que este advogado sempre foi envolvido com corridas de automóveis. Ele , junto com outros amigos, tiveram ate uma grande equipe, na qual participavam de provas de velocidade por todo o território brasileiro e argentino.
                                Em meados da década de oitenta eu já tinha oficina estabelecida, um cliente meu de nome Ayrton, comprou o Dart do advogado. O Ayrton, antes de comprar este, já havia tido outros dois dodges, um Gran Sedan 78 e um Dart 74, aos quais , eu também fazia manutenção.
                               Acho que um ano depois do Ayrton ter comprado o Dart, em uma viagem que estava fazendo, ele se envolveu em um acidente de trânsito. Neste acidente, ele acabou atropelando uma pessoa que caminhava na beira da estrada. Infelizmente, esta pessoa morreu em decorrência do atropelamento.
                                Na época, o Dart então foi apreendido pela polícia, ficando por meses em um depósito de veículos acidentados. Nesta época, como eu conhecia bem o carro, sabia das reais condições mecânicas e das seguidas manutenções feitas, fui ate onde o carro estava apreendido para ver o quanto o carro estaria danificado. Ao chegar lá, fiquei ate admirado, pois praticamente não tinha estrago algum. Tinha um pequeno amassado no bico do para-lamas dianteiro esquerdo e a grade estava quebrada, do mesmo lado!  O dodge tranquilamente sairia dali rodando! Voltei para casa e fui até o Ayrton, tentei negociar o dodge. Depois de várias propostas, acabamos por não entrar em acordo, e o carro preso, no tempo!!.
                              Passado mais ou menos um ano, fiquei sabendo que o Ayrton tinha entregue o Dart em troca dos préstimos advocatícios ao antigo proprietário do Dart, na questão do acidente de trânsito na qual ele se envolveu. Mas, não sei porque cargas d`água, o advogado, ao invés de levar o Dart para uma oficina e recuperar o que foi estragado no acidente, acabou negociando o Dart com o sr. Turco, do ferro-velho da cidade de Três Coroas. Nesta hora não acreditei, acabava de perder mai um dodge para o sr Turco!
                               Alguns dias depois, fui ate Três Coroas para ver se o Dart estava mesmo lá e tentar comprar algumas peças, pois o carro tinha muita coisa boa. Foi um carro bem cuidado por todos os donos! Ao chegar lá, tive um choque, bem na entrada do ferro-velho, tinha uma enorme pilha de carros, não lembro bem, mas ao todo acho que eram cinco carros empilhados, o Dart era o último, lá em cima!!!
                               Fiquei ali olhando por alguns minutos, ainda não tinham tirado sequer uma peça do Dart, apenas o capô e a tampa do porta-malas estavam bem amassados. Alguns minutos depois fui até o escritório do ferro-velho para perguntar alguns preços de algumas peças. Ao me ver, o sr. Turco me mandou entrar, e como já haviamos negociado antes, e este , sabia que eu trabalhava apenas com dodges, me ofereceu o carro inteiro , assim como estava!
                               Propostas daqui e propostas de lá, fechamos negócio. O único porém, que na época não fez a menor diferença, foi que o dodge não tinha mais documentos. O Turco disse que tinha comprado assim, e que eu fosse atrás do antigo proprietário para requerer os documentos. Na época não fiz questão!! Então, pedi ao Sr Turco para baixar o carro, ou seja, coloca-lo novamente no chão. Feito isto, combinei que iria no outro dia , bem cedo, para levar o Dart. Queria tentar leva-lo para minha oficina rodando!

Olhando para estas fotos hoje, seria bem fácil restaurar este Dart, tinha uma estrutura boa!
Nestas fotos, já bem depois de te-lo comprado, os efeitos do tempo atacavam o Dart sem piedade!

Para-lama intruso no porta-malas

Em pouco tempo já não tinha mais muita coisa para se tirada do pobre Dart, últimos dias!

                               No outro dia, nem bem tinha clareado, meu pai já tinha me deixado em frente do ferro-velho, com uma caixa de ferramentas, um carburador revisado, uma bomba de gasolina, bateria e mais algumas peças que não lembro. Mas tinham muitas coisas, com certeza eu iria levar o carro rodando.
                               Apesar de toda trabalheira, lembro que passei uma manhã agradável no ferro-velho, por volta das 10:30hr, o motor do Dartão roncou bonito! E realmente eu não havia me enganado a respeito do carro, um motor extremamente sereno, uma caixa de 4m muito suave, um ótimo carro!!
                               Bom , com o dodge funcionando, resolvi fazer uma busca por peças naquela imensidão de carros atirados. Tinham ali naquele local, diversos dodges, galaxies e mavericks, Os galaxies eram, com certeza, em maior numero!! Eram muitos mesmo, dificilmente tinham menos de 30!!
                               O sr Turco tinha um costume... muito engraçado, ou talvez, irritante, não sei! Quando alguém chegava lá para comprar alguma peça, caso não tivesse a peça desejada pendurada em alguma parede do enorme galpão, ou seja, se a peça que o cliente queria, tinha de ser tirada de algum carro, o sr Turco mostrava um balcão cheio de ferramentas engraxadas e sujas para a pessoa, e em seguida mandava ela mesma ir tirar do carro. Se a pessoa (comprador) não sabia tirar a peças, ele não vendia!! Dá pra acreditar?? Eu mesmo cansei de passar horas e horas por baixo de dodges naquele local, tirando peças calmamente, selecionando parafusos (os quais o sr Turco me deixava trazer, pois ele os atiraria no mato se não me desse), e outras coisas mais!
                                Bom, naquele dia encontrei no meio de um macegal alto, rodeado por alguns outros dodges,  um charger 74 vermelho,  que, aparentemente, tinha chego naquele local muito inteiro.  Peguei minha caixa de ferramentas e caí por cima do charger. Lembro que comecei tirando os bancos, ainda de couro!! Depois tirei painel de instrumentos, console, frisos, chapa da tampa do porta malas, letreiros e a suspensão completa! O motor e a caixa já tinham sido vendidos, o diferencial tinha somente mais a carcaça. Bom, acabei tirando o que deu do carro, levei tudo para dentro do Dart, paguei uma mixaria pelas peças e fui embora. Hoje, me arrependo de não ter ido mais vezes no ferro velho do Turco, ao certo , deveria ir toda semana! E sempre vir com uma carga, grande, de peças! 
                                Na próxima postagem , Dodge Magnum 1979, azul Cadet.

