Semana passada um antigo cliente me mandou seu Dodge Magnum para uma revisão de motor e suspensão. Também para a colocação do vidro da porta esquerda, este foi quebrado em um posto de lavagem!!!! A primeira coisa que perguntei a ele:"-Como os caras conseguiram quebrar o vidro da porta??". Além de grosso é pequeno!!. Nem ele soube me responder, estava puto da cara!
Já na segunda de manhã, bem cedo, o Mario Buzian (http://dartsumatra.blogspot.com/ ) me ligou, ele e o amigo Maurício Silveira( http://showroomimagensdopassado.blogspot.com/ ) , queriam vir até aqui fazer um churrasco. E assim fizemos. Na terça meu cliente veio com o Magnum, o que me ocupou o resto da semana. Terminei o serviço na sexta (03/06).
Quando o meu cliente veio buscar o Magnum na sexta à tardinha, conversamos por quase duas horas. Praticamente 70% do assunto foi dodge. Aí ele começou a lembrar de coisas do passado, no tempo em que se usava dodge diariamente para trabalhar e também passear. Durante esta conversa, me perguntou quais as coisas mais absurdas que eu tinha trocado nos anos de oficina. O que mais tinha me assustado ver estragar nos dodges.
Comecei então a lembrar de uma época muito bonita, de muito trabalho prazeiroso, em que na minha oficina, sempre tinham no mínimo dois ou três dodges de clientes para algum conserto. Logo lembrei de algumas peças quebradas que guardei de lembrança.
Tirando a manutenção do motor e suspensão, quase sempre as coisas a serem arrumadas eram as mesmas. Cada carro tem seus pontos fracos, coisas que estragam mais facilmente, e outras que nunca estragam. E estas os dodges tem bastante!!
Mas aí lembrei de algumas peças inusitadas que tinha guardado em uma caixa, de anos e anos atrás, peças estas que tinham realmente me impressionado na hora de troca-las. São elas:
A trinca de dodges
Certa noite de um domingo chuvoso de inverno, exatos vinte e dois dias após ter comprado o Charger R/T Vermelho Riviera, narrado na postagem passada, um grande amigo e olheiro de dodges que eu tinha na cidade de Capão da Canoa me ligou, estava ansioso. Disse-me ele que tinha encontrado um Dart abandonado na cidade. Perguntei a ele alguns detalhes do carro e marcamos um encontro. Quinze dias após, fui ate lá.
Já na segunda de manhã, bem cedo, o Mario Buzian (http://dartsumatra.blogspot.com/ ) me ligou, ele e o amigo Maurício Silveira( http://showroomimagensdopassado.blogspot.com/ ) , queriam vir até aqui fazer um churrasco. E assim fizemos. Na terça meu cliente veio com o Magnum, o que me ocupou o resto da semana. Terminei o serviço na sexta (03/06).
Quando o meu cliente veio buscar o Magnum na sexta à tardinha, conversamos por quase duas horas. Praticamente 70% do assunto foi dodge. Aí ele começou a lembrar de coisas do passado, no tempo em que se usava dodge diariamente para trabalhar e também passear. Durante esta conversa, me perguntou quais as coisas mais absurdas que eu tinha trocado nos anos de oficina. O que mais tinha me assustado ver estragar nos dodges.
Comecei então a lembrar de uma época muito bonita, de muito trabalho prazeiroso, em que na minha oficina, sempre tinham no mínimo dois ou três dodges de clientes para algum conserto. Logo lembrei de algumas peças quebradas que guardei de lembrança.
Tirando a manutenção do motor e suspensão, quase sempre as coisas a serem arrumadas eram as mesmas. Cada carro tem seus pontos fracos, coisas que estragam mais facilmente, e outras que nunca estragam. E estas os dodges tem bastante!!
