Meu 29° automóvel, 1° Maverick V8
Certa vez quando retornava de Porto Alegre, depois de mais um dia fazendo algumas entregas de peças, resolvi, não sei porque motivo, voltar à Taquara pela BR116 e não pela RS020 como era de costume meu. Em certa altura da viagem, avistei um Maverick GT parado em um picareta de automóveis. O carro estava na cidade de Canoas-RS, no sentido interior capital, ou seja, sentido de quem vai a Porto Alegre, mas como eu sempre estava com os olhos voltados para as revendas, vi o carro! Já passava das 5:30 da tarde, mas mesmo assim, resolvi dar uma olhada de perto no Maverick.
Certa vez quando retornava de Porto Alegre, depois de mais um dia fazendo algumas entregas de peças, resolvi, não sei porque motivo, voltar à Taquara pela BR116 e não pela RS020 como era de costume meu. Em certa altura da viagem, avistei um Maverick GT parado em um picareta de automóveis. O carro estava na cidade de Canoas-RS, no sentido interior capital, ou seja, sentido de quem vai a Porto Alegre, mas como eu sempre estava com os olhos voltados para as revendas, vi o carro! Já passava das 5:30 da tarde, mas mesmo assim, resolvi dar uma olhada de perto no Maverick.
Então, andei por mais alguns quilômetros até encontrar um retorno e voltei a revenda. Ao chegar lá estavam quase fechando as portas, mas o dono me atendeu prontamente. Conversamos, olhei o carro atentamente e me apaixonei. O carro era muito bom, pintura original em quase todo ele. Tinham sido pintadas algumas partes do carro, como a tampa do porta-malas, a porta esquerda, a saia dianteira e a saia traseira. O restante, totalmente com pintura de fábrica. Os estofamentos e as forrações das portas ainda eram originais. Também tinha as calotas e sobre aros originais. Era de um carro como este, que ha muito tempo eu sonhava e estava atrás.
O dono da revenda me disse que o proprietário do carro era um piloto da FAB, que servia na base aérea de Canoas-RS. Resolveu por o carro à venda, pois tinha comprado recentemente um Opala 4.1/S ano 1987. O preço pedido pelo Maverick era de Cr$............, conforme o recibo de compra abaixo. Perguntei ao homem se aceitava alguma troca, ele disse que sim., aceitava qualquer carro, desde que fosse de linha. Como eu estava sem dinheiro para comprar o carro na época, e não tinha um carro de produção em linha, fui embora.
Aliás, de todos os quase cem veículos que tive, nunca nenhum estava em produção quando os tive. O meu carro mais novo foi um LeBaron 1980! Hoje em dia, o meu carro de uso diário é uma Pick-Up Chevrolet C10, ano 1973. Como disse um amigo meu, a algum tempo atrás:"-Cuti, tu tem que ser estudado!!". Mas... posso afirmar para vocês, não ando em carro de plástico. E são inúmeros os motivos pelos quais não compro estas porcarias que existem por aí. Minha preferência sempre foi por carros antigos, e é crescente.
Conforme escrevi acima, o recibo de compra do Maverick GT:
Alguns dias depois estávamos eu , minha mãe, e meu pai na praia de Capão. Tomei coragem e perguntei a ele se poderia fazer a troca, e ele me disse : -" Se a tua mãe concordar, pode trocar!"
Dois dias depois fui até a revenda em Canoas para tentar fechar o negócio. Naquele dia fui com meu Galaxie marrom, primeiro queria saber se o dono da revenda aceitaria o Chevette. Chegando lá, falei a ele que tinha um Chevette totalmente original e de único dono, etc, etc. E lhe fiz a seguinte proposta, trocar taco a taco os dois carros! Eu sabia que para ele seria um negócio sensacional, pois ao certo eu deveria pedir algum dinheiro de volta, mas a minha ansiedade não me dava outra alternativa, parecia que eu estava com os olhos vendados. Eu queria aquele carro!! O picareta, como o próprio nome já diz, vendo minha ansiedade, me pediu ainda uma pequena quantia de volta. Eu não tive escapatória, aceitei! Ele então, aceitou a proposta de imediato, claro, pois o Maverick valia muito menos que o Chevette, sem contar que o Chevette seria um carro muito mais fácil de vender.
Então fomos dar uma volta com o Maverick para ver como estava. Rodava suave pelas ruas. Tinha a surdina original, e o motor era muito silencioso. O dono da revenda insistiu em andar com o carro por uma rua bem ruim, de paralelepípedos bem irregulares. O carro rodava sem fazer barulho algum, realmente era um carro bem íntegro. Combinei com o vendedor que no outro dia levaria o Chevette para uma avaliação. E assim foi.
No outro dia de manhã, pelas 7hr, eu, ansioso, estava lá com o Chevettão. Não tinham nem aberto ainda a loja. Assim que abriram, veio o vendedor sorridente (Ao certo pensando, o patinho chegou!!). Ele olhou o Chevette por alto, sem detalhar muito e me acenou positivamente. Eu até já esperava por isto, pois o Chevette era um carro imaculado de fábrica, sem ter levado sequer pequenos retoques na pintura. Ele também estava ansioso pela troca!! Meu coração batia descompassadamente naquela hora!!!
Fizemos a papelada e aí veio o melhor momento, o que a anos esperava!! Saí com o GT, quase não acreditava naquilo. Parei no primeiro posto de gasolina que apareceu na BR116, enchi o tanque e encostei o carro na lancheria do posto. Sentei em um murinho que tinha ao lado da lancheria, tomando uma Coca Cola bem gelada (Era um dia frio de inverno, mas eu suava por dentro!!). Fiquei sentado ali apreciando o Maverick, detalhadamente! O carro era inacreditavelmente lindo. Várias pessoas que passavam pelo posto de combustível, paravam e olhavam o Maverick. Pensei comigo mesmo:-"Ganhamos na loteria."
Saí do posto e peguei a BR116 alguns minutos depois. O carro rodava suavemente, mas ao menor toque no acelerador, erguia a frente pedindo passagem aos outros carros. Viagem maravilhosa, da qual jamais esquecerei. Quando cheguei em casa e entrei no pátio, minha mãe foi a primeira a vir me receber. Vi que o seu semblante mudou quando viu o carro pela primeira vez, nem ela imaginava que o carro fosse tão bonito. Ficou muito satisfeita com a troca!
Minha mãe andou com este carro por um ano, todos os dias. Lembro que ela sentia orgulho em dirigir aquela máquina, a cidade inteira comentava sobre a senhora que rodava em um Maverick GT 302-V8. Durante o ano em que andou diariamente com o Maverick ela recebeu centenas de propostas de compra deste carro.
Certo dia foi um vendedor de carros da Fiat lá em casa, convidaram ela à fazer um test drive em um fiat, acho que era um Uno. Primeiro ela disse ao homem que não estava interessada, mas o cara insistiu, então foi. Deu algumas voltas com o carro e voltaram lá para casa. O sujeito então lhe perguntou: "-Vamos fechar negócio??" Ela respondeu:-"Nem em sonho! O senhor acha que eu vou deixar de dirigir um V8 para andar em um Fiatzinho?? Impossível" O homem foi embora sem acreditar no que tinha escutado.
As vezes meu irmão Diogo pegava ele para fazer alguma viagem curta, tinha recém se formado na faculdade, e quando precisava, usava o Maverick. A minha irmã Fernanda, que já morava em Novo Hamburgo,também usou o carro algumas vezes. Lembro que ela dizia: -"O que tem em baixo deste capô?? Como tem força !!" É, foi um carro que nos deu muito prazer, me deixou muita saudade!
