Todas as vezes que estou preparando uma postagem nova, eu leio, releio, leio de novo, e sempre acho que não está bom o suficiente. No meio de tudo isto, procuro corrigir os erros de ortografia entre outras tantas coisas. E as vezes, quando estou fazendo estas correções e escrevendo, me vem a cabeça outras lembranças interessantes. Então tenho de escrever tudo correndo para não perder o fio da meada. É uma coisa meio maluca!! Mas quando posto e começo a ler os comentários de vocês, fico imensamente gratificado e tenho a certeza que está valendo a pena espremer os miolos relembrando de coisas que achava que seriam irreleventes para o mundo de hoje, coisas que até bem pouco tempo atras, achava que iriam morrer comigo. No final, chego a conclusão que o que me move a escrever o blog são os comentários de vocês! Então, não parem de comentar!!
Algumas postagens atrás mencionei o nome de um grande amigo, e cliente também, sr. Cláudio Junges. Conheço este homem desde guri, mais precisamente do início da década de setenta. Época esta em que ele comprou uma casa na praia de Capão da Canoa, ao lado da casa dos meus pais. Logo que foram, ele e familia, veranear nas férias de verão, as nossas familias se deram muito bem. Lembro que o seu Cláudio fazia todas as vontades, minhas e do meu irmão Diogo. Até hoje, seguidamente lembro com muita saudade das dezenas de pescarias de muçum que fizemos no canal João Pedro, que fica na estrada do morro alto, antes de chegar a Capão. O seu Cláudio era apaixonado pela pescaria do muçum, e sempre que podia nos levava junto.
Lembro das feijoadas, churrascos, das tortas de bolacha da dona Mira (Esposa do seu Cláudio), dos jogos de bocha, Que saudade!! E das nossas noites sentados na área dos fundos, até de madrugada contando mentiras e piadas, que época maravilhosa que passei junto a eles. Lembro das vezes que, durante o veraneio, o seu Cláudio tinha de ir a Porto Alegre a trabalho, e por algumas vezes fui com ele. Era uma viagem maravilhosa. De Galaxie Landau! Ele sempre gostou de viajar a noite, então saíamos de Capão lá pelas 23hr, chegando em Porto Alegre, iamos dormir no apartamento deles.
Passávamos o dia no consultório, só saíamos ao meio dia, quando ele nos levava para almoçar em um resturante que fazia comida chinesa, eu não gostava daquela comida, então o seu Cláudio mandava o "china" preparar batatinha frita. Eu sempre comia uma montanha delas. A noite retornávamos a Capão. Lembro destas viagens como se fosse hoje, o Landau planando na Freeway, 110, 120km/h, escutando Beatles, ar ligado no máximo, e que ar tem o Galaxie, nunca vi outro igual! O conforto deste carro não tem precedentes. Neste quesito, o Galaxie é imbativel!!! Não conheço outro, pelo menos brasileiro não tem! Que viagem!! Isto foi na década de setenta.
Os anos foram passando e eu gostando mais e mais de Dodges e Galaxies, até que comecei a comprar os meus e arrumar os dos outros. O seu Cláudio foi um dos meus vinte ou trinta primeiros clientes. Teve época em que quando eu levava um carro pronto e revisado para ele, já voltava com outro. Nesta época ele tinha um Landau 1977, prata continental, um Dodge Magnum 1979 branco Ártico ( o mais novo que já vi na vida), uma Caravan de Luxo 4100, um Fuca e uma Brasilia. Para poder arrumar o Dodge e o Galaxie eu tive que assumir o compromisso de arrumar os dois pequeninos e a Caravan também. Foi bom, muito bom!!
O seu Cláudio e a família, seguidamente vinham a Taquara nos visitar, passavam as tardes jogando cartas na casa do meu pai. Depois íamos jantar no KM4, quantos bifes com bata frita. Certa vez o seu Cláudio comeu doze ovos frito na janta, foi um recorde!!! Foi ele também, quem levou a minha irmã mais velha, Anelise, no seu casamento.