Mas aí lembrei de algumas peças inusitadas que tinha guardado em uma caixa, de anos e anos atrás, peças estas que tinham realmente me impressionado na hora de troca-las. São elas:
Barra de torção da suspensão dianteira quebrada. Acho eu que troquei umas duas nestas condições, em toda minha vida! Pode causar um grave acidente ao quebrar. |
Braço Pitman, da barra de direção, esta nem se fala, se quebrar rodando, fica sem direção! Lembro de ter trocado uns dois ou três nestas condições. |
Pivô da balança superior, caso único em anos e anos de oficina. O normal é se desgastar e criar folga, pode até, em casos extremos, saltar a rótula, mas quebrar o pino?? Nunca! Perigo total! |
Certa noite de um domingo chuvoso de inverno, exatos vinte e dois dias após ter comprado o Charger R/T Vermelho Riviera, narrado na postagem passada, um grande amigo e olheiro de dodges que eu tinha na cidade de Capão da Canoa me ligou, estava ansioso. Disse-me ele que tinha encontrado um Dart abandonado na cidade. Perguntei a ele alguns detalhes do carro e marcamos um encontro. Quinze dias após, fui ate lá.
Chegando na cidade, fui direto olhar o carro e falar com o dono. Na chegada já vi que o carro em questão era um LeBaron e não um Dart. Então, antes de saber qual era o valor pretendido pelo proprietário, já me fiz de desinteressado. Pois queria depreciar o máximo o valor. Disse eu ao proprietário que tinha vindo atrás de um Dart e não de um LeBaron. Depois de muita conversa, este me disse que além do LeBaron tinha outros dois Dodges. Mas estes estavam parados a muitos anos e seriam carros só para tirar peças, portanto em um primeiro momento, não tinha intenção de vender. Mas tudo dependeria de uma propósta.
Depois de horas jogando conversa fora, e como não mostrei interesse no LeBaron, ele acabou me oferecendo os três. Os dois outros não estavam na cidade, e como já estava quase anoitecendo, marcamos para olhar no outro dia. Fui para a casa dos meus pais em Capão e não consegui dormir a noite toda, só pensando nos três Dodges. Noite angustiante, não terminava nunca, resolvemos fazer um bom churrasco, tomar uns tragos e conversamos muito lá em casa para passar o tempo.
Depois de horas jogando conversa fora, e como não mostrei interesse no LeBaron, ele acabou me oferecendo os três. Os dois outros não estavam na cidade, e como já estava quase anoitecendo, marcamos para olhar no outro dia. Fui para a casa dos meus pais em Capão e não consegui dormir a noite toda, só pensando nos três Dodges. Noite angustiante, não terminava nunca, resolvemos fazer um bom churrasco, tomar uns tragos e conversamos muito lá em casa para passar o tempo.
Bueno, amanheceu o dia e ao invéz de ir correndo a procura do sujeito, não fui. Queria que achasse que não estava interessado. Deixei a manhã transcorrer, almocei e lá pelas duas da tarde, passei na casa do homem para lhe dizer que estava indo embora, tinha desistido da compra. Ele prontamente insistiu, me dizendo que faria um ótimo preço para a "frota toda", que seria um negócio imperdível para mim. Então eu dei a última cartada, muito perigosa, pois quem poderia querer desistir era ele. Fui quase categórico em não aceitar, disse que seria um dinheiro posto fora comprar os carros no estado em que estavam e que a minha situação não estava das melhores em termos de dinheiro. Mas ele repetiu, vamos fazer negócio! Disse ele:-"Eu não quero mais estes carros, se não vender pra ti, vou joga-los no mar"! Bom, aí mudou de figura!!
Fomos então olhar os outros dois carros, estavam em uma pequena praia, que fica à alguns quilometros de Capão, praia do Barco. Esta praia era muito pequena, na época, tinham apenas algumas poucas ruas e também poucas casas, era uma prainha quase que exclusiva de pescadores. Alguns minutos depois chegamos em frente a uma casa praticamente abandonada. A areia da praia adentrava em seu quintal. A rua que ficava na frente da casa estava praticamente coberta de areia, tivemos de deixar o nosso carro na rua de trás. Lembro como se fosse hoje, era um chalé amarelo, bem ruim, quase caindo. Ao seu lado, havia uma enorme garagem com duas portas grandes fechadas por um cadeado. O chalé ficava de frente para o mar, entre os dois somente haviam os bancos de areia. Ao abrir as portas da garagem, dei de cara com dois Chargers, um L/S 1974 amarelo e outro R/T 1976 vermelho.