Após um ano e meio da compra do carro, ofereci a minha mãe o meu Dart Azul Capri, ano 1978, em troca do Maverick GT. Queria deixa-lo na minha garagem junto aos meus outros Dodges. E assim fizemos!
Eu tinha gostado tanto deste carro , que comecei a usa-lo todos os dias. Fui com ele a todos os lugares. Usava a trabalho e a passeio em fins de semana.
Certa vez eu e mais alguns amigos tínhamos combinado um fim de semana na praia de Jardim do Éden, passando a cidade praiana de Tramandaí. A turma toda foi dividida em três carros. Foram junto comigo no Maverick dois amigos, o Eraldo Cannani e o Chico Pellegrini. Que eu lembre, foram o André Chupeta, vizinho lá de casa, o Marcelo irmão do meu amigo Kaka e mais alguns no Voyage do amigo Paulão, e os outros em um carro que não lembro qual era. Tínhamos marcado de sair de Taquara, em uma sexta feira, pelas 5:00hr da tarde. Mas, como nunca se sai no horário combinado, desta vez também não foi diferente.
Tínhamos combinado de sair todos juntos, em comboio, mas o Paulão não aparecia no local combinado da partida. Como nesta época ainda não existiam celulares, demoramos um pouco até saber o que havia acontecido. O Paulão tinha ido a um supermercado fazer algumas compras, e esqueceu a chave dentro do porta malas do carro.
Fomos todos para lá tentar abrir o bendito porta malas do Volks, a pendenga acabou se resolvendo pelas 9:00hr da noite. Como já era tarde, eu disse:-" Vamos nos mandar!!! E aí alguns já gritaram que tínhamos que ir devagar, sem correrias e tal e coisa e coisa e tal. Bueno, então eu disse que eu , e os que fossem comigo, iriamos esperar os outros lá na praia!!! Eu, o Eraldo e o Chico nos mandamos.
Em poucos instantes não via-mos mais nenhum deles atrás de nós, seguimos pela RS020 em direção a Gravataí RS, para depois pegar a auto estrada BR290 em direção a Osório-RS. De Taquara até Gravataí andávamos em torno de 120km/h, pois a estrada é simples e com muitas curvas. Quando peguei a auto estrada, já sai dando mais gasolina no Maverickão. O Chico estava sentado na frente e o Eraldo atrás. Ponteiro do velocímetro não baixava dos 150km/h. Logo após o pedágio, estávamos andando em torno de 150km/h, em seguida notei pelo espelho retrovisor, que um par de faróis se aproximavam lentamente do nosso carro. Avisei meus comparsas que ficassem atentos, porque um provável inimigo se aproximava. Continuei na minha marcha, ou seja, entre 145 e 150km/h. Em poucos instantes as luzes começaram a chegar perto e deu para identificar o carro, era um Opala Comodoro 4.1 a álcool. Ano 85 ou 86.
Deixei ele se aproximar bem do Maverick e quando estava praticamente ao nosso lado, pisei tudo no acelerador. O Opalão acabou passando por nós, pois vinha bem embalado e imprimindo sua provável velocidade máxima. Quando o carro estava ao nosso lado, nos ultrapassando, vimos que tinham dois caras sentados na frente, e no banco traseiro do Opala estavam três gurias. Estas olharam para nós, davam risadas e acenavam dizendo tchau!!! Disse a meus amigos: -"Mas que desaforo!!! Vamos dar uma lição nessas patricinhas!!!Ficamos todos loucos dentro do Maverick, o meu pé direito quase estourou o assoalho, pressionando o acelerador do Maverick.
Em questão de alguns instantes, o ponteiro do Maverick marcava 200km/h, e estávamos praticamente colados no Opala. Quando nos aproximávamos do carro, conseguíamos ver as três cabecinhas das gurias viradas para trás, abanando. O Opala por vezes largava pedacinhos de ferrugem misturados a uma leve fumaça cinzenta pelo cano de descarga. Notava-se nitidamente que o motorista do carro também estava com o pé atolado no fundo! Mas não deu para ele, nós passamos em grande estilo, com sobra de potência. O Maverick passou pelo Opala, no mínimo uns 20km/h a mais. E aí comecei a brincar com eles. Sumia na frente e tirava o pé, quando ele voltava a se aproximar, eu dava no fundo e o Opala não conseguia nos passar. O Opala por duas ou três vezes chegou na Porta do Maverick, mas sem conseguir o seu objetivo, e aí, nós é que abanávamos para elas. Seguimos assim até a entrada de Osório, o Opala seguiu em direção a Torres RS, pela BR101, e nós seguimos em direção a Tramandaí.
Chegamos a praia de Jardim do Éden pelas 11:00hr da noite, tivemos de esperar quase uma hora na entrada da cidade, até que os outros apareceram. Passamos um fim de semana sensacional, movido a churrasco e cerveja. No sábado de tarde estávamos dando umas voltas com o Maverick pelas ruas da praia, quando passei em frente a uma linda casa, esta tinha um enorme gramado na frente. Subi com o Maverick no gramado e fiz uns trinta zeros em cima. Praticamente não sobrou grama nenhuma. Se algum de vocês, que estão lendo isto, for o dono da casa, me perdoem pelo gramado. Prometo que hoje em dia não faço mais isto.Hehehehe!!
Certa madrugada estávamos andando à toa pela RS115, estrada que liga Taquara a Gramado, ela dirigindo. Derepente encostou ao nosso lado um Uno 1.5R, recém lançado. O cara encostou ao lado do Maverick, deu um pisão no fundo e acelerou. Falei imediatamente a minha namorada, pisa!!! Ela meio receosa, não acelerou, então, imediatamente e simultaneamente, passei minha perna por cima do console central e afundei meu pé esquerdo em cima do acelerador, ao mesmo tempo segurei o volante com minha mão esquerda. O Maverick levantou a frente imediatamente. O Uninho ficou para trás. Minha namorada ficou tão nervosa que quase brigamos, mas naquela época eu não suportava uma provocação daquele tipo.
A minha primeira desilusão com o Maverick aconteceu em um dia que tive de ir as pressas a Porto Alegre. Tinha vários cheques para serem descontados na cidade, e precisava do dinheiro naquela dia, então resolvi ir a cidade para desconta-los direto no caixa dos bancos. Saí de Taquara ao meio dia e precisava estar de volta a tardinha, daria tudo certo se não houvesse imprevistos. Fui a Porto Alegre de pé em baixo, descontei todos os cheques e comecei a voltar. Quando estava na cidade de Novo Hamburgo, vindo pela RS239, a uma velocidade de 180km/h, senti que o Maverick começou a diminuir a velocidade. Parecia estar sendo travado. Eu estava com muita pressa, então pisei tudo no acelerador, mas o carro continuou diminuindo a velocidade até parar na rodovia. Assim que parou, o motor estava trancado. Literalmente fundiu uma biela, nunca tinha visto nada igual!!
Bueno, motor trancado, e eu atrasado. Graças a Deus consegui uma carona com um amigo que passava pelo local, voltei a Taquara, e resolvi minhas pendengas. Já era noite quando cheguei com meu amigo Leandro Pellegrine ao local onde estava o Maverick. Levei um cambão e rebocamos o falecido para minha oficina.