65 comentários:

  1. Fala Cuti!

    Fiquei imaginando aqui a cena do ferro velho, cheio de clássicos. Será que este ferro velho ainda existe? Hoje, quando passo na porta de um, fico esticando o pescoço para ver se ainda acho alguma raridade esquecida. O máximo que vejo são alguns restos de fusca e opala. Dodge eu nunca vi, sinceramente não sei onde esconderam tantos carros.

    Hoje os ferros velhos cobram caro por qualquer peça. Já teve vez de achar a peça mais barata na concessionária.

    Inté!

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  2. Amigo Leroi
    Era lindo de ver, estas cenas, pelo menos aqui no Basil, não serão mais vistas. No Uruguai ainda tem muitos ferros-velhos assim como este. O Uruguai é um paraíso de carros antigos, andando inclusive!!
    Este do Turco não existe mais, à muitos anos acabou, no lugar está repleto de casas.
    Os restos de tantos dodges que estavam nos ferros-velhos viraram facão, martelo, pá, etc etc. Quando eu tinha o meu, a cada dois anos eu vendia tudo para siderúrgica, precisava fazer lugar!! Em pouco tempo, tava cheio de novo! Era bonito de ver
    Obrigado pelo comentário
    Abração

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  3. Hum... Então quando eu for ao Uruguai vou perder um bom tempo vasculhando a cidade atrás de ferro velho! Os nossos Dodges também foram parar por lá?

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  4. Agora tá mais dificil mesmo,antes eles se "reuniam" nos ferros-velhos...hoje em dia ainda existe chance de achar uma raridade dessas no tempo,mas acredito que somente nas zonas rurais,mas muitas vezes dentro de barracões,atras de chiqueiros,servindo de maternidade para galinhas boatediras rs.
    Digo isso pois sempre quis ter um Dodge,por isso me identifico muito com esses blog,tambem saia caminhando pelas ruas do interior atras de algum,mas minha época já não era tão farta deles (teno 25 anos).
    Enfim comprei um Charger R/T 73 branco,teto e interior caramelo,aprodrecendo embaixo de um pé de manga,o dono disse o seguinte: "esse carro ta parado ai faz uns 20 anos mais ou menos,tava engasgando ai encostei ai pra mexer,mas sem tempo né,acabei deixando de lado até pq bebia demais e eu tinha outro carrão bão pra andar (um fusca 1.200 rsrs)...joguei o carro la embaixo,disse q compraria pra tirar algumas peças pra montar outro,comprei por 280 reias,isso faz 2 anos foi na cidade de Londrina-PR ...
    Hoje to reformando ele aos poucos...

    até mais pessoal e parabens pelo blog é mtu gostoso ler essas historias,de verdade msmo

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  5. Leroi, foram sim, tirei várias fotos de ferro-velho lá com dodges nossos, e ainda se encontram muitos carros antigos rodando, de todas as marcas. Todas as vezes em que eu vou até lá, fico babando nas esquias da rua Paysandu, em Rivera. É de chorar
    Abração

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  6. Marcos Sulista
    Exatamente, acredito que ainda tenha algumas coisas perdidas no interior. Não digo que se vá comprar barato, mas encontrar vai.
    Esta tua história demonstra bem o exato contexto em que os dodges viveram e vivem!
    Meu amigo , eu é que agradeço pelos teus comentários e visitas aqui
    Grande abraço ao amigo aí!
    Cuti

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  7. Ótimo post Cuti!

    Me bateu um momento nostalgia aqui! Eu cheguei a pegar o "apagar das luzes" dessa época, pois minha infância foi nos anos 80 (sou de 82), e ainda tinha muito carro antigo rodando, até dos anos 40/50 ou anteriores... lembro de um chevrolet 1928 jardineira rodando em minha cidade nesta época!! Depois, em poucos anos, tinham simplesmente desaparecido todos da rua!
    Lembro claramente lá dos meus 5, 6 anos de idade, do meu pai me puxando pela mão rua afora, tipo cachorro sendo arrastado pela coleira, e eu tentando parar, babando naqueles carros!! Lembro que os novos não me despertavam o menor interesse... São algumas das minhas melhores lembranças de infância! minha paixão pelos antigos começou cedo!
    Hoje, seguido me pego também lembrando de como era legal aquela época, e onde foram parar todas aquelas jóias...