O final da década de 80 foi quando os Dodges 79 a 81 começaram, também, a ficar baratos. Existiam centenas de ofertas. Até então, os dodges modernos tinham seus preços bem elevados. Pois muitas pessoas que tinham dinheiro, mantinham os modernos. Tanto é verdade, que os carros anteriores a 79 eram muito encontrados para se desmanchar e os modernos, não. Era muito difícil se achar modelos novos em estado precário, e mesmo os que estavam ruins eram caros. Não se achavam modelos 79/ em ferro velho. Mas o tempo foi passando e os "modernos" também ficaram velhos, baratos e defazados.
Quando os modernos se banalizaram, cheguei a ouvir dizer que estes modelos não eram Dodges. Que Dodge mesmo eram os antigos. Palavras ditas por um conhecido mecânico de Dodges da região de Novo Hamburgo e Campo Bom- RS. A minha resposta para tal afirmação é: ???!!!!!???? Mas vindo de quem veio, não me admiro!
Até então eu tivera vários dodges antigos e tinha sede dos novos. Até para desmanchar, pois as peças eram muito escassas, caras e procuradíssimas!
Tive vários clientes de Porto Alegre que tinham Dodge Magnum e LeBaron. Este carro que conto a história hoje, não era nenhuma raridade, mas de boa aparência. O antigo proprietário, senhor Gustavo, andava pouco com ele, dificilmente vinha a minha oficina mais do que duas ou três vezes ao ano.
Este Dodge, já naquela época, era um carro meio folgadão, barulhento por dentro. Acho até que por usar rodas gaúchas largas demais. Mas no geral era confiável, pois nos meses em que fiquei com ele não me deixou na mão. Este escapou do machado por pouco, tive que me segurar para não vender algumas peças muito boas que tinha. Um exemplo eram os dois para-choques, estavam como novos.
Com este carro protagonizei uma aventura inesquecível. Um amigo estava se casando, e eu e outros amigos em comum organizamos uma grande festa de despedida de solteiro, daquelas boas mesmo, sabe como é né? Conseguimos um sítio emprestado, mais ou menos uns 25km de Taquara. O local era sensacional. Bem ermo! Tinha uma enorme casa, coisa de luxo, com piscina e várias benfeitorias. Um legítimo sítio para festas.
Como este meu amigo é casado hoje, e não com a mesma mulher que era sua noiva na época, vou me abster de alguns fatos. Afinal de contas o foco do blog é DODGE!!
Bom, durante a semana inteira que antecedeu a festa, os preparativos foram intensos. Entre as dezenas de coisas que foram compradas, comprei umas dez caixa de fogos de artifícios (foguetes). Tinhamos planejado usar estes fogos entre uma cena e outra dos acontecimentos na festa.
Deu uma trabalheira a semana toda, mas valeu a pena, pois o resultado foi inesquecível. No dia marcado, fomos todos para este sítio, acho que tinha umas 20 pessoas ao todo. A noite transcorreu nas mil maravilhas, um tremendo de um churrasco, muito trago, musica boa, muita risada e tudo mais.... Eu tinha ido com o Magnum , o Eraldo tinha ido com a sua DKW branca, e um outro amigo, Raul Jaeger, tinha ido com um Monza da mãe dele, novinho em folha.
Para a minha sorte, as emoções durante a festa foram tantas, que acabamos por esquecer dos foguetes dentro dos carros. No Magnum tinham 4 caixas, na DKW haviam mais 3 caixas e no Monza o restante.
Lá pelas 4hr da manhã alguns já tinham ido embora. Restava na festa só a "nata"da sociedade! Todo mundo super embalado, decidimos ir embora do sítio. O que mais se ouvia naquela imensidão de terra e escuridão, eram as nossa risadas e gritarias.
Bom, pegamos a estrada e seguimos em direção a Taquara. A DKW vinha na frente, eu vinha logo atrás com o Dodge e por último o Raul com o Monza. Todos meio juntos, separados por poucas dezenas de metros.
Foi aí que tive uma idéia fantástica. Como os foguetes estavam intactos dentro dos carros, falei para um dos amigos que estava comigo no Dodge:-"Pega um foguete, acende e dispara contra os outros carros". Tenho que rir escrevendo isto!!! O primeiro disparo entrou bem em baixo da DKW!!! A princípio meus amigos da Dekinha levaram o maior cagasso da vida. Mas, depois do segundo tiro, que foi para tras, passando zunindo no teto do Monza, todos entenderam o que estava acontecendo!!! Se instaurou a terceira guerra mundial, só se via os clarões dos foguetes voando para todos os lados.