A alguns dias atrás estive lá, na esperança de tirar uma foto deste chalé, infelizmente não existe mais. Quase não achei o local exato, pois a prainha se desenvolveu muito, mudando toda a sua geografia nos últimos vinte e poucos anos.
Os três dodges estavam bem ruins de lata, mas especialmente estes dois, estavam deploráveis. O LeBaron até seria bem fácil para recuperar, mas os Chargers realmente não valeriam a pena. Os dois estavam naquela garagem a mais ou menos seis anos, e apesar de não estarem ao relento, sofriam os pesados efeitos da maresia, que, dioturnamente, vinha do mar. Disse-me o homem que quando comprou os dois Dodges, estes estavam bons, tinha ele muitos sonhos de manter aqueles carros. Mas agora, passados muitos anos da compra, não tinha mais condições de mantê-los, até pensou em reforma-los mas não dipunha de recursos para isto. Me contou a sua história de vida, muito difícil naqueles tempos.
A alguns dias atrás estive lá, na esperança de tirar uma foto deste chalé, infelizmente não existe mais. Quase não achei o local exato, pois a prainha se desenvolveu muito, mudando toda a sua geografia nos últimos vinte e poucos anos.
Este são os restos mortais dos dois Chargers. A frente vermelha de um e o para lamas amarelo do outro encima. Foto tirada à alguns anos atrás |
A dianteira veio inteira em cima do meu reboque, notem que o volante do 76 já não era mais o original |
O paralamas do amarelo e o do vermelho |
Acabei ficando com pena do sujeito, me arrependi de ter feito um jogo para a compra dos carros. Comecei a imaginar e entrar nos sonhos perdidos dele. Como a vida é injusta para milhões de pessoas neste mundo. Todos nós temos sonhos, alguns realizáveis outros não. Mas para a grande maioria dos trabalhadores deste Brasil, os sonhos infelizmente nunca se realizam. É triste!
Depois de olhar detalhadamente todos os três Dodges, disse a ele que fizesse um preço justo pelos três. Ele me fez a seguinte proposta ":-Me paga o valor que te pedi pelo LeBaron e leva estes dois de graça". O valor proposto por ele, foi de CR$300.000,00. Uma bagatéla!! O valor era equivalente ao preço de uma bicicleta Caloi10. Peguei o meu talão de cheques e preenchi uma folha com o dobro do valor. Comprei os três Dodges e ganhei mais um amigo!
No mesmo dia levei o LeBaron para a garagem da casa da praia dos meus pais. Passei o resto do dia e a noite pensando como faria para transportar os dois Chargers daquele lugar.
Amanheceu o dia e fui até a casa onde eles estavam para ver como faria para transladar os dois, pelo menos até a casa de Capão. Não foi uma tarefa fácil! Passei praticamente o dia todo arrumando coisas nos dois, para poder leva-los para casa. O que deu mais trabalho foram os freios, estavam totalmente trancados. Acabei tirando as pinças e tambores de freio para liberar as rodas. No final do dia estavam prontos para serem levados a garagem da casa da praia. Reboquei os dois Chargers com o próprio LeBaron. O L/S amarelo, por muito pouco, não partiu-se ao meio no trajeto até a casa dos meus pais. Quando encostei ele no fundo do pátio, já não abria mais as portas.
No outro dia de manhã tranquei a casa e voltei a Taquara. Tinha muito serviço atrasado por fazer na oficina. Então deixei para resolver depois o que faria com os três.
