Uma curiosidade: As visitas diárias a este blog são em média de 350 à 450 acessos. Durante o dia e à noite, não há uma hora sequer que não seja visitado. Mas durante as madrugadas, os acessos são muito menores. Nunca, desde o inicio do blog, alguma madrugada teve acessos ininterruptos, ou seja, sempre em uma hora ou outra, fica sem ser visitado, isto até a postagem passada, do Maverick GT!
A "audiência" do blog bateu recordes inacreditáveis. Na madrugada do dia 17/06, não houve um minuto sequer que não houvesse alguém conectado. As 2hr da madrugada do dia 17/06, tinham nada mais nada menos , do que 187 acessos!! No dia anterior, 16/06, entre às 16hr e 17hr, foram registrados 372 acessos!!! Em apenas uma hora!! Coisa de louco!
Nos áureos tempos de oficina, além de vender peças e fazer a manutenção de centenas de Dodges, muitas pessoas como clientes, amigos e outros, chegavam até minha pessoa para comprar dodges. Caso eu não tivesse algum no momento para vender, me pediam para encontrar algum. Não foram poucas as vezes que algum amigo ou cliente me pedia para sair pelo interior do estado a procura de dodges. As pessoas associavam a minha oficina com venda de peças/manutenção/revenda de carros! É que realmente eu tinha, ou quase sempre tinha, algum dodge ou galaxie para vender.
Isto seguidamente acontece até hoje e é uma coisa que me agrada bastante. Adoro isto! Gosto muito de viajar, acho que herdei este prazer do meu pai, que foi viajante a vida inteira. E, além de viajar, gosto imensamente de examinar dodges e outras antiguidades.
A "audiência" do blog bateu recordes inacreditáveis. Na madrugada do dia 17/06, não houve um minuto sequer que não houvesse alguém conectado. As 2hr da madrugada do dia 17/06, tinham nada mais nada menos , do que 187 acessos!! No dia anterior, 16/06, entre às 16hr e 17hr, foram registrados 372 acessos!!! Em apenas uma hora!! Coisa de louco!
Nos áureos tempos de oficina, além de vender peças e fazer a manutenção de centenas de Dodges, muitas pessoas como clientes, amigos e outros, chegavam até minha pessoa para comprar dodges. Caso eu não tivesse algum no momento para vender, me pediam para encontrar algum. Não foram poucas as vezes que algum amigo ou cliente me pedia para sair pelo interior do estado a procura de dodges. As pessoas associavam a minha oficina com venda de peças/manutenção/revenda de carros! É que realmente eu tinha, ou quase sempre tinha, algum dodge ou galaxie para vender.
Isto seguidamente acontece até hoje e é uma coisa que me agrada bastante. Adoro isto! Gosto muito de viajar, acho que herdei este prazer do meu pai, que foi viajante a vida inteira. E, além de viajar, gosto imensamente de examinar dodges e outras antiguidades.
Por diversas vezes rodei o estado inteiro com alguns amigos interessados, que me pediam para acompanha-los em uma vistoria de algum dodge que achavam. Um cliente que em pouco tempo de convivência se tornou um grande amigo, foi o Geraldo Rosenttal. Este sujeito, assim como eu, adorava dodges. Acho que adora ainda!! Como a nossa região já estava bastante batida em termos da marca dodge, começamos a procura em lugares mais distantes, iamos cada vez mais longe atrás de novidades. E o território do Rio Grande é vasto!
Com ele fui a cata de peças e dodges por todo este enorme Rio Grande. Este sujeito é muito divertido e é um daqueles caras que não tem tempo ruim para ele. É um cara que fechou comigo, tem os defeitos dele, assim como eu tenho os meus, mas é uma amizade parceira, que deu certo!