E mais do que os clarões e estouros era a gritaria. Eu escutava os outros, dentro dos outros carros gritando:- "Atira!! Atira!! Atira!! Acerta dentro do carro, mira nas janelas!!!" Um dos disparos pegou no vidro para brisa do Dodge, quase fiquei cego com os clarões. E a coisa tomou proporções violentas, pois todo mundo estava com bastante trago na cabeça e começaram a atirar tentando acertar dentro dos carros. Felizmente ninguém conseguiu esta façanha!!
A minha melhor visão era a DKW, que estava a minha frente. O pessoal botava o corpo para fora das janelas, com foguetes acesos nas mãos disparando uns contra os outros. Um dos foguetes passou raspando e quase entrou para dentro da DKW. Ela tinha uns furos no assoalho, e quando algum artefato estourava embaixo, clareava todos os acupantes do carro, parecia uma máquina de raio X!! Nunca me diverti tanto na vida, uma hora eu ria tanto que quase fui parar com o Dodge na macega! Em questão de alguns minutos foram disparados dezenas de tiros e acabou a munição!! Aí o que se ouvia eram as risadas. Então, paramos na estrada, no meio da madrugada, para apreciar os estragos e conversar. Que noitada, podem se passar mil anos, que esta eu não esqueço.
No outro dia o Dodge tinha cheiro de pólvora dentro. Foi a melhor festa de despedida de solteiro que já participei na vida! Algum tempo depois, neste mesmo sítio, participei de mais duas festas sensacionais.
Bueno, fiquei seis meses com o Magnum e o vendi para Porto Alegre novamente.
Na próxima postagem falarei sobre o Ford Galaxie LTD Marrom, ano 1976
Algumas postagens atrás mencionei o nome de um grande amigo, e cliente também, sr. Cláudio Junges. Conheço este homem desde guri, mais precisamente do início da década de setenta. Época esta em que ele comprou uma casa na praia de Capão da Canoa, ao lado da casa dos meus pais. Logo que foram, ele e familia, veranear nas férias de verão, as nossas familias se deram muito bem. Lembro que o seu Cláudio fazia todas as vontades, minhas e do meu irmão Diogo. Até hoje, seguidamente lembro com muita saudade das dezenas de pescarias de muçum que fizemos no canal João Pedro, que fica na estrada do morro alto, antes de chegar a Capão. O seu Cláudio era apaixonado pela pescaria do muçum, e sempre que podia nos levava junto.
Lembro das feijoadas, churrascos, das tortas de bolacha da dona Mira (Esposa do seu Cláudio), dos jogos de bocha, Que saudade!! E das nossas noites sentados na área dos fundos, até de madrugada contando mentiras e piadas, que época maravilhosa que passei junto a eles. Lembro das vezes que, durante o veraneio, o seu Cláudio tinha de ir a Porto Alegre a trabalho, e por algumas vezes fui com ele. Era uma viagem maravilhosa. De Galaxie Landau! Ele sempre gostou de viajar a noite, então saíamos de Capão lá pelas 23hr, chegando em Porto Alegre, iamos dormir no apartamento deles.
Passávamos o dia no consultório, só saíamos ao meio dia, quando ele nos levava para almoçar em um resturante que fazia comida chinesa, eu não gostava daquela comida, então o seu Cláudio mandava o "china" preparar batatinha frita. Eu sempre comia uma montanha delas. A noite retornávamos a Capão. Lembro destas viagens como se fosse hoje, o Landau planando na Freeway, 110, 120km/h, escutando Beatles, ar ligado no máximo, e que ar tem o Galaxie, nunca vi outro igual! O conforto deste carro não tem precedentes. Neste quesito, o Galaxie é imbativel!!! Não conheço outro, pelo menos brasileiro não tem! Que viagem!! Isto foi na década de setenta.
Os anos foram passando e eu gostando mais e mais de Dodges e Galaxies, até que comecei a comprar os meus e arrumar os dos outros. O seu Cláudio foi um dos meus vinte ou trinta primeiros clientes. Teve época em que quando eu levava um carro pronto e revisado para ele, já voltava com outro. Nesta época ele tinha um Landau 1977, prata continental, um Dodge Magnum 1979 branco Ártico ( o mais novo que já vi na vida), uma Caravan de Luxo 4100, um Fuca e uma Brasilia. Para poder arrumar o Dodge e o Galaxie eu tive que assumir o compromisso de arrumar os dois pequeninos e a Caravan também. Foi bom, muito bom!!