    E os ferro-velhos!! sempre fui louco por eles! Em minha cidade (Caçapava do Sul, vivi lá até os 20 anos, e minha família segue lá) tinha um ferro-velho enorme, e fantástico! Era dum cara conhecido por "quebra-galho", logo na entrada da cidade (já ouviu falar?) e tinha carros incríveis dos anos 50 e 60, ainda em ótimo estado, pois o cara costumava comprá-los por uns trocados lá pela década de 70 e depois encostava num canto do ferro-velho e os deixava funcionando até acabar a gasolina... e a partir daí ficavam abandonados no tempo!
    O problema é que o véio era muito maniático, de poucos amigos, e tinha o estranho costume de não gostar de vender nada! era preciso de anos de amaciamento e conversa para comprar algum carro dele! Me lembro dum chevrolet 50 ou 51 (era um dos meus preferidos), que com apenas um banho de tinta e uma revisão mecânica, poderia fazer bonito em encontros de antigos! E me chamava atenção um Dart SE 72 amarelo, batido, onde o próprio filho do véio tinha morrido acidentado... Talvez esse episódio tenha deixado ele um cara tão amargo, quem sabe...
    Bom, como eu disse, o cara era de poucos amigos, e naturalmente na maioria das vezes que entrei lá, não fui convidado... Eu, meu irmão e meu primo, quando pequenos, costumávamos ir até lá para brincar nos carros! Para entrar, pulávamos uma cerca de arame farpado que tinha nos fundos, pois o restante do ferro-velho tinha muros bem altos! Quem cruzava na frente não tinha idéia de tudo o que podia se encontrar lá dentro! Era bem grande, e ficávamos lá pelo fundo, onde não nos ouviam, e onde estavam os carros mais legais também! Lembro de filas de banheiras dos anos 40/50, além de inúmeros aero-willys, dodges, galaxies e outros, alguns já enterrados no meio do mato! E repito, boa parte ainda estavam intactos, apenas abandonados a muito tempo! uma pena!
    Certa vez, nós derrubamos umas latas e ele nos ouviu, e nos tocou os cachorros!! E eram cachorros furiosos, enormes (principalmente para uma criança)! Lembro que saímos correndo e eu passei voando por cima daquela cerca de arame farpado, sem nem tocar!! E o véio nos jurando de morte! Foi um pavor, mas hoje lembro e dou muita risada! hehehehee
    Acabou sendo a última vez que entrei lá em muitos anos, e recentemente, há uns dois anos, o véio acabou cansando daquele negócio e vendeu tudo o que ainda restava para um ferro-velho de Portão (se não me falha a memória)... Felizmente tiveram o cuidado de retirar os carros mais antigos ainda recuperáveis sem danificá-los! De acordo com meu irmão, foi cerca de 1 mês com uma carreta saindo diariamente do local carregada de peças e carcaças!
    Hoje restam só as boas lembranças daquele lugar fantástico!

    Abração Cuti!
    E siga nos divertindo com essas histórias!

    (Nossa! agora que me dei conta do tamanho que ficou o comentário! mas com um assunto desses, não tem como evitar, não é mesmo!)

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  8. André S. Pereira
    Então somos muito parecidos, as vezes fico lendo meu próprio texto e começo a viajar Kkkkkkkkkkkkk
    Tem algumas lembranças que nunca se apagam, ficaram eternizadas na memória!
    Já estive no ferro velho de Caçapava, em 84, quando minha irmã casou, foi morar em Minas do Butiá. Então quando iamos visita-la, meu cunhado sempre falava de um enorme ferro-velho da cidade de Caçapava, um certo dia me levou até lá. Tenho uma foto minha dentro de uma sucata de ônibus, onde me escondi para fugir de um cachorro, isto tudo dentro do ferro-velho. Meu cunhado vendo a cena, não perdeu tempo e tirou uma foto da minha cara de pavor! Comprei os relógios do painel de uma D100 naquele dia, tenho eles até hoje!!
    No final dos anos 80 até meados de 90 é que os carros se banalizaram, aí os antigos começaram a sumir, e foi bem rápido. De uma hora para outra, desapareceram os carros da década de 60 para baixo, em seguida começaram a sumir os da de 70.
    Com certeza que este assunto (ferro-velho) é vasto e agradável, poderia ficar horas escrevendo. Na minha próxima postagem tenho um relato imperdível de ferro-velho! Até eu me emociono!
    Grande abraço meu amigo e muito obrigado pelo comentário!
    Do amigo Cuti

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  9. Show de leitura. Fico imaginando a cena do charger 74, e tu retirando só o filé das peças...E olha que esses carros tem peças hein....e remete a uma época que era abundância a oferta, e hoje, bate o arrependimento. A propósito, os bancos do 74 são lindos.abraços

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  10. Caro amigo Jacson!
    Obrigado pelo Show, não é pra tanto!!
    Mas com certeza as narrativas nos remetem a um passado quase inacreditável para os dias de hoje, uma pena!!
    E tem peças mesmo um dodge, os acabamentos são inumeros, mas eu não via o tempo passar, aquilo era uma delícia e quase de graça!!!
    Grande abraço
    Cuti

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  11. Boa noite Caro Cuti.
    Ótimo post... Bela leitura,como sou de 86 e do interior muito pouco peguei esta frota de maravilhas sobre rodas dos 80 abaixo mas tenho algumas poucas que restaram guardadas na memória.
    A um tempo atras falando com um tio meu que picaretiava carros em Parobé no começo de 90 me contou que levou muito tempo para conseguir vender um Maverick GT amarelo V8
    e segundo ele estava em bom estado e por a bagatéla + - 3 barão.
    Abraços Marcelo.