Bom, como precisava de dinheiro, resolvi colocar um outro motor no Maverick. Tinha alguns 302 de Galaxie razoáveis. Então fiz isto. Depois de pronto, levei o carro a Porto Alegre e negociei ele com meu amigo Ferrari. Peguei na troca do Maverick uma Rural Pick-Up F-75 6cilindros 4x4, ano 1971 bege, no valor de US$1000,00 e mais US$4800,00 em dinheiro. Foi uma ótima venda. Mas o Maverick valia cada centavo pago.
A bem pouco tempo atrás, descobri o paradeiro deste Maverick, ele ainda está com placas amarelas, abandonado em um galpão do interior. Consegui entrar em contato com o proprietário atual e por telefone passamos a conversar. Ele me disse que comprou o carro em 1993, andou com ele algum tempo e o mesmo fundiu o motor. Então levou o Maverick para um sítio, onde está guardado até hoje junto com um outro Maverick, também V8, só que do modelo Super Luxo, ano 1976. O atual proprietário, é uma pessoa muito gentil e de uma agradável conversa e de poder aquisitivo alto. Portanto não tem muito interesse na venda. No final do ano passado, me convidou a ir ao sítio para ver os carros. Fui até lá e me reencontrei com o meu velho amigo. Está em um galpão, cheio de pó por cima. Mas em local seco e seguro. Fiz uma propósta de compra dos dois Mavericks, mas até o momento não tive resposta.
Algumas das fotos que tirei recentemente do Maverick em minha visita ao sítio onde ele repousa.
Então, estou no aguardo, não quero ser cansativo. Este senhor sabe das minhas intenções de recomprar o carro, me prometeu que quando for vender, vou ser o primeiro a ser avisado. Estou no aguardo! Por favor!!!Pelamordedeus!!! Quero ele de volta!!!
O dono da revenda me disse que o proprietário do carro era um piloto da FAB, que servia na base aérea de Canoas-RS. Resolveu por o carro à venda, pois tinha comprado recentemente um Opala 4.1/S ano 1987. O preço pedido pelo Maverick era de Cr$............, conforme o recibo de compra abaixo. Perguntei ao homem se aceitava alguma troca, ele disse que sim., aceitava qualquer carro, desde que fosse de linha. Como eu estava sem dinheiro para comprar o carro na época, e não tinha um carro de produção em linha, fui embora.
Aliás, de todos os quase cem veículos que tive, nunca nenhum estava em produção quando os tive. O meu carro mais novo foi um LeBaron 1980! Hoje em dia, o meu carro de uso diário é uma Pick-Up Chevrolet C10, ano 1973. Como disse um amigo meu, a algum tempo atrás:"-Cuti, tu tem que ser estudado!!". Mas... posso afirmar para vocês, não ando em carro de plástico. E são inúmeros os motivos pelos quais não compro estas porcarias que existem por aí. Minha preferência sempre foi por carros antigos, e é crescente.
Conforme escrevi acima, o recibo de compra do Maverick GT:
Alguns dias depois estávamos eu , minha mãe, e meu pai na praia de Capão. Tomei coragem e perguntei a ele se poderia fazer a troca, e ele me disse : -" Se a tua mãe concordar, pode trocar!"
Dois dias depois fui até a revenda em Canoas para tentar fechar o negócio. Naquele dia fui com meu Galaxie marrom, primeiro queria saber se o dono da revenda aceitaria o Chevette. Chegando lá, falei a ele que tinha um Chevette totalmente original e de único dono, etc, etc. E lhe fiz a seguinte proposta, trocar taco a taco os dois carros! Eu sabia que para ele seria um negócio sensacional, pois ao certo eu deveria pedir algum dinheiro de volta, mas a minha ansiedade não me dava outra alternativa, parecia que eu estava com os olhos vendados. Eu queria aquele carro!! O picareta, como o próprio nome já diz, vendo minha ansiedade, me pediu ainda uma pequena quantia de volta. Eu não tive escapatória, aceitei! Ele então, aceitou a proposta de imediato, claro, pois o Maverick valia muito menos que o Chevette, sem contar que o Chevette seria um carro muito mais fácil de vender.
Então fomos dar uma volta com o Maverick para ver como estava. Rodava suave pelas ruas. Tinha a surdina original, e o motor era muito silencioso. O dono da revenda insistiu em andar com o carro por uma rua bem ruim, de paralelepípedos bem irregulares. O carro rodava sem fazer barulho algum, realmente era um carro bem íntegro. Combinei com o vendedor que no outro dia levaria o Chevette para uma avaliação. E assim foi.
No outro dia de manhã, pelas 7hr, eu, ansioso, estava lá com o Chevettão. Não tinham nem aberto ainda a loja. Assim que abriram, veio o vendedor sorridente (Ao certo pensando, o patinho chegou!!). Ele olhou o Chevette por alto, sem detalhar muito e me acenou positivamente. Eu até já esperava por isto, pois o Chevette era um carro imaculado de fábrica, sem ter levado sequer pequenos retoques na pintura. Ele também estava ansioso pela troca!! Meu coração batia descompassadamente naquela hora!!!
Fizemos a papelada e aí veio o melhor momento, o que a anos esperava!! Saí com o GT, quase não acreditava naquilo. Parei no primeiro posto de gasolina que apareceu na BR116, enchi o tanque e encostei o carro na lancheria do posto. Sentei em um murinho que tinha ao lado da lancheria, tomando uma Coca Cola bem gelada (Era um dia frio de inverno, mas eu suava por dentro!!). Fiquei sentado ali apreciando o Maverick, detalhadamente! O carro era inacreditavelmente lindo. Várias pessoas que passavam pelo posto de combustível, paravam e olhavam o Maverick. Pensei comigo mesmo:-"Ganhamos na loteria."
Saí do posto e peguei a BR116 alguns minutos depois. O carro rodava suavemente, mas ao menor toque no acelerador, erguia a frente pedindo passagem aos outros carros. Viagem maravilhosa, da qual jamais esquecerei. Quando cheguei em casa e entrei no pátio, minha mãe foi a primeira a vir me receber. Vi que o seu semblante mudou quando viu o carro pela primeira vez, nem ela imaginava que o carro fosse tão bonito. Ficou muito satisfeita com a troca!
Minha mãe andou com este carro por um ano, todos os dias. Lembro que ela sentia orgulho em dirigir aquela máquina, a cidade inteira comentava sobre a senhora que rodava em um Maverick GT 302-V8. Durante o ano em que andou diariamente com o Maverick ela recebeu centenas de propostas de compra deste carro.
Certo dia foi um vendedor de carros da Fiat lá em casa, convidaram ela à fazer um test drive em um fiat, acho que era um Uno. Primeiro ela disse ao homem que não estava interessada, mas o cara insistiu, então foi. Deu algumas voltas com o carro e voltaram lá para casa. O sujeito então lhe perguntou: "-Vamos fechar negócio??" Ela respondeu:-"Nem em sonho! O senhor acha que eu vou deixar de dirigir um V8 para andar em um Fiatzinho?? Impossível" O homem foi embora sem acreditar no que tinha escutado.
As vezes meu irmão Diogo pegava ele para fazer alguma viagem curta, tinha recém se formado na faculdade, e quando precisava, usava o Maverick. A minha irmã Fernanda, que já morava em Novo Hamburgo,também usou o carro algumas vezes. Lembro que ela dizia: -"O que tem em baixo deste capô?? Como tem força !!" É, foi um carro que nos deu muito prazer, me deixou muita saudade!