O seu Cláudio e a família, seguidamente vinham a Taquara nos visitar, passavam as tardes jogando cartas na casa do meu pai. Depois íamos jantar no KM4, quantos bifes com bata frita. Certa vez o seu Cláudio comeu doze ovos frito na janta, foi um recorde!!! Foi ele também, quem levou a minha irmã mais velha, Anelise, no seu casamento.
O final da década de 80 foi quando os Dodges 79 a 81 começaram, também, a ficar baratos. Existiam centenas de ofertas. Até então, os dodges modernos tinham seus preços bem elevados. Pois muitas pessoas que tinham dinheiro, mantinham os modernos. Tanto é verdade, que os carros anteriores a 79 eram muito encontrados para se desmanchar e os modernos, não. Era muito difícil se achar modelos novos em estado precário, e mesmo os que estavam ruins eram caros. Não se achavam modelos 79/ em ferro velho. Mas o tempo foi passando e os "modernos" também ficaram velhos, baratos e defazados.
Quando os modernos se banalizaram, cheguei a ouvir dizer que estes modelos não eram Dodges. Que Dodge mesmo eram os antigos. Palavras ditas por um conhecido mecânico de Dodges da região de Novo Hamburgo e Campo Bom- RS. A minha resposta para tal afirmação é: ???!!!!!???? Mas vindo de quem veio, não me admiro!
Até então eu tivera vários dodges antigos e tinha sede dos novos. Até para desmanchar, pois as peças eram muito escassas, caras e procuradíssimas!
Tive vários clientes de Porto Alegre que tinham Dodge Magnum e LeBaron. Este carro que conto a história hoje, não era nenhuma raridade, mas de boa aparência. O antigo proprietário, senhor Gustavo, andava pouco com ele, dificilmente vinha a minha oficina mais do que duas ou três vezes ao ano.
Este Dodge, já naquela época, era um carro meio folgadão, barulhento por dentro. Acho até que por usar rodas gaúchas largas demais. Mas no geral era confiável, pois nos meses em que fiquei com ele não me deixou na mão. Este escapou do machado por pouco, tive que me segurar para não vender algumas peças muito boas que tinha. Um exemplo eram os dois para-choques, estavam como novos.
Com este carro protagonizei uma aventura inesquecível. Um amigo estava se casando, e eu e outros amigos em comum organizamos uma grande festa de despedida de solteiro, daquelas boas mesmo, sabe como é né? Conseguimos um sítio emprestado, mais ou menos uns 25km de Taquara. O local era sensacional. Bem ermo! Tinha uma enorme casa, coisa de luxo, com piscina e várias benfeitorias. Um legítimo sítio para festas.
Como este meu amigo é casado hoje, e não com a mesma mulher que era sua noiva na época, vou me abster de alguns fatos. Afinal de contas o foco do blog é DODGE!!
Bom, durante a semana inteira que antecedeu a festa, os preparativos foram intensos. Entre as dezenas de coisas que foram compradas, comprei umas dez caixa de fogos de artifícios (foguetes). Tinhamos planejado usar estes fogos entre uma cena e outra dos acontecimentos na festa.
Deu uma trabalheira a semana toda, mas valeu a pena, pois o resultado foi inesquecível. No dia marcado, fomos todos para este sítio, acho que tinha umas 20 pessoas ao todo. A noite transcorreu nas mil maravilhas, um tremendo de um churrasco, muito trago, musica boa, muita risada e tudo mais.... Eu tinha ido com o Magnum , o Eraldo tinha ido com a sua DKW branca, e um outro amigo, Raul Jaeger, tinha ido com um Monza da mãe dele, novinho em folha.
Para a minha sorte, as emoções durante a festa foram tantas, que acabamos por esquecer dos foguetes dentro dos carros. No Magnum tinham 4 caixas, na DKW haviam mais 3 caixas e no Monza o restante.