E assim fizemos quando a nossa amizade cresceu, começamos a sair juntos para todos os lugares, sempre em busca de novos e diferentes carros. Teve uma época em que o Geraldo vinha todas as semanas à Taquara, por vezes, todos os dias. Também, seguidas foram as vezes em que nós iamos em encontros de carros.
Seguidamente ele vinha acompanhado de algum amigo, um destes foi o Iran, que também se tornou um grande amigo meu. Este por sinal, descobriu o blog à alguns dias atrás e entrou de seguidor. Nesta época eu quase não conseguia trabalhar, pois quando o Geraldo chegava , eu parava com tudo que estava fazendo e ficávamos jogando conversa fora, o dia todo.
Não foram poucas as vezes em que ele vinha de manhã cedo, ao meio dia um tremendo de um churrasco, quando tomávamos várias e várias caipiras e voltávamos à oficina. Lá eu tinha uma cadeira antiga, de balanço, sentava nela e dormia uma boa parte da tarde, babando!! O Geraldo deitava dentro de um dodge ou de um galaxie e fazia o mesmo. Quando chegava a noite, nos tocávamos a Porto Alegre ou outro lugar qualquer. Voltava para casa as 3 ou 4 horas da manhã. Foi nesta época em que o Geraldo me convidou para gerenciar uma oficina que estava montando com outro amigo em Campo Bom, lógico que não aceitei!! Ainda bem, ia ser uma falência coletiva!! O Geraldo e o sócio dele, Jocelito, só queriam saber de festas, seria uma oficina quebrada antes de abrir!! Hahahaha!
Praticamente todas as vezes que o Geraldo vinha me visitar, vinha de dodge, mas certa vez apareceu na oficina com uma Dodge D100, nova, mas nova mesmo! A pick-up tinha sido reformada recentemente, de cor vermelha, muito linda. Resolvemos aquela noite ir olhar uns pegas que estavam acontecendo em Porto Alegre, acho que foi em uma quinta feira. Saímos de Taquara e fomos jantar em uma churrascaria de Porto Alegre. Após jantarmos, andamos pela cidade inteira à procura dos locais pré-determinados, aconteciam pegas em vários lugares naquela madrugada, e eu na boleia da D100, que delícia!! Naquela noite, reencontrei um amigo que tinha feito na praia de Capão da Canoa, este, também, louco por dodge. A rapaziada aí de Porto Alegre deve conhecer o Túlio. Ele teve, entre muito dodges, um Charger Vermelho dinastia ano 1975, o mais novo que já vi na vida.
Lá pelas 5hr, resolvemos voltar à Taquara, pegamos a freeway (BR290), estava clareando o dia, o horizonte mostrava que em pouco tempo o sol iria nascer. Um momento maravilhoso para pegar a estrada. Estávamos praticamente sozinhos na auto estrada. O momento me pedia para fazer uma coisa, então, perguntei para o Geraldo, como se fosse uma criança pedindo pirulito: "-Posso cravar no fundo para ver quanto ela dá? Posso?? Posso?? Posso???". Ele respondeu meio dormindo:"-A D100 é tua, usa como quiser". Pisei tudo, tinha um motorzão absurdo aquela Pick-up, era extremamente estável , dava uma segurança enorme dirigir. Em poucos instantes o velocímetro, que marca 180km/h, ficou pequeno para a ótima D100. Acredito que ela deu uns 195Km/h. Fiquei abobado com a performance dela.
Naquela semana o Geraldo me ofereceu a Pick-up, mas para variar, eu não tinha dinheiro na época para compra-la. Falei para o meu irmão Diogo, sabia que ele tinha dinheiro, mas acabou não comprando, uma pena. Com certeza teríamos ela até hoje.
Com ele fui a cata de peças e dodges por todo este enorme Rio Grande. Este sujeito é muito divertido e é um daqueles caras que não tem tempo ruim para ele. É um cara que fechou comigo, tem os defeitos dele, assim como eu tenho os meus, mas é uma amizade parceira, que deu certo!