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  12. Boa história Cuti. Acho que todos aqui tem essa veia contaminada de ferrugem.

    Marcos Sulista, vc conseguiu fazer o que eu tento todos os dias: achar um Dodge desprezado. E olha que eu sou de Londrina. Se não fosse tão caro importar, eu ia trazer um dos Estados Unidos, porque no Brasil tá complicado pra quem não é rico ou renuncia de inúmeras coisas para ter o primeiro Dodge. mas eu chego lá.

    Daí vou ter meu blog de dodges, ehehe.

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  13. Prezado amigo Marcelo
    Tenho uma vaga lembrança deste GT amarelo que teu tio tentava negociar em Parobé, se não me falha a memória. não tinha mais as faixas originais e foi vendido para Novo Hamburgo, é isto?? Mas com toda certeza, eram carros muito difíceis de negociar entre os anos de 80 e 90. Muita gente perdeu muito dinheiro com eles.
    Em que cidade tu moras??
    Obrigado pelo comentário e um grande abraço
    Cuti

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  14. Caro amigo Renon Junior
    Com certeza, quem gosta de carros antigos tem ferrugem no corpo e na alma!!
    O Marcos Sulista conseguiu o que todo nós desejamos, achar um dodge barato!!Mas não é nada fácil!!O problema todo de um carro assim, é a estrutura, as vezes o tempo acaba com o carro, se tiver em um galpão, aí é loteria!!
    Renon, com certeza tu vai achar teu dodge e como jornalista, vai ter o melhor blog relacionado à eles! É lo que eu desejo!!
    Grande abraço e obrigado pelo comentário.
    Do amigo Cuti

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  15. Fala Cuti!
    Devia ser muito gostoso ver Dodges com frequência nas ruas, passar em frente de uma concessionária Chrysler e ver aqueles Dodges ZERO KM... já ir ao ferro velho acho que seria um misto de alegria e tristeza...kkkk, meu Deus, como brasileiro era (e ainda é) idiota... não sabem o que perderam!
    Pena eu ter feito 18 em 2008! Até 2003 +/- ainda se achavam bons Dodjões por cerca de 7 mil reais, daí o sonho seria menos impossível...

    Ótima postagem!

    Abração.

    http://dodgefever.blogspot.com/

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  16. Pode parecer estranho, mas este é um dos poucos blogs onde leio todos os comentários. São muito interessantes.

    Inté!

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  17. Marcos
    Uma época maravilhosa mesmo! E não é porque hoje os dodges são antigos e a gente é nostálgico. Naquela época era bom ver os carros passando na frente dos olhos. Hoje os carros não passam o mesmo sentimento, é diferente. É como eu disse no texto, os carros tinham uma vida em comum com seus donos e com o ambiente. Acho que é isto!!
    Obrigado pelo comentário meu amigo!
    Grande abraço
    Cuti

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  18. Leroi
    Acho que é porque os leitores interagem com o texto, cada um dando sua opinião, mesmo que for contrária ao do escriba aqui!
    Abração
    Té mais!

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  19. Renon e Cuti
    Com certeza foi um achado.vou resumir um pouco.
    Sou de Andirá,fui passar o fim de ano na casa da minha prima em Londrina,ela me chamou pra ir num sitio de uma amiga,fomos,ai começamos a fazer umas trilhas no mato (sou biólogo e adoro tirar fotos de animais no mato).ai nisso vi os fundos de um outro sitio.
    Um barracão de madeira enorme,e em volta tinha aquele tratorzinho Ford a gasolina,um Feneme todo comido pela ferrugem,fui la tirar fotos pois tbm acho bacana isso fica contrastante ver classicos assim se perdendo no tempo pra quem curte tbm vale a pena dar uma olhada nesse site www.carsinbarns.com enfim...cheguei perto e vi o Dojão embaixo da mangueira.
    Bati palmas saiu o senhorzinho conversa vai conversa vem disse q me interessava no carro pra algumas peças pois estava judiado e tal.ele disse q provavelmente tava td colado no motor ja pq fazia uns 20 anos ali parado,ai pensei é agora ou nunca,perguntei dos documentos,ele forçou a porta,os docs estavam no porta luvas,nem acreditava...então disse o seguinte:"estou passando uns dias na casa de minha prima,trouxe 300 reais para os passeios,se o senhor aceitar vou buscar agora" ele olhou pra mulher,q fez uma cara do tipo "vende logo essa b****" ai me disse "tu ta vendo o estado do carro né,se tu te enteressa então vai lá".
    Corri pra casa dela peguei o dinheiro,cheguei de volta dei 280 reais,pois 20 tinha q gastar pra voltar pra casa da minha prima ,ele aceitou na boa,no começo fiquei um pouco chateado comigo mesmo,como se tivesse enrolado o senhor,masele estava feliz com o fuscão dele,achava q o Dodge bebia muito,e por ele ia apodrecer ali mesmo então...
    Na semana seguinte fui com meu irmão,arrastamos o carro até um posto,subimos no elevador botamos em cima do caminhão e trouxemos pra cá.
    Agora aos poucos to reformando ele.
    Mas ainda hoje ando de olhos atentos em frestas de portões,nos fundos dos quintais,e pelos interiores afora...quem sabe não acho mais um pra salvar né hehe