Passados alguns dias, tinha pensado em trazer os três de uma só vez. Iria com dois amigos a Capão, faria uma revisão no LeBaron e então ele mesmo rebocaria os dois outros Dodges, de uma só vez. Faria um minhocão na estrada, tipo os caminhões bi-trem de hoje em dia. Só tinha uma dúvida, se o LeBaron aguentaria uma viagem de cento e setenta quilometros rebocando outros dois dodges. Não me agradava a idéia de ficar com os três estragados na estrada. E esta viagem deveria ser à noite, pois os documentos dos três carros estavam atrasados e eu não tinha a mínima vontade de coloca-los em dia. Outro grande problema era que os dois Charger não tinham freio, isto é muito perigoso, pois em uma eventual parada de emergência os dois de trás arrastariam o LeBaron.
Até então, eu já tinha feito várias vezes transporte de carros com cambão, mas sempre com apenas um sendo rebocado. E outra dúvida era se o Charger amarelo não se quebraria ao meio durante a viagem.
O tempo foi passando e ninguém lá de casa me dando força para a empreitada, todos achavam suicídio. Então acabei por desmancha-los lá mesmo. Comecei a ir mais seguidamente a Capão, e cada vez que ia, voltava com o carro cheio de peças. Por duas vezes fui com um reboque, sempre vinha carregado com um pedaço de algum. Em pouco tempo não tinha mais nada lá. A última viagem que fiz, eu vim com o LeBaron carregado com as últimas peças dos outros dois.
Alguns dias depois comecei a arrumar alguns podres que o LeBaron tinha, dei uma arrumada superficial e dois meses depois vendi o carro para um cara da cidade de Gramado.
Na proxima postagem conto a história do Maverick 1975, GT 302-V8
Amanheceu o dia e fui até a casa onde eles estavam para ver como faria para transladar os dois, pelo menos até a casa de Capão. Não foi uma tarefa fácil! Passei praticamente o dia todo arrumando coisas nos dois, para poder leva-los para casa. O que deu mais trabalho foram os freios, estavam totalmente trancados. Acabei tirando as pinças e tambores de freio para liberar as rodas. No final do dia estavam prontos para serem levados a garagem da casa da praia. Reboquei os dois Chargers com o próprio LeBaron. O L/S amarelo, por muito pouco, não partiu-se ao meio no trajeto até a casa dos meus pais. Quando encostei ele no fundo do pátio, já não abria mais as portas.
No outro dia de manhã tranquei a casa e voltei a Taquara. Tinha muito serviço atrasado por fazer na oficina. Então deixei para resolver depois o que faria com os três.
Passados alguns dias, tinha pensado em trazer os três de uma só vez. Iria com dois amigos a Capão, faria uma revisão no LeBaron e então ele mesmo rebocaria os dois outros Dodges, de uma só vez. Faria um minhocão na estrada, tipo os caminhões bi-trem de hoje em dia. Só tinha uma dúvida, se o LeBaron aguentaria uma viagem de cento e setenta quilometros rebocando outros dois dodges. Não me agradava a idéia de ficar com os três estragados na estrada. E esta viagem deveria ser à noite, pois os documentos dos três carros estavam atrasados e eu não tinha a mínima vontade de coloca-los em dia. Outro grande problema era que os dois Charger não tinham freio, isto é muito perigoso, pois em uma eventual parada de emergência os dois de trás arrastariam o LeBaron.
Até então, eu já tinha feito várias vezes transporte de carros com cambão, mas sempre com apenas um sendo rebocado. E outra dúvida era se o Charger amarelo não se quebraria ao meio durante a viagem.
O tempo foi passando e ninguém lá de casa me dando força para a empreitada, todos achavam suicídio. Então acabei por desmancha-los lá mesmo. Comecei a ir mais seguidamente a Capão, e cada vez que ia, voltava com o carro cheio de peças. Por duas vezes fui com um reboque, sempre vinha carregado com um pedaço de algum. Em pouco tempo não tinha mais nada lá. A última viagem que fiz, eu vim com o LeBaron carregado com as últimas peças dos outros dois.
Alguns dias depois comecei a arrumar alguns podres que o LeBaron tinha, dei uma arrumada superficial e dois meses depois vendi o carro para um cara da cidade de Gramado.