E assim fizemos quando a nossa amizade cresceu, começamos a sair juntos para todos os lugares, sempre em busca de novos e diferentes carros. Teve uma época em que o Geraldo vinha todas as semanas à Taquara, por vezes, todos os dias. Também, seguidas foram as vezes em que nós iamos em encontros de carros.
Seguidamente ele vinha acompanhado de algum amigo, um destes foi o Iran, que também se tornou um grande amigo meu. Este por sinal, descobriu o blog à alguns dias atrás e entrou de seguidor. Nesta época eu quase não conseguia trabalhar, pois quando o Geraldo chegava , eu parava com tudo que estava fazendo e ficávamos jogando conversa fora, o dia todo.
Não foram poucas as vezes em que ele vinha de manhã cedo, ao meio dia um tremendo de um churrasco, quando tomávamos várias e várias caipiras e voltávamos à oficina. Lá eu tinha uma cadeira antiga, de balanço, sentava nela e dormia uma boa parte da tarde, babando!! O Geraldo deitava dentro de um dodge ou de um galaxie e fazia o mesmo. Quando chegava a noite, nos tocávamos a Porto Alegre ou outro lugar qualquer. Voltava para casa as 3 ou 4 horas da manhã. Foi nesta época em que o Geraldo me convidou para gerenciar uma oficina que estava montando com outro amigo em Campo Bom, lógico que não aceitei!! Ainda bem, ia ser uma falência coletiva!! O Geraldo e o sócio dele, Jocelito, só queriam saber de festas, seria uma oficina quebrada antes de abrir!! Hahahaha!
Praticamente todas as vezes que o Geraldo vinha me visitar, vinha de dodge, mas certa vez apareceu na oficina com uma Dodge D100, nova, mas nova mesmo! A pick-up tinha sido reformada recentemente, de cor vermelha, muito linda. Resolvemos aquela noite ir olhar uns pegas que estavam acontecendo em Porto Alegre, acho que foi em uma quinta feira. Saímos de Taquara e fomos jantar em uma churrascaria de Porto Alegre. Após jantarmos, andamos pela cidade inteira à procura dos locais pré-determinados, aconteciam pegas em vários lugares naquela madrugada, e eu na boleia da D100, que delícia!! Naquela noite, reencontrei um amigo que tinha feito na praia de Capão da Canoa, este, também, louco por dodge. A rapaziada aí de Porto Alegre deve conhecer o Túlio. Ele teve, entre muito dodges, um Charger Vermelho dinastia ano 1975, o mais novo que já vi na vida.
Lá pelas 5hr, resolvemos voltar à Taquara, pegamos a freeway (BR290), estava clareando o dia, o horizonte mostrava que em pouco tempo o sol iria nascer. Um momento maravilhoso para pegar a estrada. Estávamos praticamente sozinhos na auto estrada. O momento me pedia para fazer uma coisa, então, perguntei para o Geraldo, como se fosse uma criança pedindo pirulito: "-Posso cravar no fundo para ver quanto ela dá? Posso?? Posso?? Posso???". Ele respondeu meio dormindo:"-A D100 é tua, usa como quiser". Pisei tudo, tinha um motorzão absurdo aquela Pick-up, era extremamente estável , dava uma segurança enorme dirigir. Em poucos instantes o velocímetro, que marca 180km/h, ficou pequeno para a ótima D100. Acredito que ela deu uns 195Km/h. Fiquei abobado com a performance dela.
Naquela semana o Geraldo me ofereceu a Pick-up, mas para variar, eu não tinha dinheiro na época para compra-la. Falei para o meu irmão Diogo, sabia que ele tinha dinheiro, mas acabou não comprando, uma pena. Com certeza teríamos ela até hoje.