    um abraço a todos

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  20. Marcos Sulista
    Sensacional a história!! Digna de uma postagem!! Quanto ao senhor, antigo dono do dodge, não te sinta culpado por nada, prá ele foi um altíssimo negócio. Aposto que quando vocês sairam de lá, ele disse para a veinha dele:-" Que negocião que fizemos, hein véia???" Para ele o carro não iria sair nunca mais daquele lugar, ia apodrecer ali e virar sucata!
    Continua de olho vivo!!!! Se achar alguma coisa e não quiser, passa para os amigos!!kkkkkkk
    Abração

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  21. Vai ser meio dificil não querer,mas pode deixar que assim que "aparecer" outro eu corro aqui contar hahaha

    abraços

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  22. Marcos,
    Queria ver umas fotos desse dojão. Se tiver fácil, manda pra mim: renonjr@yahoo.com.br

    Esta história é digna de entrar no blog do Bruno, Caçadores de Ferrugem. http://cacadoresdeferrugem.blogspot.com/

    Abs,

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  23. Esqueceu,Moro em Caxias Do Sul,tenho o Gram sedam.Cara sou o Marcelo de Santo Antônio Da Patrulha
    A respeito do Maverick pra onde ele vendeu vou confirmar quando falar com ele e te falo mas te adianto,a Revenda dele era encima do barranco do lado direito no sentido Taquara Parobé depois da rodoviária +- enfrente uma churrascaria que tem por ali...
    Vai um convite esse final de semana tem encontro em Guaporé em frente o Shopping das fabricas,lugar legal passeio bacana....
    Abraços Marcelo.

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  24. Renon Junior e Marcos Sulista
    Se tiverfotos do dodge manda pra mim também
    cuti70@bol.com.br
    Abração

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  25. Bahhh Marcelo!!
    Fiz confusão, achei que fosse outro, perdão!!!!!
    Lembro desta revenda sim, comprei um Charger 78 lá. Acho que na mesma época do Maverick
    Se der vou no encontro
    Abração

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  26. Como disseram os camaradas acima, leio todos os comentários também, afinal, aprendemos muito nas entrelinhas. Tem encontro grande em Montenegro, dia 04.12, e o de Guaporé também é grande. O Mário avisou.

    www.carrosantigosmontenegrors.blogspot.com

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  27. Jacson
    É como disse sempre, para mim os comentários são mais importantes que as postagens!!
    Abração

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  28. Puxa Cuti!
    Conheceu o ferro velho de Caçapava! então sabe do que estou falando... E olha que provavelmente em 84 ainda não havia entrado muita coisa que conheci lá alguns anos depois! Ele só parou de comprar carros quando lotou o lugar, não tinha mais onde enfiar nada!
    Do ônibus eu me lembro bem! você ainda tem essa foto que teu cunhado tirou? se tiver, posta aí para matar nossa curiosidade! hehehe
    Abraço!

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  29. André S. Pereira
    Sei exatamente do que tu falas, e o ferro-velho era enorme mesmo. Bonito de ver!! Quando eu estive lá, em 84, tinha muito carro antigo, das décadas de 50 e 60. Tinham muitas peças, lembro que na época eu fiquei bem atordoado ao ver aquilo tudo.
    Vou perguntar para a minha irmã onde foi parar a foto, com certeza tá na casa dela. Vou ver se acho e posto aqui pra gente apreciar. Lembro bem que eu sentei na direção do onibus e o cachorro na porta, latindo desatinado pra mim. Kkkkkk
    Abraço

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  30. Cuti meu amigo !!!

    Ja tava sentindo falta de acessar seu blog e comentar... ultimamente não me esta sobrando tempo pra leitura recreativa na net, este é o fato !!! Mas hoje deu uma sossegada aqui no trabalho e aproveitei pra ver o que tinha de novidade hehe !!

    Sabe que sabado eu tava lembrando de voce de verdade ? Tava eu atravessando uma passarela no centro de Santo André e parei por uns 5 minutos la em cima a observar os carros passando la embaixo, e realmente me lembrei de voce comentando a respeito dos carros de atualmente... praticamente não existe nada diferente de preto, prata e vermelho !!!! é triste !!! Os vermelhos ainda se destacam um pouco, mas são a minoria !!! Raramente voce ve um fusca, um opala ou um chevette passando... e naquele momento fiquei imaginando como seria estar naquele mesmo lugar, em cima da mesma passarela em meados de 1975 por exemplo... imagina diferença que seria a cena... infelizmente ainda não conseguiram inventar uma maquina do tempo, temos que nos contentar com nossa realidade !

    Nem tempo pra andar com o dodge to tendo direito kkkkk !!! Tem lixo dentro do carro ainda do Mopar em Agosto !!! Preciso me desenrolar pra conseguir curtir mais meu hobby !!