Na proxima postagem conto a história do Maverick 1975, GT 302-V8
Está ai um Dom que poucos tem "sangue frio" para negócios. Muito belo o seu gesto de dar o dobro do que ele pediu. Certamente não te fez falta na época, e o que é mais certo do que 2 + 2 são quatro, permitiu que os resultados do seu investimento pudessem retornar para você inúmeras vezes multiplicados.
ResponderExcluirPrezado amigo Jacson
ResponderExcluirModéstia a parte, sempre tive calma e serenidade para fazer negócios. Como diz o ditado, quem tem pressa come cru!
Mas em contra partida, é muito feio o cara ganancioso, que só quer ter vantagens. Por isto o meio termo, as vezes se perde outras se ganha. E agir corretamente faz teu égo subir as alturas. É muito melhor poder dar do que pedir. A vida te retribui fartamente, e isto é o que ela me proporcionou a vida inteira.
Abração
Cuti
Grande Cuti,
ResponderExcluirmais uma ótima história. Fiquei feliz com o teu gesto de dobrar o valor pedido, certamente foi a melhor decisão.
Não tenho dúvidas de que você já tenha recebido muito mais de volta.
Abração.
Reinaldo
http://reiv8.blogspot.com
Grande Cuti !!
ResponderExcluirUma das minhas maiores alegrias desse ano foi ter conhecido pessoalmente o amigo, e também de termos podido assar uma carne juntos com o Mauricio aí no teu escritório...Coisa mais boa, tchê !!
Teremos de repetir o feito por várias vezes, hein ???
Hora dessas vou te chamar pra vir aqui em casa com a tua patroa para um bom churrasco e depois vamos de Dodge para um belo passeio passando em vários lugares deliciosos daqui da nossa região, certo ?
Essa postagem sobre negociar com calma e serenidade me fez relembrar várias passagens que aconteceram comigo, nos tempos em que eu era "caranguejeiro", que é o apelido dados aos famosos "picaretas" que mexem com compra e venda de carros...
Aprendi todo esse processo com um dos melhore professores, meu querido e saudoso pai, ele sim tinha Bardahl Rad Cool correndo nas veias, rsrsrs !!!
Um grande abraço e vamos nos falando, meu guri !!!
Reinaldo
ResponderExcluirÉ, as vezes um gesto vale muito mais do que mil palavras, e com certeza recebemos em troca tudo o que damos,coisas boas ou ruins.
Obrigado pelo comentário
Abração
Cuti
Marião meu amigo
ResponderExcluirPodes ter certeza que a recíproca é verdadeira. Só por esta fato já valeu o ano!! Vamos repetir a carne com certeza, é só marcar!
Quando se tem um professor como o pai, a tendencia é de aprendermos mais e melhor, pois a cobrança é grande
Grande abraço
Cuti
Lembro que nos anos 80 havia um desmanche gigante de Dodges na Av Ricardo Jafet, aqui em SP. Era natural picar carros destes. Eu hoje já até começo a achar que, dependendo do carro, eu não salvaria. é energia e dinheiro mal gastos.
ResponderExcluirMas que tu eras um doido... Fazer um comboio de Dodges podres na estrada.... kkkkkk.....
Em tempo, das peças que você falou, troquei todas no Magnum. Só faltou o burrinho de freio, kkkkk que vazou e melou a roda traseira!!!!
ResponderExcluirCuti meu amigo,
ResponderExcluirHoje em dia pessas com o carater que voce tem existem poucas !!!! Estou sempre dizendo a meus amigos que o real motivo da nossa vida é para podermos nos ajudar uns aos outros !!! Não existe nada mais triste do que ver uma pessoa mesquinha, (não estou falando de dinheiro não, digo de mesquinha em sentimentos, que não sabe compartilhar momentos e sentimentos com outras pessoas) e solitária... a verdadeira felicidade esta na partilha, na amizade, no saber valorizar as pessoas !! E isso eu ja percebi que voce tem de sobra e por isso esta sempre rodeado de amigos ! lindo post meu velho !!!
Agora imaginar um comboio de 1 dodge e mais 2 metades sem freio na estrada de noite... PQP eu não seria louco o suficiente pra isso !!! rsrsr...