Após um ano e meio da compra do carro, ofereci a minha mãe o meu Dart Azul Capri, ano 1978, em troca do Maverick GT. Queria deixa-lo na minha garagem junto aos meus outros Dodges. E assim fizemos!
Eu tinha gostado tanto deste carro , que comecei a usa-lo todos os dias. Fui com ele a todos os lugares. Usava a trabalho e a passeio em fins de semana.
Foto tirada em frente a casa dos meus pais, depois de uma lavagem completa. Estava anoitecendo. |
Que foto!! Qua carro!! |
Tínhamos combinado de sair todos juntos, em comboio, mas o Paulão não aparecia no local combinado da partida. Como nesta época ainda não existiam celulares, demoramos um pouco até saber o que havia acontecido. O Paulão tinha ido a um supermercado fazer algumas compras, e esqueceu a chave dentro do porta malas do carro.
Fomos todos para lá tentar abrir o bendito porta malas do Volks, a pendenga acabou se resolvendo pelas 9:00hr da noite. Como já era tarde, eu disse:-" Vamos nos mandar!!! E aí alguns já gritaram que tínhamos que ir devagar, sem correrias e tal e coisa e coisa e tal. Bueno, então eu disse que eu , e os que fossem comigo, iriamos esperar os outros lá na praia!!! Eu, o Eraldo e o Chico nos mandamos.
Em poucos instantes não via-mos mais nenhum deles atrás de nós, seguimos pela RS020 em direção a Gravataí RS, para depois pegar a auto estrada BR290 em direção a Osório-RS. De Taquara até Gravataí andávamos em torno de 120km/h, pois a estrada é simples e com muitas curvas. Quando peguei a auto estrada, já sai dando mais gasolina no Maverickão. O Chico estava sentado na frente e o Eraldo atrás. Ponteiro do velocímetro não baixava dos 150km/h. Logo após o pedágio, estávamos andando em torno de 150km/h, em seguida notei pelo espelho retrovisor, que um par de faróis se aproximavam lentamente do nosso carro. Avisei meus comparsas que ficassem atentos, porque um provável inimigo se aproximava. Continuei na minha marcha, ou seja, entre 145 e 150km/h. Em poucos instantes as luzes começaram a chegar perto e deu para identificar o carro, era um Opala Comodoro 4.1 a álcool. Ano 85 ou 86.
Deixei ele se aproximar bem do Maverick e quando estava praticamente ao nosso lado, pisei tudo no acelerador. O Opalão acabou passando por nós, pois vinha bem embalado e imprimindo sua provável velocidade máxima. Quando o carro estava ao nosso lado, nos ultrapassando, vimos que tinham dois caras sentados na frente, e no banco traseiro do Opala estavam três gurias. Estas olharam para nós, davam risadas e acenavam dizendo tchau!!! Disse a meus amigos: -"Mas que desaforo!!! Vamos dar uma lição nessas patricinhas!!!Ficamos todos loucos dentro do Maverick, o meu pé direito quase estourou o assoalho, pressionando o acelerador do Maverick.
Em questão de alguns instantes, o ponteiro do Maverick marcava 200km/h, e estávamos praticamente colados no Opala. Quando nos aproximávamos do carro, conseguíamos ver as três cabecinhas das gurias viradas para trás, abanando. O Opala por vezes largava pedacinhos de ferrugem misturados a uma leve fumaça cinzenta pelo cano de descarga. Notava-se nitidamente que o motorista do carro também estava com o pé atolado no fundo! Mas não deu para ele, nós passamos em grande estilo, com sobra de potência. O Maverick passou pelo Opala, no mínimo uns 20km/h a mais. E aí comecei a brincar com eles. Sumia na frente e tirava o pé, quando ele voltava a se aproximar, eu dava no fundo e o Opala não conseguia nos passar. O Opala por duas ou três vezes chegou na Porta do Maverick, mas sem conseguir o seu objetivo, e aí, nós é que abanávamos para elas. Seguimos assim até a entrada de Osório, o Opala seguiu em direção a Torres RS, pela BR101, e nós seguimos em direção a Tramandaí.
Chegamos a praia de Jardim do Éden pelas 11:00hr da noite, tivemos de esperar quase uma hora na entrada da cidade, até que os outros apareceram. Passamos um fim de semana sensacional, movido a churrasco e cerveja. No sábado de tarde estávamos dando umas voltas com o Maverick pelas ruas da praia, quando passei em frente a uma linda casa, esta tinha um enorme gramado na frente. Subi com o Maverick no gramado e fiz uns trinta zeros em cima. Praticamente não sobrou grama nenhuma. Se algum de vocês, que estão lendo isto, for o dono da casa, me perdoem pelo gramado. Prometo que hoje em dia não faço mais isto.Hehehehe!!
Pronto para ganhar a estrada, lavado e encerado! |
Certa madrugada estávamos andando à toa pela RS115, estrada que liga Taquara a Gramado, ela dirigindo. Derepente encostou ao nosso lado um Uno 1.5R, recém lançado. O cara encostou ao lado do Maverick, deu um pisão no fundo e acelerou. Falei imediatamente a minha namorada, pisa!!! Ela meio receosa, não acelerou, então, imediatamente e simultaneamente, passei minha perna por cima do console central e afundei meu pé esquerdo em cima do acelerador, ao mesmo tempo segurei o volante com minha mão esquerda. O Maverick levantou a frente imediatamente. O Uninho ficou para trás. Minha namorada ficou tão nervosa que quase brigamos, mas naquela época eu não suportava uma provocação daquele tipo.
A minha primeira desilusão com o Maverick aconteceu em um dia que tive de ir as pressas a Porto Alegre. Tinha vários cheques para serem descontados na cidade, e precisava do dinheiro naquela dia, então resolvi ir a cidade para desconta-los direto no caixa dos bancos. Saí de Taquara ao meio dia e precisava estar de volta a tardinha, daria tudo certo se não houvesse imprevistos. Fui a Porto Alegre de pé em baixo, descontei todos os cheques e comecei a voltar. Quando estava na cidade de Novo Hamburgo, vindo pela RS239, a uma velocidade de 180km/h, senti que o Maverick começou a diminuir a velocidade. Parecia estar sendo travado. Eu estava com muita pressa, então pisei tudo no acelerador, mas o carro continuou diminuindo a velocidade até parar na rodovia. Assim que parou, o motor estava trancado. Literalmente fundiu uma biela, nunca tinha visto nada igual!!
Bueno, motor trancado, e eu atrasado. Graças a Deus consegui uma carona com um amigo que passava pelo local, voltei a Taquara, e resolvi minhas pendengas. Já era noite quando cheguei com meu amigo Leandro Pellegrine ao local onde estava o Maverick. Levei um cambão e rebocamos o falecido para minha oficina.
Bom, como precisava de dinheiro, resolvi colocar um outro motor no Maverick. Tinha alguns 302 de Galaxie razoáveis. Então fiz isto. Depois de pronto, levei o carro a Porto Alegre e negociei ele com meu amigo Ferrari. Peguei na troca do Maverick uma Rural Pick-Up F-75 6cilindros 4x4, ano 1971 bege, no valor de US$1000,00 e mais US$4800,00 em dinheiro. Foi uma ótima venda. Mas o Maverick valia cada centavo pago.