Lá pelas 4hr da manhã alguns já tinham ido embora. Restava na festa só a "nata"da sociedade! Todo mundo super embalado, decidimos ir embora do sítio. O que mais se ouvia naquela imensidão de terra e escuridão, eram as nossa risadas e gritarias.
Bom, pegamos a estrada e seguimos em direção a Taquara. A DKW vinha na frente, eu vinha logo atrás com o Dodge e por último o Raul com o Monza. Todos meio juntos, separados por poucas dezenas de metros.
Foi aí que tive uma idéia fantástica. Como os foguetes estavam intactos dentro dos carros, falei para um dos amigos que estava comigo no Dodge:-"Pega um foguete, acende e dispara contra os outros carros". Tenho que rir escrevendo isto!!! O primeiro disparo entrou bem em baixo da DKW!!! A princípio meus amigos da Dekinha levaram o maior cagasso da vida. Mas, depois do segundo tiro, que foi para tras, passando zunindo no teto do Monza, todos entenderam o que estava acontecendo!!! Se instaurou a terceira guerra mundial, só se via os clarões dos foguetes voando para todos os lados.
E mais do que os clarões e estouros era a gritaria. Eu escutava os outros, dentro dos outros carros gritando:- "Atira!! Atira!! Atira!! Acerta dentro do carro, mira nas janelas!!!" Um dos disparos pegou no vidro para brisa do Dodge, quase fiquei cego com os clarões. E a coisa tomou proporções violentas, pois todo mundo estava com bastante trago na cabeça e começaram a atirar tentando acertar dentro dos carros. Felizmente ninguém conseguiu esta façanha!!
A minha melhor visão era a DKW, que estava a minha frente. O pessoal botava o corpo para fora das janelas, com foguetes acesos nas mãos disparando uns contra os outros. Um dos foguetes passou raspando e quase entrou para dentro da DKW. Ela tinha uns furos no assoalho, e quando algum artefato estourava embaixo, clareava todos os acupantes do carro, parecia uma máquina de raio X!! Nunca me diverti tanto na vida, uma hora eu ria tanto que quase fui parar com o Dodge na macega! Em questão de alguns minutos foram disparados dezenas de tiros e acabou a munição!! Aí o que se ouvia eram as risadas. Então, paramos na estrada, no meio da madrugada, para apreciar os estragos e conversar. Que noitada, podem se passar mil anos, que esta eu não esqueço.
No outro dia o Dodge tinha cheiro de pólvora dentro. Foi a melhor festa de despedida de solteiro que já participei na vida! Algum tempo depois, neste mesmo sítio, participei de mais duas festas sensacionais.
Foto tirada no estacionamento do Super Real em Capão. Pena que foi toda cortada pelos meus sobrinhos quando eram pequenos. |
Na próxima postagem falarei sobre o Ford Galaxie LTD Marrom, ano 1976
kkkkkkk!!! eta juizo!!!!!!! vixi já penso se acerta a jánela, poderia até explodir por causa do alcool kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirQuanto ao galaxão não tem o que discutir é o melhor em conforto.
É claro que o magnum também não fica muito atráz!
Cuti ,muçu, que peixe é esse?
Até mais!
Cara, muito legal da parte do amigo dos seus pais de ir trabalhar e levar voces a passeio com ele ! Imagino a diversão de vcs no sofazão do Galaxão !! hahahahaha !!!
ResponderExcluirKccccccccccccttt !!! Imagina o perigo se um desses fogos explode dentro do carro ????? que que a marvada não faz com a galera !!!! imagina a cara do seu amigo chegando com o Monza 0km da mãe dele em casa todo chamuscado de fogos de artifício ??? putz... não quero nem imaginar o tamanho da comida que deve ter levado !!! kkkkkkkkkk !!!!
Cara, cada história uma surpresa !! excelente Cuti !!! excelente !!! minha patroa ja não aguenta mais ouvir eu contar as histórias do blog e as minhas idas ao computador 300 vezes ao dia pra checar se teve post novo ou se teve algum comentário novo !!! hahahahahaha !!!
Abraço
Edu Coxinha
Fabrício. É isto aí cara, a marvada transforma o perigo em brincadeira.Muçum é um peixe parecido com uma cobra, preto, ele faz tocas nas beradas dos barrancos, onde tem aguapés. É muito delicioso e fácil de limpar, não tem espinhos.