    Abraços

    Coxinha

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  31. Grande amigo Coxinha!!
    Cara, eu já tava ficando preocupado, esta semana pensei em te mandar um e-mail , não o fiz, porque imaginei que tu estaria mergulhado no serviço. Mas que bom que está tudo bem!!
    Sei exatamente o que tu sentiu no viaduto meu amigo, são coisas sem explicações lógicas, fica só mesmo no imaginário da gente. Se tivessem inventado a máquina do tempo eu não estaria mais aqui!!KKKKKKKkkkkk
    Cheguei agora à pouco de um churrasco com meus amigos do clube do tiro, ainda hoje comentei com eles, temos que aproveitar muito bem estes momentos felizes que passamos, porque sabe se lá por quanto tempo a gente vai ter saúde e disposição pra isto. E é fato!!
    Obrigado pelo comentário meu amigão
    Grande abraço
    Cuti

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  32. Este comentário foi removido pelo autor.

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  33. Amigo Cuti!!

    Me junto aos colegas aqui nos comentários!
    Eu tenho 31 anos, e como gosto de carros desde que me conheço por gente, peguei apenas uma breve época no ínicio dos anos 80 em que haviam alguns "dinossauros" ainda rodando pelas ruas com suas cores (hoje exóticas) maravilhosas!
    Sinto não ter vivenciado os gloriosos anos 70 (sempre que vejo as fotos das cidades dessa época presto atenção nos carros.....).

    É uma pena pois se vc pensar bem, não só os carros como maioria das coisas no geral estão ficando mais chatas e sem graça em relação ao que eram no passado!!!

    Grande Abraço
    Edu Silva

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  34. Caro amigo Edu Silva!
    Mas é totalmente pertinente teu comentário!!! O cara sai nas ruas e estradas de hoje em dia e não vê nada além do descartável, é impressionante!!
    E a tendência é ficar cada vez pior!! O ser humano ta dormente!!!
    Com toda certeza que muitas coisas, a grande maioria, ta perdendo a graça!! É uma coisa a ser pensada!!
    Grande abraço meu amigo, e obrigado pelo ótimo comentário
    Abração

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  35. Puts !!!! me lembro do ferro velho que tinha no final da rua da minha casa, um corcelzinho, vemaguete, galax tinha uns 3, maveco dodge e por ai vai, agora deveria mudar o nome dos ferro velho para plastico velho! témais!

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  36. Fabrício!
    "PLÁSTICO-VELHO" Esta eu vou adotar, só poderia vir de um gênio como tu meu amigo!!!
    Grande abraço
    Do amigo
    Cuti

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  37. Grande Cuti, tudo certo com vc?
    estes últimos meses foram tão corridos que somente hoje , neste exato momento tive tempo de sobra para entrar no seu blog e ler as últimas postagens. Vou te falar que sinceramente foi até bom, pois pude ler umas cinco ou seis postagens uma atrás da outra, o que me fez lembrar o dia que descobri seu blog e passei a madrugada lendo e relendo várias histórias fantásticas. Esta faltanto tempo inclusive para andar de dodge. O bom é que o ano esta acabando, a faculdade que eu leciono vai entrar de férias, não vou mais precisar atravessar a cidade e vou poder ir para o meu consultório trabalhar todos os dias de dart.
    Grande abraço, os últimos posts estão excelentes!
    Max.

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  38. Cuti e Renon
    infelizmente não tenho fotos dele no local onde encontrei,tenho algumas perdidas da oficina,pois ele está em Andirá-PR e eu em Jundiaí-SP,pois faço faculdade em Campinas...
    mas to agilizando esse lado pra mandar umas fotos,e por falar nisso,andando aqui por perto de casa anteontem,passando na rua,tem um casarão antigo com um barracão nos fundos do quintal,de longe vi a porta entre aberta 9caindo na verdade)e identifiquei umas rodas Magnum..."putz é Dodge!!!" fui na rua do lado (uma vielinha na verdade)olhei pela fresta da cerca e vi um Charger preto nacional,um Charger americano 68 ou 69 (tava escuro) e um Coronet SuperBee,todo grosso de poeira...vou voltar outra hora lá durante o dia e ver se encontro alguem e tirar umas fotos.
    até abraços

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  39. Caro amigo Max!!
    Prazer enorme ler teu comentário meu amigo!! Que bom esteja trabalhando bastante e com muita saúde. Como está tua mãe?? Espero de coração que esteja tudo bem!!
    É, sei como é, o fim do ano vem chegando e a correria em termos de faculdade vai chegando ao fim (graças a Deus) e tudo se ajeita.
    Obrigado pelo comentário, daqui uns dias tem mais!!
    Abração meu amigo
    Cuti

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  40. Marcos Sulista!
    Cara de Deus!!! Sera que tu descobriu um sarcófago dodgistico!!!KKKKKKKKKK Vê se consegue descobrir de quem são estes carros todos. E COMPRA TOODOS!! OU MELHOR, COMPRA O GALPÃO FECHADO!!!!!!!
    Vou ficar no aguardo das fotos!
    Abração

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  41. Cuti, minha mãe ,graças a deus, esta cada dia melhor. A família toda esta muito feliz pois acabou de nascer minha sobrinha. Ja avisei minha irmã que só vou esperar ela crescer um pouquinho para levá-la passear de dodge de domingo, é bom ensinar bom gosto e as coisas boas da vida logo cedo...rsrsrs
    grande abraço meu amigo.