Certa vez , eu e o Geraldo, saímos sem destino por várias cidades do interior Gaúcho, andamos em torno de 1000km atrás de peças e carros. Os diversos ferro velho que existiam na região de Lageado RS e Estrela RS, eram fenomenais!!! Quando eu adentrava no interior deles, não queria mais ir embora. Vi dodges de todos os tipos, modelos, anos e cores. Tinham SEs, R/Ts, Darts, Gran Cupes e Sedans, de todos os anos e cores, praticamente intactos! Com motor, caixa, diferencial, suspensão, tudo no lugar. Atirados no meio do campo, vários, um ao lado do outro. Que cena chocante para os dias de hoje! E estas cenas foram vistas em vários locais. Acho que a venda de peças era muito pequena, combinado com a super-desvalorização dos dodges, então os carros acabavam sendo vendidos para os ferro velhos apenas por sucata, por quilo. Provavelmente a procura de peças praticamente não havia naquela região. O que se constatava com certeza, é que foi vendido muito dodge novo naquelas bandas.
Seguimos em frente e fomos a Soledade RS, local agradabilíssimo, gostei muito daquela cidade. Tinha um ferro velho na entrada da cidade, que estava já naquela época, com suas portas fechadas. Mas o proprietário, um senhor de idade bem avançada, ainda comercializava algumas peças informalmente. Quando entrei no patio deste ferroso, fiquei abobado. Tinham Impalas, Bel Airs, Dodges, Fords de todos os tipos e modelos. Centenas de carros das décadas de 50 e 60, e alguns da de 70. Aquelas imagens me faziam acreditar que a região foi muito próspera nas épocas passadas. Ficar ali dentro, era como entrar na máquia do tempo. Tinha um Impala SW, vermelho e branco, este carro estava atirado em meio a um capão de mato, dentro do porta malas, nasceu uma árvore, que aos poucos foi tomando enormes dimensões. O tronco desta árvore, simplesmente arrebentou com a velha lataria. Ocupava praticamente todo o interior do carro, os galhos saiam pelas janelas.
Para o meu deleite, existiam ali também muitos Fords F100/350/600, todos repousando em um sono eterno. Contracenavam, tristes, com aquela paisagem maravilhosa daquele lugar! Tudo ladeado por muito mato. Todos ainda com seus vigorosos motores V8 a gasolina. Uma visão louca ´para um cara como eu que sempre gostou destas viaturas. Naquela época eu não tinha nenhum destes belos exemplares, mas, mesmo assim, comprei muitas peças destes caminhões para guardar, pois sabia que no futuro teria algum novamente, como realmente aconteceu.
Penso como todos aqueles carros foram parar naquele estado, acredito que a grande maioria deles, chegou ao ferro velho em ótimas condições. As décadas de sessenta e setenta foram cruéis com a maioria do carros antigos. Assim como as de oitenta e noventa foram o carrasco dos nossos dodges.
Seguimos em frente e fomos a Soledade RS, local agradabilíssimo, gostei muito daquela cidade. Tinha um ferro velho na entrada da cidade, que estava já naquela época, com suas portas fechadas. Mas o proprietário, um senhor de idade bem avançada, ainda comercializava algumas peças informalmente. Quando entrei no patio deste ferroso, fiquei abobado. Tinham Impalas, Bel Airs, Dodges, Fords de todos os tipos e modelos. Centenas de carros das décadas de 50 e 60, e alguns da de 70. Aquelas imagens me faziam acreditar que a região foi muito próspera nas épocas passadas. Ficar ali dentro, era como entrar na máquia do tempo. Tinha um Impala SW, vermelho e branco, este carro estava atirado em meio a um capão de mato, dentro do porta malas, nasceu uma árvore, que aos poucos foi tomando enormes dimensões. O tronco desta árvore, simplesmente arrebentou com a velha lataria. Ocupava praticamente todo o interior do carro, os galhos saiam pelas janelas.