ResponderExcluirEdu Coxinha. Trago e foguete não combina, é coisa pra louco.O meu amigo do monza não falou nada, mas deve ter levado umas boas mijadas. Cara, controla a patroa, não quero ser responsável por desentendimentos, hehehe! Abração
huahuahua, massa. adorei,e a mae no dia do casorio.. uhauah chegou bem na "festa" bjao
ResponderExcluirGrande Cuti!
ResponderExcluirMais uma história super bacana.
Fiquei imaginando a cena da guerra de foguetes, e também a cena do foguete explodindo em baixo da DKW. HAHAHAHA.
Forte abraço Cuti.
Att: Mauricio
http://showroomimagensdopassado.blogspot.com/
Sexta Feira. Trânsito infernal, chuva em São Paulo, semana pesada. Eis que ligo meu computador e clico direto no atalho. Post Novo! é como se o trânsito acabasse, diversão garantida! Cuti, está cada vez melhor! Quando lei um post teu, penso: será que tem mais histórias? E você me aparece com essa narrativa fantástica !!!!
ResponderExcluirVocê me coloca a responsabilidade de escrever melhor e elaborar minhas histórias melhor, hahahahaha !!!!
Muito bom! Tiroteio de rojões vocês se superaram !!!!
Cuti, um grande braço e obrigado pela surpresa do post!!!
Vital
PQP ........guerra d fogos...........S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L........to aqui rindo ainda kkkkkkkkk!!!
ResponderExcluirEssa foi a melhor Cuti
abs
Edu Martins
História sensacional como sempre Cuti!!! Parabéns meu amigo!!! A idéia do rojão foi doidera pura..... hahahaha
ResponderExcluirAbração.
http://dodgefever.blogspot.com/
Tati. É, a tua mãe chegou muito bem no casório!! Bj
ResponderExcluirMaurício. Obrigado pelo comentario
Vital meu amigo. Que bom que consegui melhorar um pouco a tua sexta. Historias tem bastante, o problema é lembrar dos detalhes e conseguir coloca-las no papel. O teu blog é ótimo, não tem o que melhorar. Grande abraço
Edu Martins. Obrigado pelo comentário.
Marcos Jr. Obrigado amigo. Abração
Cuti,
ResponderExcluirNunca vi comer muçum !!! Pra mim é isca de dourado !!!!
Ótima a história, como sempre !!!
Abração
Badolato
E aí meu amigo Badolato!! Cara, muçum é muito mais gostoso do que o dourado! Dá de 10xo!!! Um dia ainda te sirvo um!!!Hehehe. Abração
ResponderExcluirCuti, o Magnum já tá na garagem. Resolvi que só vol arrumar as caixas. Pintura? A original, gasta mesmo....
ResponderExcluirabraços
Vital, tu está certo, a pintira original tem de ser conservada ao máximo. Parabéns pelo carro
ResponderExcluirCuti
Kkkkkkkk! Que história ! E que puta loucura! Um antigo professor meu quase morreu atingido por um rojão no Reveillon! Concordo que no quesito luxo o galáxie não tem pra ninguém , mas no quesito emoção ....só Dodge. Acabei de acordar e fui presenteado com este post logo cedo! Edu Coxinha, logo nos esbarramos No encontro da FSA! Cuti, grande abraço e um ótimo domingo.
ResponderExcluirMaravilha Max ! Ultimamente tenho estado bem ausente do encontro da FSA, varios motivos, viagem a trabalho, patroa com problemas de saude... acho que depois do de setembro de 2010 so fui no de Janeiro, e olha que no ano passado perdi poucos, sempre tava por la ! Se tudo der certo eu vou ! Procura por um Gran Sedan 77 Castanho Araguaia por la, até hoje é o unico que eu vi na FSA rsrsrsr...
ResponderExcluirAbraço
Edu
Max, obrigado pelo comentario. Realmente os foguetes são um perigo, hoje em dia não quero mais saber de fogos de artifício, só das espingardas. Abraço
ResponderExcluirEduardo. Abração
Cuti, com certeza as espingardas são muito menos perigosas que os rojões...rsrsrsrsrsrs
ResponderExcluirCuti, que brincadeirinha hein. Deve ter sido o máximo (sem feridos é claro). Imagino a turma da DKW olhando pra trás e o fogo comendo por conta e um Dodge "bandido", hahahaha, deve ter sido muito engraçado a cara de espanto!!!!