Abraço
Edu Coxinha
Vital
ResponderExcluirTu esta certo , tem carros, mesmo hoje em dia que não valem a pena serem reformados. Tu compra outro por um preço menor e tem menos problemas mentais!!!
Tu não viu nada ainda, tem umas historias a serem contadas para frente, de carros que comprei em Porto Alegre que vieram aos pedaços aqui para Taquara, um deles quando cheguei na oficina e fui examinar o porta malas do carro, achei uma ninhada de ratos dentro, e não pagaram passagem Hahahahaha
Quais peças que eu falei que tu trocou????
Eu, o Mario e o Maurício já fizemos churrascos por aqui, quando tu vem???
Obrigado pelo comentário
Abração
Cuti
Edu Coxinha
ResponderExcluirObrigado , mas não é bem assim também, eu sou cheio de defeitos, preciso me corrigir dioturnamente!!!
Mas eu conheço um time de miseráveis por dinheiro sem precedentes, gente que vende a mãe por alguns metais, é horrivel!
Quanto ao comboio de dodges , eu seria capaz sim!!!!, Eu adoro uma empreitada bem cabeluda!!!
Abração
Cuti
Cuti, troquei pivô, auxiliar e pitman. Mas faltou o fundamental, trocar os flexíveis e os burrinhos, rsss... Acabei de vir da reunião do Chrysler Clube, na casquinha do freio, rsss...
ResponderExcluirEu vou assim que conseguir tirar uns 3 dias livres, daí prepara o churrasco!!!
abração!
Vital
Os três Dodjões na estrada ia ser d+++!!! Pena não ter achado uns amigos doidos pra encarar a aventura... sem dúvida o LeBaron "guentava"!!! Hahahaha
ResponderExcluirAbração.
http://dodgefever.blogspot.com/
Vital
ResponderExcluirSuspensão e freio são fundamentais. E o carro fica outro com estas peças trocadas, justo e agradável de guiar
Vamos ficar no aguardo, com a carne à postos!!
Abração
Cuti
Marcos Jr
ResponderExcluirSeria mesmo, eu sou louco por esta empreitadas! Eu até tinha os amigos, acho que não deu certo pela pressão da minha família, senão...
Obrigado pelo comentário
Abração
Cuti
Cuti, fico imaginando como a maresia deve ter judiado destes chargers, ainda mais porque onde eles estavam era muito próximo do mar. Pior é que o antigo dono falou que os carros estavam bons quando comprou. Ja ensaiei ir para o litoral com o meu, mas só de pensar na maresia....
ResponderExcluirChurrasco em plena segunda feira, que maravilha, são estas coisas que fazem a vida valer a pena!
abraços.
Max
ResponderExcluirRalmente o ar da praia não é nada bom para uma lataria, mas pode ir tranquilo, o problema é para quem mora no litoral. Já fui várias vezes com os meus e tenho certeza que não é isto que vai prejudicar.
Churrasco sim senhor, hehehehe. É verdade, a vida é curta demais
Obrigado pelo comentário
Abração
Cuti
Cuti,bem bacana seu gesto de pagar o dobro do que o sujeito te pediu,certamente tudo que damos recebemos em dobro...Queria ter essa malissia para negociar mas como negociante sou otimo técnico de refrigeração.rsrsrsrs...
ResponderExcluirMaresia acaba com os carros...
Mais uma bela história...
Hoje fiquei meio chateado semana passada deixei o dodge em uma loja bem conseituada aqui da cidade em venda de pneus rodas e tamben com uma part voltada para consertos seviços de torno reformas e pinturas de rodas,como não tinha tempo nen cavaletes nem um outro jogo de rodas para trocar falei com o cara combinamos de levar o carro e o mesmo ficar la num dos eleva car para refoma das rodas balanceamento etc e colocar jogo de argolinhas,bom com relação as rodas ficou ótimo o
serviço,acertei com o cidadão ai ele me disse vai ter que fazer uma ponte porque morreu a bateria, falei como assin... devem ter deixado alguma coisa ligada ele me disse que não tirei a bateria da picap coloquei em cima quando encostei os cabos os cibie acenderam na hora....fiquei puto,como se não bastaçe me disse que não tinha conseguido guardar o stepe no porta malas quando peguei a chave para abrir vi na hora que os animais tinhan quebrado minha chave original,ai sim enlouqueci PQP...