A bem pouco tempo atrás, descobri o paradeiro deste Maverick, ele ainda está com placas amarelas, abandonado em um galpão do interior. Consegui entrar em contato com o proprietário atual e por telefone passamos a conversar. Ele me disse que comprou o carro em 1993, andou com ele algum tempo e o mesmo fundiu o motor. Então levou o Maverick para um sítio, onde está guardado até hoje junto com um outro Maverick, também V8, só que do modelo Super Luxo, ano 1976. O atual proprietário, é uma pessoa muito gentil e de uma agradável conversa e de poder aquisitivo alto. Portanto não tem muito interesse na venda. No final do ano passado, me convidou a ir ao sítio para ver os carros. Fui até lá e me reencontrei com o meu velho amigo. Está em um galpão, cheio de pó por cima. Mas em local seco e seguro. Fiz uma propósta de compra dos dois Mavericks, mas até o momento não tive resposta.
Algumas das fotos que tirei recentemente do Maverick em minha visita ao sítio onde ele repousa.
Parado, em repouso , desde 1993. Muita poeira por cima, muita história por baixo!! Falta o friso do capô!!! |
Pelo menos está bem guardado em um local coberto e seco! |
Vai precisar de uma reforma total, mas esta, com certeza eu abraço com muito gosto! |
Na proxima postagem outro Dart, um 1973 branco
Esse reencontro deve ter sido emocionamente não é mesmo? Os GTs eram e ainda são um dos meus sonhos de consumo, fase I então, nem se fala. E como que valorizaram absurdamente em relação aos dodges. Certamente esse carro vai ser seu, é o que torcemos !!! Tem muita coisa bacana que envolve a tua família e esse carro, por isso o destino certamente fará vocês voltarem ao convívio. Abraços: OBS: Que adrenalina assistir a esposa do cara "dando lenha", e aquele montão de coisa se passando na cabeça do cara, tipo vai cair o prédio....rsrsrs. bá, tu deve ter nascido denovo quando ela parou o carro!hehe
ResponderExcluirCARA, VC É A SEGUNDA PESSOA MAIS SORTUDA QUE EU JÁ VI!!!!!!!! VC TEVE TANTOS CARROS MARAVILHOSOS E O MAIS IMPORTANTE: CUIDAVA DELES E OS USAVA AO MÁXIMO, NÃO OS DEIXAVA PARADO JUNTANDO PÓ OU SÓ PARA EXPOSIÇÃO. TOMARA QUE VC CONSIGA COMPRAR DE VOLTA ESTE MAVECO E PROPORCIONAR A DEVIDA ATENÇÃO E CUIDADO QUE ELE MERECE. ABRAÇO.
ResponderExcluirJacson
ResponderExcluirFoi mesmo, tu não imaginas como me vieram lembranças boas e agradáveis ao retornar a ve-lo. Parecia até um ente querido retornando ao convívio. Sim o Fase I é muito mais charmoso!!
Obrigado pela torcida, acho que este é o verdadeiro papel dos amigos, torcerem para que as coisas aconteçam. Obrigado!!
Quanto a esposa dando lenha, nem me fala. Mas também , naquela época, o carro era mais comum do que se fosse hoje. Hoje em dia nem pensar!!!
Obrigado pelo comentário
Abração
Cuti
João Stadler
ResponderExcluirTu sabe que a vezes eu penso sobre isto, acho que tenho um pouco de sorte mesmo. Pela época em que vivi minha juventude, pelas coisas que conquistei, pela saúde, pais,amigos etc etc!!
Tu está certo, ninguém pode dizer que não usei dodge, galaxie e maverick em todos os sentidos, para andar no dia a dia, em passeios e para dar pau, muito pau! ERA BOM!!!
Obrigado pela torcida com o Maverick
Muito obrigado pelo comentário!!
Abração
Cuti
Cuti, esta história do Maverick GT foi simplesmente sensacional, cheia de detalhes! Meus parabéns pelo blog. Eu o leio já há um bom tempo, mas hoje foi o meu primeiro post.
ResponderExcluirTambém sou da época que adquirir um Dodge era fácil (em 1996 tive um Charger RT 75 branco valência, maior parte ainda com pintura original, manual proprietário... acabei vendendo em 1997).
Ah, se arrependimento matasse!
Continue escrevendo suas histórias, que são ótimas!
Um abraço
João Henrique - Assis/SP
Caro amigo Cuti !
ResponderExcluirEu entendo a sua paixão, pois tenho 46 anos,vivi essa época de ouro, tive alguns Mavericks V-8, Galaxies e Dodges, dos quais alguns tenho até hoje graças a Deus. Tenho um Maverick Gt V-8, com kit quadrijet de fábrica. Era do proprietário da fábrica de rodas gaucha de B.Gonçalves. Estou com essa jóia desde 1991 ( 20 anos ) e da minha mão não vai paro o meu filho . Muito linda a sua história e espero que consigas o teu GT de volta, pois vi em ti a mesma PAIXÃO que tenho.
Vê se dessa vez tu não vende mais ! !
Trabalho com alguns antigos para a realização dos apaixonados. Visitem nosso site: www.peruzzoveiculos.com.br
Grande abraço e nos comunique quando pegar o DANADO de volta !
Fiquem com DEUS.
ARI PERUZZO. NOVA PRATA R-S
Prezado João Henrique
ResponderExcluirMuito obrigado, não canso de dizer que para mim a melhor parte do blog são os comentários de vocês, portanto, não pare de comentar!
As vezes acho que as pessoas (leitores do blog) já cansaram um pouco destas velhas histórias, por vezes penso até em parar de escrever, mas , quando vejo os comentários me animo denovo!
Eu também já me arrependi várias vezes de ter vendido um ou outro carro, mas fazer o que? É a vida!!
Obrigado por tudo
Abração
Cuti
Cuti, o ralo no opala foi sensacional! Aposto que se a cena do uno se repetisse hoje vc não deixaria barato não...rsrsrsrs
ResponderExcluirTenho certeza que o maveco volta pra vc, para sua e nossa alegria também!
grande abraço,
Max.
Prezado amigo Ari Peruzzo
ResponderExcluirTemos a mesma idade então, ainda não tão velha e nem tão nova!! É bom!
Sempre tive vontade de ter um destes 302 com quadrijet de fábrica, era um sonho!! Que bom que ainda exista um pelo menos!! Parabéns!!
Vou visitar o teu site com certeza.
Pode deixar, se conseguir ele de volta, faço uma nova postagem pra ele
Obrigado pelo comentário
Abração
Cuti
Amigão Max
ResponderExcluirCom certeza, não dá para deixar os carrinhos de brinquedo superarem os de FERRO!! Hahahaha
Obrigado pela torcida da recompra do maverick, amos aguardar e ver no que dá!!
Abração e obrigado pelo comentário
Cuti
Caro Cuti, outra excelente história para nossa diversão.
ResponderExcluirEstou certo que o GT Vermelho Cadmium voltará às tuas mãos; então, quando acontecer, ponha-o nas condições que estava em 1992 e seja muito feliz com ele.
Vou estar esperando para colocarmos o meu GT Laranja Mandarin ao lado dele.
Nem pense em parar de nos contar suas histórias.
Grande abraço.
Reinaldo
http://reiv8.blogspot.com
Amigão Reinaldo
ResponderExcluirCom certeza, se conseguir resgatar o GT, não paro mais de andar com ele. Vou torna-lo meu carro de dia a dia!!
A cor do teu é uma das mais lindas que eu já vi na vida, combina perfeiamente com o Maverick!
Não vou parar de escrever não, a não ser que Deus não me deixe continuar.