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  42. Max!
    Fico feliz em saber que tua mãe está muito bem! Uma vida nova na família é sempre uma renovação, eu tenho 6 sobrinhos (três gurias e três guris), são as minhas paixões. O mais velho tem 28 anos e o mais novo tem 3! Em todos eles eu tento meter os dodges na cabeça kkkkkkkkkkkk.
    Um grande abraço para todos aí!!
    Do amigo Cuti

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  43. fala cuti..realmente não dá para não ler todos os comentários do teu blog, tem muitas histórias fantásticas..essas do marcos sulista são de arrepiar, o cara tem o dom de achar tesouros.rsrsss..vou ficar aqui na escuta para ver o desenrolar da história do galpão misterioso..rs..um abraço à todos...

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  44. Prezado Donatto
    quase que se poderia fazer uma nova postagem com os comentários, eles viraram uma continuação agradável do texto. Alguns até com historias sensacionais como as do Marcos. Também estou ansioso pelo desenrolar.
    Abração meu amigo

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  45. mais uma coisa cuti...quando vai sair o teu livro?...

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  46. Prezado amigo Donatto
    É , tem muitas pessoas que já comentaram isto, a respeito do livro. Quem sabe um dia!
    Tem muitas histórias interessantes ainda para narrar, a próxima, do Magnum azul cadet, pelo meno pra mim, está ficando imperdível de ler!
    Abração meu amigo!

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  47. Cuti, será que o 74 vermelho era o meu? rsss.... Parabéns pela história, como sempre bem escrita e agradável.

    Grande abraço meu amigo!

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  48. Buenas Vital!
    Não era não!!! O teu ta guardado em algum lugar!
    Obrigado pelo comentário meu amigo
    Grande abraço

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  49. Marcos Sulista, cuidado que o Badolato (Museu do Dodge) lê este blog...
    Mas faz assim: compra um destes aí que você viu e me vende o teu. Afinal, ele era aqui da minha terra. Se um dia for vender, vc me dá a preferência, hein?

    Abs,

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  50. Bom dia Cuti! Sigo suas histórias sempre, porem nunca me ative a comentar embora as ache muito boas.

    Olha só, conforme o amigo Renon disse, me chamo Bruno e sou proprietario do cacadoresdeferrugem.blogspot.com.

    Será possivel que vc e o amigo "Marcos Sulista" me dessem autorização para postar o achado do Dodge no sitio?

    Convido-os também a conhecerem meu blog. Tem algumas boas histórias la

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  51. Prezado amigo Bruno (caçadores de ferrugem. blogspot.com
    Com certeza da minha parte não tem problema algum, é um prazer compartilhar as histórias com outras pessoas e blogs. Quanto a permissão do amigo Marcos Sulista não sei dizer, mas acredito que não tenha problema algum!
    Obrigado por comentar aqui no blog e com certeza vou visitar o teu!
    Grande abraço
    Cuti

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  52. Cade a edição do post novo, nos falta alegria para iniciar o fim de semana........Estamos ansiosos, quem mandou se meter a contador de histórias incríveis, agora aguenta..abraços

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  53. Jacson
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Não tá pronta ainda!!!!!!!!! Preciso trabalhar, também!! Mas garanto que vai ser uma leitura de primeira!
    Abração

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  54. Bruno "caçadores de ferrugem",sem problemas pode publicar a historia sim.como ja disse infelizmente não tenho fotos dele na época em que o encontrei,foi tudo tão rápido e tal,mas to devendo as fotos que tirei do galpão que comentei acima...umas fotos meio que nas escondidas,mas consegui,to meio na correria com a faculdade,mas logo coloco aqui e mando as fotos pra vocês.
    até mais bom fim de semana a todos ai

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  55. Cuti,Renon,Bruno,Donatto e todos os outros amantes dos motores brutos...
    como prometido o desenrolar do "galpão misterioso"
    voltei lá 2 dias depois,conversei com um senhor e ele me disse ser uma oficina,mas que sempre estava fechada,disse que tinha movimento la dentro,ai fui adentrando...
    chamei e tal,um senhor veio do bar do outro lado da rua e me atendeu,perguntei dos carros,disse que gostava e tal,ele foi um pouco relutante,mas me deixou entrar,e tirei algumas fotos meio a contra gosto (dele claro),,,me disse que tinha comprado para reformar e depois vender,outra hora me diz que era de um cliente por isso não permitia as fotos e nem entrava em detalhes de valor,se vendia ou não,de onde veio,qual a historia deles,enfim,não consegui apenas as fotos que estou mandando aos amgos aqui que deixaram o e-mail pedindo as fotos.tinha mais carros enlonados,mas nada que fosse do nosso interesse se é que me entendem haha.as fotos são: 1 Dodge Charger R/T 1969 ; 1 Coronet Super Bee 1970 ; 1 Charger nacional(esse tava inteirão,motor zerado)...e voltando da faculdade na sexta passa um foguete por mim na rodovia Anhanguera,consigo apenas uma humilde foto da traserira de uma 'Cuda (pelas lanternas acho que era um 74,mas como o pessoal muda muito né haha).

    agora fiquei contaminado com o virus da ferrugem ,pelo blog do amigo Bruno,assim que possivel vou num barracão aqui ver se consigo fotos de um Cuda lime green 72 que tenho a certeza de ter visto de relance a algum tempo por lá.