Abraços...
É Cuti nem todo mundo tem a sorte de negociar com gente honesta!
ResponderExcluirÉ a vida, mais nos temos achance de mudar!
Cuti se já viu algum dodge com vira quebrado?
Marcelo
ResponderExcluirPrezado amigo, todo mundo tem defeitos, eu então, nem se fala! Quanto a malandragem na negociação acho que é de tanto lidar em compra e venda de carros e peças, a gente aprende.
Cara, se tem uma coisa que me preocupa é quanto a deixar carro em lugares como postos de gasolina, borracharia, postos de lavagem, oficinas, chego a me arrepiar!!! A maioria das pessoas tem a mania de mexer nas coisas alheias. Quando alguém vem me mostrar um carro, seja para consertar ou mostrar, eu não coloco a mão na lataria, eu tenho pavor que coloquem os dedos nos meus carros. É uma péssiam mania minha, mas...
A vida é assim!!
Abração
Cuti
Fabrício
ResponderExcluirFala amigão!! Em um negócio todo mundo quer levar vantagem, pelo menos achar que está levando, né? Mas sempre é hora de aprender, é só pensar como se fossemos a outra parte na negociata.
Eu acho que a melhor parte em ser honésto é o reconhecimento das pessoas. Mesmo pode-se dizer em um serviço que a gente faz a outra pessoa, tem gente que não sabe agradecer, é triste!
Tem duas coisas básicas na vida, que precisamos fazer sempre: Pedir desculpas quando erramos e agradecer quando alguém nos ajuda ou faz algo por nós.
Já vi virabrequim de dodge quebrado, mas não por uso, vi em carros rebaixados, que bateram a cremalheira em algum paralelepípedo e se quebraram. Quebra bem na parte traseira, onde vai preso o volante do motor.
Abração
Cuti
Graande Cuti!
ResponderExcluirMad Max das estradas do sul!!!
rsrsrs abs!
Edu Silva
obs: consegui postar logado no google!!!
Fala Eduardo Silva
ResponderExcluirBhaaaa, Mad Max é bom, mas não chego nem perto!!
Eu ainda não estou conseguindo postar no google aqui de casa, só no escritório.
Abração
Cuti
Cuti, o que salvou destes Chargers? Motor, câmbio, diferencial e suspensão? Ou o interior era bom?
ResponderExcluirabraços!
Vital
ResponderExcluirAo se desmanchar um carro, quem nunca fez, não imagina o que tem de coisas. Além da mecânica (motor, câmdio, diferencial e suspensão)existem milhares de pecinhas aproveitáveis. Bancos, painel instrumentos, vidros, fechaduras, máquinas de vidro, cilindros, rodas, painéis de portas,parafusos e por aí vai.
Abração
Cuti
imagina o trabalho de catalogar as missangas todas. E o GT75, quase nascendo o post?
ResponderExcluirJacson, não é nada fácil e bastante trabalhoso. Primeiro desmontar, descartar o que não presta, limpar, catalogar e guardar. Haja organização. Mas vale a pena, depois que tu tem tudo arrumado e em órdem.
ResponderExcluirAmanhã sai o GT do forno!! Espero que seja uma boa leitura!
Abração
Cuti
Cuti, às vezes acho que você deve ter uns 200 anos, tamanha é a quantidade de suas histórias.
ResponderExcluirLeroi
ResponderExcluirSabe que a idade tem o lado positivo, e bem que eu precisaria viver 200 anos para poder realizar todos os meus sonhos. Rararara
Quanto a quantidade de histórias, acho que todas as pessoas tem, no meu caso em especial, elas foram com os dodges,e eu gosto de lembra-las.
Abração
Cuti