Obrigado pela torcida da compra do GT
Obrigado pelo comentário
Abração
Cuti
Cuti, quando eu era bem guri e meu pai era engenheiro na Ford, ele sempre trazia um ou outro destes carros. Ele me disse que andavam demais, mas a direção não era hidráulica e era muito desmultiplicada. Falava também que o Charger era um carro de conjunto muito melhor.
ResponderExcluiragora, a pergunta:
qual sua opinião? R/T ou GT?
abraços e desculpe o ultimato, rssss....
Vital que pergunta difícil!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirMas vou tentar responder por mim!!
Primeiro, alguns GTs vinham de fábrica com hidráulica.
Bom, entre as milhares de qualidades dos dois carro citados, algumas que diferem:
Maverick:Mais torque que dodge, mais macio de andar, mais rápido, motor 302 deixa a desejar quanto a durabilidade.
Dodge:Motor muito mais durável e melhor do que o do concorrente, acomoda melhor seus passageiros, linha mais agressiva, mais econômico, painel de intrumentos e interior "n" vezes mais bonito. E tantas outras coisas mais
Mas, tirando tudo isto fora, vai muito do gosto do dono. Geralmente quem gosta de Dodge não gosta de Ford e vice versa. Eu sou excessão, adoro os dois.
Resumindo, para mim, veja bem, para mim, não tem melhor ou pior. cada um com seu estilo!
Abração
Cuti
Vital
ResponderExcluirMas esqueci uma coisa fundamental pró Maverick
Para que gosta de dar pau, aprontar, o maverick leva vantagem. Pelo tamanho, leveza, agilidade, muito torque!! Haja visto as corridas da década de setenta (Turismo 5000, mil milhas, 500 milhas, etc etc) Maverick ganhava todas.
O medonho é danado!!
Abraçao
Cuti
Cuti, eu gosto dos dois também. Só que não invisto em um GT porque é muito dinheiro, e já gastei esse valor no R/T. O Magnum, o Dart, custaram valores mais "normais". O R/T é um carro que sempre sonhei ter. Adoraria ter um Maverick, poderia ser um SL V8, mas minha fase de por muito $ já passou...
ResponderExcluirVital
ResponderExcluirMesmo assim, não diga que "desta agua não bebo". Quando tu tiver oportunidade, pede para um amigo que tenha um maverick V8 para dar uma volta, tu vai te abobar!!
Tu é um cara que merece um, que nem eu!!!
Abração
Cuti
Vital,
ResponderExcluirque não seja por falta de oferta! Quando quiser, avise e vamos dar umas voltas com o GT.
Abraços.
Reinaldo
http://reiv8.blogspot.com
Reinaldo e Vital
ResponderExcluirFaço votos que saia este passeio, gostaria imensamente de estar presente!
Abração para os dois
Cuti
Reinaldo, oferta aceita, ainda mais naquele GT zero! Vamos combinar. Cuti, não digo que não compro, mas por enquanto preciso acabar o Dart, que ainda vai consumir um bom dinheiro, rsss...
ResponderExcluirGrande abraço! Vital
Cuti,
ResponderExcluirË sempre uma enorme felicidade ler aqui alguns de nossos papos ao vivo e a cores (é verdade, pessoal !! Podem ficar com inveja, hahahahahaha !!).
Essas estórias com o Maveco são deliciosas, e me fazem lembrar o fato de que eu também sou muito "volúvel" quando se trata de alguns clássicos, sejam eles nacionais ou mesmo importados...
Saudades do meu GT 75 branco-nevasca, um carro maravilhoso, só quem teve é que sabe bem o que isso significa...
Atualmente estou numa fase bem parecida com a tua, de "vender almoço pra comprar janta", com construção, mil e uma contas a pagar, enfim...
Mas assim que me estabilizar financeiramente eu quero achar um Maverick inteiraço, e de preferência um SL ou mesmo LDO da última fase (eu adoro), parecidos com os que o meu sogro teve (e foram quatro, todos zero km., sendo um deles de 4 portas e automático na coluna, que o Arno Berwanger empurrou no nosso velhinho...) , e o mais legal, assim como a tua esposa, a minha também dá o OK para que a gente compre, pois ela gosta muito desses carros...A Tili vive dizendo que meu sogro tinha os Galaxie pra "pavonear" por aí, mas ele gostava mesmo era de acelerar os Mavericks na estrada e ter um espírito mais "jovem", por assim dizer...E os Dodges ficavam sempre no meio-termo (esse nosso Dart Sumatra em especial).
Quando se tem o vírus antigomobilista correndo nas veias é bom, mas quando se tem ainda por cima o incentivo da esposa aí sim a coisa melhora !!!
Um grande abraço, meu amigo !!
Mário
PS: se comprar os dois Mavericks quem sabe a gente não acabe fazendo um bom negócio no SL 76, hein ??? Seria perfeito !!!
Fala Marião!!
ResponderExcluirQue negócio é esse de "SPEAKER MIX"??????
Quase não te reconheci!!! Hahahaha
É verdade, nossos papos ao vivo são sensacionais!!!
Quanto ao fato de estarmos em uma fase de construção, é sempre para tentar melhorar a nossas humildes vidinhas!! Hehehehe Mas passa!
Só não dei mais ênfase em recomprar o meu GT por esta razão, mas em pouco tempo vou tentar resolver o problema.
Com carteza, se pegar os dois te passo o SL.
Abração
Cuti
Cuti, que história maravilhosa, é a primeira vez que coloco um comentario no seu blog, mas o acompanho aqui das Minas Gerais a algum tempo. Quando mocinho ( hoje tenho 52 anos ), meu pai teve um Maverick Super, na côr vinho com capota de vinil bege, e era V-8 de fábrica, com muitos opcionais do Gt, alem do motor, rodas, farol de milha, me recordo que para tirar a chave do contato, tinha que engatar a ré, era uma delicia, o bicho levantava a frente, conforme você descreveu e era só pau......., velhos tempos. A maior foi encontrar o ele tantos anos mais tarde, torço para que seja seu novamente, e parabéns pelo blog.
ResponderExcluirRogério
Prezado Rogério
ResponderExcluirObrigado pelo ótimo comentário,fico muito feliz em saber que existem ainda muitas pessoas nostálgicas, assim como eu!
Vejo que tu conheces bem Maverick, esta da chave é realmente sensacional, uma coisa bem bolada pela fábrica para não poder esquecer e trancar o carro com ela dentro. Dirigir um carro como este é um sonho.
Obrigado pela torcida da recompra, se for para ser meu novamente, vai ser!
Espero que de agora em diante, continues a comentar, mesmo que for para alguma critica. Tudo é construtivo!
Grande abraço meu amigo
Cuti
Grande Cuti !!! To bastante afastado dos blogs e emails esta semana, fiquei de plantão na empresa e tava com muito trabalho, mas hoje consegui voltar a ativa !!! Que história hein ? Eu fico é imaginando sua mãe rodando pela cidade de V8 kkkkkkk !!!Este tipo de carro nuna foi comum entre o publico feminino !!! As amigas delas deviam olhar meio "diferente" e perguntar, "porque voce não troca essa banheira num carro mais novo e pequeno?" hahahahahha !!! Bem, voce sabe o quanto eu torço por vc, pois seus leitores ja perceberam a pessoa honesta e integra que és, então, pessoas assim, as coisas conspiram a favor delas pois não perdem tempo lamentando os problemas na vida e sempre acreditam que as coisas vão dar certo, e dão !! Então pode ter certeza que o Maveco volta pra sua mão !!! Espero um dia poder ir pro sul e tomar um chimarrão de água fervida do 302 do Maveco !! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk !!! Brincadeira !!!