ResponderExcluirSensacional conto!!!
Max, é isso aí, as espingardas e revolveres pelo menos nós conseguimos mirar. Hehehehe
ResponderExcluirAbraço
Fala Jacson! Entre mortos e feridos salvaram-se todos. A turma da deka estava literalmente na mira!! Provalmente as cara foram de pavor, pelo menos em um primeiro instante, depois revidaram de igual!!
Abraço
Muito legal a postagem, e pelo visto a paixão pelos "bicudos" também é antiga, Cuti !!!
ResponderExcluirEsses carros são muito bons de rodar...Ontem tirei todas as tralhas que estavam me incomodando de dentro do nosso Dart e saí pra rodar um pouco...Nossa, como é bom poder rodar com o Dart automático, que delícia de conjunto !! E a caixa é muito, muito suave...
Quando o pessoal compara o rodar do meu Dodge com os Galaxies não estão exagerando não !!!
Deixa eu arrumar "tempo" ($$$$, tu sabes bem o que é construir...) que faço questão que o amigo ande com o nosso carro pra sentir a maciez de rodar da criança...
E por favor, continue a nos brindar tantas estórias sensacionais, teu blog parece um livro que a gente não quer parar de ler, delicioso !!!
Um Dartnífico Moparbraço, meu grande amigo !!!
Mário, sem sombra de dúvidas, os dodges 79/ são muito melhores de rodar que os antigos, até 78, os automáticos então, nem se fala!
ResponderExcluirContrução não é nada fácil mesmo,eu me mudei para minha casa a 7 anos, e só agora estou fazendo as garagens. Tenho um dos meus dodges guardado no porão junto a algumas milhares de peças. Mas quando estiver tudo concluido quero ter tudo junto.
Vai ser um prazer dar umas voltas no teu Dart Sumatra! Rsrsrsrs.
Abração
Cuti,
ResponderExcluirCada vez que vc fala "milhares de peças", as minhas lombrigas parafusam na minha barriga !!
kkkkkkk ...
Abração,
Badolato
hahauhahaahauahua guerra de foguetee, isso eu nunca tinha imaginado... auhauhauha mto boa história, valeu cuti, abraço
ResponderExcluirBadolato. Cara,é só uma forma de dizer, não é tanta peça assim também! Me manda por e-mail o teu endereço para mim eu te mandar aquelas peças. O propósito, ficou sensacional a reportagem do museu na TV. Parabéns meu amigo!! Abraço
ResponderExcluirAugusto. Obrigado pelo comentário. Abração
Cuti, hoje é sexta !!! Teremos novo post???
ResponderExcluirEstou ansioso, rsss...
Grande abraço !!!!
Vital
Vital. Tive uma semana cheia,só vou me aliviar hoje à tarde. Não posso prometer que consigo postar. Abraço
ResponderExcluirTranquilo, meu amigo! As coisas bacanas são esperadas, rsss!!! Grande abraço!
ResponderExcluirPosso não ta comentando, mas as varias visitas diárias pra ver se saiu coisa nova continuam !!! kkkkkkk !!! Mas tem que ser assim, escrever quando realmente tem uma boa história pra escrever, escrever qualquer coisa so por escrever realmente não vale a pena, vc vai se sentir frustrado depois !:D
ResponderExcluirGrande Abraço Andreense,
Edu Coxinha
Edu coxinha. É isso ai cara, mas já esta vindo algumas lembranças para próxima. Semana que vem sai!! Abração
ResponderExcluirA DKW tinha uns furos no assoalho, e quando algum artefato estourava embaixo, clareava todos os acupantes do carro, parecia uma máquina de raio X!! huahuahua KKKKKK.
ResponderExcluirEu não aguento. Olha a forma que você descreve os fatos. Você deve ser uma pessoa muito engraçada daquelas que a gente ri de tudo o que fala. Queria tanto te conhecer.
Eliézer
ResponderExcluirQue eu saiba, não sou muito engraçado não, pelo menos é o queas pessoas que convivem comigo falam. Talvez seja pela forma de descrever os fatos. Mas que acena da DKW levando tiro era engraçada , isto era mesmo
Abraço
Cuti