Então, após meses pensando, acabei retirando minha oficina da casa dos meus pais. O Lú, como é chamado o irmão do meu amigo, tinha um ótimo lugar, grande, totalmente fechado, no qual eu teria total liberdade e espaço suficiente para montar minha oficina, guardar minhas peças e também meus carros. Em troca disto me fez a seguinte proposta: Eu continuaria comercializando minhas peças e fazendo a manutenção dos dodges de meus clientes normalmente, e não teria de dividir meus lucros com ele. Mas em troca, teria que arrumar todas as caixas automáticas que ele me traria, dividindo o lucro desta mão de óbra, meio a meio. Sendo que eu faria o serviço mecânico da sociedade, ou seja, eu colocaria a mão na graxa e ele cuidaria de trazer as caixas. Ele traria os clientes e cuidaria da parte burocrática do negócio.
O Lú tinha ideia de montar uma oficina especializada em caixas automáticas. Era sabido por ele, que eu dominava o funcionamento das caixas hidramáticas dos dodges e galaxies, era de sua confiança e para arrematar, éramos amigos. A proposta que tinha recebido era meio visionária, pois naquela época muito pouco carro tinha este tipo de câmbio. Mas vendo isto nos dias de hoje, ele tinha razão!! Tinha visão no futuro. Sabia que seria uma coisa crescente no mercado.
Bom, eu não tinha nada a perder, apenas sabia que teria muito trabalho pela frente. Então, apesar de detestar a ideia de uma sociedade, acabei aceitando.
Bom, eu não tinha nada a perder, apenas sabia que teria muito trabalho pela frente. Então, apesar de detestar a ideia de uma sociedade, acabei aceitando.
O Lu é formado em Engenharia Mecânica, se criou dentro da fábrica do avô, que depois, foi de seu pai, Max Badermann e cia Ltda. Fala três ou quatro idiomas, viajou por vários países e tem muita cultura. Resumindo, é um sujeito de inúmeras qualidades, mas como todos nós, temos algum defeito. O dele, é gostar muito de mandar. E eu não gosto nem um pouquinho de obedecer. Principalmente quando eu domino um assunto, aceito de coração aberto, criticas construtivas e opiniões, mas nada mais além disto.
Prédio localizado no bairro Empresa, em Taquara. Hoje esta completamente abandonado, mas naquela época tinha o pátio totalmente fechado e bem cuidado. |
Dentro destas paredes, no início da década de noventa, repousavam muitos dodges. Lugar é o que não faltava nos seus 2500metros quadrados de área construida. |
Dia 10 de março de 1991 comecei a minha mudança, foi lenta, pois não tinha urgência em desocupar a minha antiga oficina na casa dos meus pais. A princípio levei todos os carro, depois, com o passar do tempo, fui levando peças e mais peças.
No primeiro mês, fizemos apenas uma reforma de caixa hidramática, de um dodge. Este já era meu cliente. Mas o tempo foi passando e aos poucos o negócio começou a funcionar. Como eu tinha muitos clientes, estes começaram também a fazer propaganda da oficina, pois a proposta era arrumar caixas de todos os carros. No princípio foi difícil, pois eu dominava as caixas de Dodge e Galaxie, então passei um pouco de trabalho com outras. Até que conseguimos manuais de manutenção de inúmeras marcas de carros. Me facilitou bastante, pois cada caixa, assim como cada motor, tem suas manhas e peculiaridades.
Algum tempo depois inovamos também fazendo recarga e manutenção de aparelhos de ar condicionado automotivo. Compramos aparelhos e ferramentas específicas para trabalhar em compressores de ar, manômetros, tubos e reservatórios de gás, etc, etc. Tudo andou bem por mais ou menos um ano, foram feitos dezenas e dezenas de consertos. Eu trabalhei neste período como nunca tinha trabalhado antes. Vivia como se estivesse dentro de uma lata de óleo. Mas o dinheiro entrando, e como foi uma época ruim de trabalhar com os dodges e galaxies, este outro trabalho me rendia o provento necessário.
Depois de alguns meses, o serviço que inicialmente foi proposto começou a mudar. Ao invés de me trazer somente caixas, o Lú começou a me trazer carros. Então tinha que tirar a caixa, consertar e recolocar. Não era o que foi proposto, pois não tínhamos elevacar (elevador de carro). O serviço fica bem pesado e demorado. Passava mais tempo no chão, embaixo dos carros do que consertando as caixas. E tudo sozinho.