ResponderExcluirAbraço
Edu Coxinha
Grande Cuti!
ResponderExcluirCara,essa postagem eu estava esperando já faz algum tempo.
Pode ter certeza,de uma coisa.
Se você desviou o seu caminho de costume no dia em que viu este carro pela primeira vez pode ter certeza de era para ele ser seu.
Tem gente que não acredita, mas a mais pura verdade é que por mais que a gente não procure por carros antigos eles acabam aparecendo por conta.
Isso volta e meia acontece comigo.
Essa semana só para você ter uma ideia eu vi dois Mavericks,um Maverick americano 1974 Verde de Porto Alegre e também um Super da primeira fase,todos eles no caminho do meu trabalho para casa.
Sem contar os outros três que eu vi na oficina dos meus amigos Eduardo e Null, mas esses não estão na contagem, por que eu que fui até o encontro deles.
Forte abraço Cuti, com certeza esse carro vai ser seu novamente.
Se precisar de uma ajuda com os bancos originais, pode contar comigo, sei quem tem o conjunto completo dele.
Att: Mauricio
http://showroomimagensdopassado.blogspot.com/
Edu Coxinha
ResponderExcluirCara, já tava sentindo tua falta!!! Mas trabalho em primeiro lugar, diversão pode esperar, não muito, mas pode!! Hahaha
Tu nem podes imaginar o que é minha mãe! Super cabeça feita, manja de quase todos os assuntos e é "autoridade"!!! Ninguém pode com ela. provavelmente as amigas nem tocavam no asunto Hahhahaaha!
Cara, obrigado por tua amizade, que bom saber que torce por mim, é gratificante ouvir isto. Muito obrigado!
Claro que vai vir um dia até aqui, o RS é sensacional!!! Além de muito chimarrão tu vai comer churrasco todo dia!!! Hahahaha
Obrigado pelo comentário
Ahh, a banda do meu sobrinho é "Father's Face", da uma olhada no google que tá lá!
Abração
Cuti
Edu Coxinha
ResponderExcluirFalha na escrita: ASSUNTO com dois ss
Abração
Cuti
Fala Maurício
ResponderExcluirCara, eu sabia que tu iria gostar desta postagem, escrevi ela pensando nos que gostam de Maverick, e tu é um deles!
Se der certo o negócio , vo precisar dos bancos sim, aí falo contigo.
Mas antes disso, bem antes, vamos marcar um outro churrasco!! Tô esperando!!!
Abração
Cuti
Grande Cuti!
ResponderExcluirPode deixar, já falei com o Marião.
Em breve faremos mais um churrasco sim.
Mas tem que ser no escritório oficina.
Forte abraço.
Att: Mauricio
Mauricio
ResponderExcluirCara, é que lá tem tanta coisa desorganizada que até atrapalha. Vou ver se consigo tirar as peças que estão dentro da churrasqueira e dar uma organizada.
Abração
Cuti
E aí Cuti!
ResponderExcluirPra ser sincero quando ví o título da postagem não tive muito interesse em ler... kkkkkk
Massss, como suas histórias sempre são excelentes, resolvi ler! E pra variar, muito bacana, ótima postagem! Parabéns!!!
Tomara que vc consiga comprar esse GT de volta!!!
Abração.
http://dodgefever.blogspot.com/
Grade Cuti!
ResponderExcluirE mesmo impressionante como tem alguns carros que mesmo com o passar dos anos,não saem da nossa cabeça......... Mesmo que outras pessoas tentem nos desencorajar,nos sentimos bem só de olhar para eles (dirigir-los então...). São verdadeiros parceiros......marcam época.
Quanto a tua mãe.....puxa que bacana ela autorizar a troca do chevetao..... .....imagina a inveja dos marmanjos da cidade ai....rsrsrsrs. Imagino que certamente alem do bom gosto sabia que tu ficaria muito feliz com essa troca..........aprendemos muitas lições como essas com nossos pais, pena que alguns filhos não consigam enxergar isso......
Bom eu me junto aos confrades acima e torço para que ele volte para tuas mãos e vc o deixe original como tem que ser!
Grande abraço!,,
Edu Silva
Marcos
ResponderExcluirÉ como sempre digo, e tu mesmo escreveu.Quem gosta de dodge não gosta de ford, claro, com excessões.
Mas, como tu mesmo disse, resolveu ler por ser leitor e gostar do blog!!Então,muito obrigado pelo comentario. Na próxims postagem tem mais dodge.Hehehehe
Abração
Cuti
Edu Silva
ResponderExcluirTens toda razão, tem alguns carros que marcam muito nossa passagem por esta vida! para mim, este foi um deles.
Minha mãe é uma pessoa sensacional, correta e generosa, nunca deixou ninguém no desamparo, comigo não seria diferente. Fez exatamente a minha vontade, até porque, em materia de carro, ela sempre confiou muito em mim.
Realmente, tem filhos e filhos! Existem milhares de pais por este mundo desamparados, mas , fazer o que?
Obrigado pela torcida da compra do maverick e pelo comentário
Abração
Cuti
Caramba Cuti !!! acabei de ver 2 videos da banda do seu sobrinho no youtube, tem um video promo e outro de uma entrevista deles para um programa de radio ai do sul, muito bom !!! é bem o estilo de metal que eu curto !!! Eles ja tem cd a venda ?? vou procurar pra comprar !!! Vou mandar pros meus amigos pra eles conhecerem, realmente curti muito o som dos caras !!! Se eles se mantiverem neste estilo eles tem muito futuro !!! Curto muito esta mistura de vocal tradicional com gutural !!! Se quizer ver os videos ta na mão:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=bSBORzNmYOw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=rTtKWNl9ezg&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=j3m65XL_tO8
Abraço
Edu Coxinha
Edu Coxinha
ResponderExcluircara, eles já gravaram 2 cd's, vou ver com a minha irmã, mãe do meu sobrinho, se ela ainda tem algum em casa e te mando!
Me manda o teu endereço por e-mail
Abração
Cuti
Oi Cuti Estava numa correria por aqui não pudi ir nem no encontro de Santo Antônio pois tive que antecipar minha mudança,semana passada inteira em função até tarde de pois do trabalho ajeitando a bagunça com a patroa...
ResponderExcluirAi na sexta fui para Santo Antônio tirar o stress caçei o final de semana todo, muito bom...
Amanhã vou fazer ums bichinhos aqui se quiser subir a serra esta convidado,vai ter uns amigos de carro antigo...
Voltando para o post,mais uma bela historia como ja t falei tambem tive senti até saldade dele lendo sua História também adoro Maverick...Com serteza o GT vai ser seu e voltar a Brilhar nas ruas Taquara com grande estilo,Voçe mereçe estou torcendo por voçê...
Abraços....
Marcelo...
Prezado amigo Marcelo
ResponderExcluirCoisa boa é uma mudança!! Sempre que é para melhorar a vida de gente!
Outra coisa boa, uma caçada com amigos, nem me fale! Obrigado pelo convite, mas vamos deixar para a próxima, to cheio de coisas por fazer aqui!
Obrigado pela torcida com o maverick!!
Abração e obrigado pelo comentário
Cuti
Que história bacana! Espero que recupere seu Maverick e desfaça as modificações dele. Eu ainda vou ter um Maverick, dos nacionais que pretendo ter só falta ele.