Para o meu deleite, existiam ali também muitos Fords F100/350/600, todos repousando em um sono eterno. Contracenavam, tristes, com aquela paisagem maravilhosa daquele lugar! Tudo ladeado por muito mato. Todos ainda com seus vigorosos motores V8 a gasolina. Uma visão louca ´para um cara como eu que sempre gostou destas viaturas. Naquela época eu não tinha nenhum destes belos exemplares, mas, mesmo assim, comprei muitas peças destes caminhões para guardar, pois sabia que no futuro teria algum novamente, como realmente aconteceu.
Penso como todos aqueles carros foram parar naquele estado, acredito que a grande maioria deles, chegou ao ferro velho em ótimas condições. As décadas de sessenta e setenta foram cruéis com a maioria do carros antigos. Assim como as de oitenta e noventa foram o carrasco dos nossos dodges.
Este Dart que conto a história hoje, foi comprado em uma viagem destas. Certo dia saí com um amigo para procurar dodges pelo interior do estado, no final do dia, acabamos chegando na cidade de Passo Fundo -RS. Ao entrar na cidade, estava findando o dia, já quase escuro. Procuramos então uma churrascaria, estávamos loucos por uma carne na brasa. Encontramos uma bem no centro da cidade, entramos e foram iniciado os trabalhos (Termo que costumo usar muito quando vou em um churrasco ou festa, para iniciar as bebidas). Depois de várias e várias caipirinhas, jantamos! Estávamos praticamente sozinhos no restaurante, não tinham mais do que dez pessoas jantando, então, quando o garçom que nos atendia vinha até nossa mesa, eu ficava lhe fazendo perguntas a respeito de dodges.
Bom, conversa vai ,conversa vem, o garçom acabou me dando uma boa dica deste dodge. No outro dia fomos até o local indicado pelo nosso novo amigo. Que coisa agradável sentar em uma mesa de uma boa churrascaria, tomar uns tragos, ficar conversando sobre assuntos totalmente relevantes ao nosso gosto e desejo, ou seja dodges. Quem já experimentou sabe o que é! Eu tenho muita saudade desta época!
Olhamos o carro mas meu amigo não se interessou, pois o sonho dele era outro, queria um Charger. Então eu disse a ele que eu queria!! Olhei o carro e me agradei. Amor a primeira vista. O preço? Não lembro, mas foi bagatela, não mais do que alguns churrascos. O senhor que me vendeu este carro me contou que foi seu segundo dono, o carro foi comprado zero em Lageado. Dois anos após ter saído da agência, foi vendido para este senhor que eu negociei.
No fim da tarde, daquele mesmo dia, encostava mais um dodge em frente a minha casa! estava em Taquara novamente. Fiquei por um bom tempo com ele. Até que certo dia apareceu um cliente do interior do estado, queria presentear seu filho com um dodge, olhou e comprou!
Na próxima postagem conto a historia de um Charger RT 1977 vermelho Veneza, o primeiro de três iguais que tive, mesmo ano, mesma cor!
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Lateral lisa, realmente um ótimo carro |
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E era integro dos dois lados!!! Tenho saudade deste carro!! |
Olhamos o carro mas meu amigo não se interessou, pois o sonho dele era outro, queria um Charger. Então eu disse a ele que eu queria!! Olhei o carro e me agradei. Amor a primeira vista. O preço? Não lembro, mas foi bagatela, não mais do que alguns churrascos. O senhor que me vendeu este carro me contou que foi seu segundo dono, o carro foi comprado zero em Lageado. Dois anos após ter saído da agência, foi vendido para este senhor que eu negociei.
No fim da tarde, daquele mesmo dia, encostava mais um dodge em frente a minha casa! estava em Taquara novamente. Fiquei por um bom tempo com ele. Até que certo dia apareceu um cliente do interior do estado, queria presentear seu filho com um dodge, olhou e comprou!
Na próxima postagem conto a historia de um Charger RT 1977 vermelho Veneza, o primeiro de três iguais que tive, mesmo ano, mesma cor!