    até mais pessoal,boa semana a todos ai

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  56. Marcos Sulista
    Cara, sensacional!!! Historia meio nebulosa mesmo esta do cara da oficina!! Os carros devem estar abandonados ali dentro um bom tempo.
    Na minha próxima postagem, que sai no meio desta semana, conto um fato bem intrigante também!!
    Obrigado pelas fotos, se tirar mais algumas , me manda!!
    Boa semana
    Abração

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  57. Cuti, Marcos, Renon. Ja esta postado no caçadores de ferrugem a história do Dojão. Aguardo fotos do galpão para postar mais esta história tambem, é isso ai, de ferrugem em ferrugem nós construimos obras de arte sobre rodas. abraços

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  58. ótimo to indo la ler a historia do Dojão...
    e logo volto aqui ler a proxima haha
    abraços

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  59. Bruno (Caçadores ferrugem)
    Ótima leitura a historia do amigo Marcos!Vamos ficar de olhos abertos para outras descobertas!!

    Marcos Sulista
    Tá quase pronta!!!
    Abraços!!

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  60. Muito legal esse post Cuti, como sempre hehe
    Eu curto muito na hora das fotos, da uma sensação de estar vivendo a história por um milésimo de segundo hehe
    Abraço, Mephistto

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  61. Fala Mephistto!!
    Cara, bom ler o teu comentário!! Só falta tu entrar de seguidor e engordar o blog KKKKKKKKKKKK
    Realmente é bom a gente olhar antigas fotos e nos remeter a um passado bacana!!
    Obrigado pelo comentário!!
    Abração
    OBS Esta semana tem mais!!!

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  62. Olá Cuti! Entrei na net para encontrar um Dodge para restauro, e achei em um tal site de Irmãos Rocha, um Dart Gran Sedan. Estou aqui em casa a me corroer de vontade de saber o endereço do proprietário, pois quero um legítimo V8 para conservar. Eu estava com a idéia de colocar um 250pol num Opala, mas sabe como é, um legítimo V8 sempre será um legítimo V8. Enfim eu gostaria que você me dissesse quanto vale um Gran Sedan, o carro esta parado à muito tempo, o aro não é original, e pior, foi pintado de cinza (aro do Charger), sabe Deus o problema do motor, e o que mais há de errado. E só pelo aro não estar original, omotor aparenta estar com defeito, tem como você chutar um preço para mim? Valeu Cuti, e óóó, site muiiiito legal, conheci seu site hoje, e estou achando muito bacana, a primeira história que eu li foi do LeBaron que sua mulher e você dirigiam, fiquei muito p### em saber que o Dodge que um dia já foi o senhor Dodge, já se acbou, sabe foi estranhíssimo saber que um dia estava original, e de repente se acbou. Aconteceu a mesmíssima coisa com o Diplomata do meu pai, meu cuidava dele como um bebê, vendeu para ganhar dinheiro e o outro dono acabou com ele. Era estranhíssimo, pois o cara passava em frente a loja de auto peças do meu pai e meu avô com o Opalão que em certos 1 ano estava 100% "0KM". Hoje já não vejo mais o carro, mas pelo o que eu percebi teve o mesmo destino que o seu Dodjão, deve ter sido a maior barra para você, assim como foi para mim, ver o carro que levou a minha mãe para a maternidade para me ter, o carro que eu cresci dentro, o carro que eu dormia dentro se acabar na mão de um bobão que só queria tirar onda mas não tinha dinheiro para manter o "Lão". É isso, tristeza sempre vai existir, mas essa para mim foi a pior. Amigão to enxendo o saco, mas ó... muito bom o blog, se eu descobrir o endereço e comprar o Dojão, te peço dicas de restauro e te mando fotos valeu! Continue lembrando que os Dodjõess ainda existem, e uma coisa que eu adoro quando meu pai conta é que quando os Dodjões eram acelerados, balançavam como uma onda!!!!!!

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  63. Prezado amigo, (não colocaste teu nome??)
    Nunca ouvi falar neste irmãos Rocha!! De que lugar são??
    Olha meu amigo, sem ver um carro é muito difícil de dizer o quanto ele vale, mas um Gran Sedan, assim como tu relatou, que deve estar parado aguardando reforma, no máximo uns R$15 mil, não mais do que isto!
    Caso compre ele, podes me mandar umas fotos e pedir conselhos que ajudo sim!!
    Grande abraço meu amigo
    Cuti

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  64. Desculpa Cuti. Meu nome é Raul, do Rio de Janeiro. E os Irmãos Rocha tem um site, chamado CARROS ÓRFÃOS, onde eles e os colaboradores das imagens postam carros que estão abandonados, ou seja, não abandonado, mas o dono não liga, deixa o carro de lado, pegando poeira, acumulando ferrugem. Lá aparecem muitos carros da antigas, inclusive Dodges (que me dói o coração).Quanto ao Dodge pelo preço que tu chutou, tá um pouco demais para mim, vou juntar um pouco mais e comprar um legítimo V8 das antigas!!!

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  65. Caro Raul
    o site dos carros órfãos já conhecia, também dou uma olhadas as vezes.
    Quanto ao Gran Sedan não desanima, vai ver quanto o dono pede, as vezes é bem mais barato do que imaginamos!
    Abraço
    Cuti

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