ResponderExcluirPrezado Leroi
ResponderExcluirCara , obrigado pelo comentário! Se a torcida dos leitores do blog tiverem alguma influência na reconquista do maverick, com certeza já posso dar como certa a compra!!
Espero que consigas o teu também!
Abração
Cuti
Cara , encontrei esse blog cheio de aventuras e Dodges e carros antigos . Achei muito bala , meu caro. Li várias estórias. Sempre gostei ( desde que me conheço por gente ) dos Dodges e antigos em geral e cheguei a ter um 72 branco de luxo com 3 marchas na coluna porém , por falta de grana tive que vendê-lo . Cheguei a pensar que perderia o gosto por eles mas , me enganei. Continuo gostando muito. Nunca imaginei que os preços subiriam tanto , então , me arrependo de ter vendido. Tu ainda têm mecânica em Taquara? Parabéns pelo blog e um grande abraço !
ResponderExcluirLuís Fernando Couto
Novo Hamburgo
Prezado Luis Fernando
ResponderExcluirQue bom que gostou do blog, espero que tu vires um seguidor assíduo.
Pena que precisou se desfazer do 72, tive um igualzinho, branco com três marchas na coluna, ainda não postei a história dele.
Dodge e outros antigos é um gosto que fica para toda a vida. Já tive clientes que tinham, venderam, compraram novamente e assim por diante. É um vício!
Ainda tenho oficina sim, quase que exclusivamente para meus serviços particulares. As vezes pego um ou outro, mas agora trabalho com calma, sem pressa.
Obrigado por comentar no blog, espero tua visita novamente aqui!
Abraço
Cuti
Cara, saiba que desde ja estou torcendo para que voce consiga ter esta maquina de volta.Muito boa sua história, pena que tu teve que vende-lo, mas foi por bom motivo, parabéns pela história. Sabe, é meu sonho ter um gt v8-302 que esteja original.Sei que vou conseguir um. Comecei a ter interesse por mavericks a um tempo ja, logo por que meu pai teve um, porém o dele era 6cc, mas mesmo assim, ele diz que ele era super macio de andar, o motor não se escutava, ele o levava na manha, só nos 80km/h, mas quando dava um cutuco no acelerador ele levantava na hora, ah sim, o dele era um aéro 6cc original. Eu não conhecia o caro, mas depois de ouvir isso eu olhei imagens do carro pela net e me apaixonei, eu não quero outro caro.Quando eu arrumar um, mesmo que não nos conhecemos, vamos dar umas voltas juntos. Tomar uns mate e conversar um pouco, valeu.
ResponderExcluirAriel.
Prezado Ariel
ExcluirObrigado pela tua torcida na re-compra do GT!! Espero que eu consiga mesmo. Te desejo muita sorte para poder encontra o teu também. Iremos dar umas voltas juntos sim!!De que cidade tu és??
Muito obrigado pela visita e continue lendo o blog
Grande abraço
Cuti
Opa, me desculpa cara, acabei esquecendo de falar de onde sou. Pois bem, eu sou de Santo Cristo (RS), fica perto de Santa Rosa.Claro que vou continuar lendo, as tuas histórias são ótimas, e vou ficar torcendo por ti na recompra. Olha, eu moro um pouco longe daí, mas se eu compra o meu eu entro em contato contigo,aí vou ir até ai,eu acho o caminho, conheço um pouco o caminho pra la. Grande abraço e muita sorte.
ResponderExcluirAriel.
Ariel
ResponderExcluirAlgum tempo atrás vendi umas peças de Dodge para um senhor aí de Santo Cristo, o antigo dono das lojas Quero-Quero, seu Tili. Conhece ele??
Com certeza nãoi é tão longe assim, dá uma boa volteada!
Abração
Opa, claro que conheço ele, ele é o um dos caras mais ricos de Santo Cristo. Poisé, ele tem um dodge marom, eu acho, éh, ja vi ele, um caro bonito. Bom, é uma boa volteada mesmo, mas pra tudo se da um jeito. Bom, agora só falta tu consegui o teu maverick de volta, e eu arruma um pra mim.Mas então ta beleza, tudo de bom pra ti e boa sorte, abraço.
ResponderExcluirAriel.
Que História legal. Essa valeu a pena sentar e ler . Tomara que consiga recomprar.
ResponderExcluirMuito emocionante! Cheio de detalhes, é como se estivéssemos junto com você em cada situação. O "picareta" que saiu perdendo rsrsrsr. Uma mulher dessas é pra casa mesmo.
ResponderExcluirNão desista de escrever, nós amamos esse tipo de história, porque são reais, contadas com muita paixão por quem realmente entende desses carros.
Preciso tirar mais tempo pra acompanhar seu blog, demorei 28 meses pra ler esse post!
Podemos ver que no fim das contas dizer que preferimos Dodge, Ford, Chevrolet... é só uma desculpa pra gente falar sobre carros (todos eles). rsrsr
Estou em busca do meu tão sonhado Maverick e ler esse tipo de história só me motiva ainda mais.
Muito obrigado Professor.
Abraço
mavericknahistoria.blogspot.com
Caro Juninho Fonseca
ExcluirMuito obrigado! Sem dúvida alguma são comentários como este teu que me inspiram e motivam a continuar escrevendo minhas histórias!
Ao mesmo tempo em que fico envaidecido ao ler comentários assim, também fico... digamos... incrédulo ou mesmo pasmo! Quando comecei a escrever o blog foi mais por brincadeira, não imaginava que iria agradar tantas pessoas e ter tantos seguidores. Só me resta agradecer!
Com certeza, eu posso dizer que tive muita sorte, tive os carros que quis ter, a mulher, a casa, se existe perfeição, fui agraciado por Deus com ela.
Não demore tanto tempo a continuar lendo as outras postagens
Grande abraço
Obs: Teu blog é um espetáculo!!! Leitura boa e agradável
Parabéns!!
Primeiro que eu fiz a conta errada, foram menos meses rsrs
ResponderExcluirMas olha, vou acompanhar mais, ate coloquei o link do seu blog la no meu.
Muito obrigado!
Fumaça neles!
Ford Abraço!!!
Caro Juninho, obrigado pela menção do blog lá no teu!!
ExcluirAqui neste tem muita coisa sobre Maverick também.
Grande abraço meu amigo
Olá Cuti,tudo bem?Desculpe comentar nesse post,mas estava lendo alguns posts antigos seus e esse post em particular me deixou com uma dúvida,qual é a roda usada no Maverick nas fotos antigas?A preta com um tipo de calota cinza bem ao centro.Achei que essa roda deu um ar mais agressivo ao carro,bem bacana,por isso a dúvida.
ResponderExcluirUm abraço!
Fala Nicholas, tudo certinho!
ExcluirCara, não tem do que se desculpar, o blog é de todos nós. Pode fazer perguntas e tirar dúvidas onde quiser.
Nas primeiras fotos, lá em cima, não tem calotas. Ele tá com as rodas originais do GT, aquele cinza que aparece no centro é sujeira mesmo, barro, kkk. Na foto que ele tá na oficina, sem motor, tá com as calotas e sobre-aros originais. E as últimas, com o atual proprietário, rodas gaúchas.
Abração meu amigo
Amigo, vi essas fotos recentemente no OLX, estranho...
ResponderExcluirAs fotos estão em anúncios, tanto na olx como Facebook, porém é golpe, fiquem ligados
ResponderExcluir