Eu confesso que não estava contente com aquela situação, mas seguia trabalhando. Uma coisa que me orgulho, e muito, é de não ter medo do serviço pesado, já fiz coisas sozinho que muitos não o fazem de dois ou três.
O tempo foi passando, o trabalho aumentando, até que chegou o dia em que eu comecei a me sentir sufocado, não tinha mais aquela liberdade de antes. Praticamente não tinha tempo para cuidar dos meus clientes, ou seja, dos dodges! O Lú notou este descontentamento em mim, e algum tempo depois, pediu que eu saísse do prédio, desfazendo a nossa sociedade. Em um primeiro momento, até tive uma decepção com ele, mas depois entendi que foi melhor pra mim. Uma semana depois, juntei meus trapos e fui embora, sem levar uma só ferramenta do que tínhamos comprado, e não foram poucas. Levei apenas minhas coisas, peças e carros
O tempo foi passando, o trabalho aumentando, até que chegou o dia em que eu comecei a me sentir sufocado, não tinha mais aquela liberdade de antes. Praticamente não tinha tempo para cuidar dos meus clientes, ou seja, dos dodges! O Lú notou este descontentamento em mim, e algum tempo depois, pediu que eu saísse do prédio, desfazendo a nossa sociedade. Em um primeiro momento, até tive uma decepção com ele, mas depois entendi que foi melhor pra mim. Uma semana depois, juntei meus trapos e fui embora, sem levar uma só ferramenta do que tínhamos comprado, e não foram poucas. Levei apenas minhas coisas, peças e carros
Conto esta passagem da minha vida sem constrangimentos e sem mágoa alguma. Quando me propus a fazer este blog, sabia que, para ser verdadeiro, apareceriam alguns espinhos. Se não for assim, minha história perde o "meu" crédito! Mas, meu relacionamento com o Lú é normal até hoje, quando o encontro, tiro tempo para conversar bastante com ele. O ser humano é bem maior do que isto. E sei também, que tive a minha parcela pelo fim da nossa sociedade. Não sou um cara muito fácil de trabalhar em equipe, e também porque eu nunca acreditei em sociedade.
Charger 1978 Azul Capri
Certo dia apareceu lá na oficina um grande conhecido meu com este Charger Capri, seu nome era Charles Petry. O Charles era um cara de boa paz, calmo, bom de negociar. Foi dono de um dos maiores ferro velho aqui de Taquara, comprei diversas peças de Dodge com ele no passado. Como muitos sabem, estes estabelecimentos me fascinam até hoje. Foi um local em que muitas vezes passei as tardes bisbilhotando peças.
Na época em que ele comprou este Charger já não tinha mais o ferroso, mas assim como ele, toda cidade sabia, que quando o assunto fosse dodge, o nome mais indicado era o meu. Então recebi sua agradável visita. O carro precisava de uma regulagem de motor e freios e assim o fiz.
O Charles era um daqueles caras que gosta de carros, mas que não da uma importância específica para a marca do carro, simplesmente gostava deles, seja qual for! Provavelmente acabou comprando este Charger por puro acaso, como se fosse um bom galaxie ou outro carro.. Quando eu o via, sempre comentava que ele estava vivendo sua segunda vida. Ele ria muito disto. Protagonizou um dos acidentes mais incríveis que já ouvi falar. Certa feita, estava subindo a serra com um Chevette! O cara andava sempre de pé em baixo, gostava de sovar os carros. Foi contemporâneo de uma turma de amigos que gostavam muito de agitar, faziam quilômetros de arrancada, alguns da turma dele até correram no autódromo de Tarumã. Bom, mas voltando ao acidente, em determinado ponto do trajeto bateu de frente com o Chevette em um Galaxie, novo , do ano! Para resumir a história, o motorista do Galaxie morreu na hora, não me perguntem como!! O Charles passou meses no hospital, tinha pinos de platina espalhados pelo corpo todo. Mas se safou apenas com um defeito na perna que o deixou manco para o resto da vida.
Bueno, voltando ao Charger Capri, serviço concluído, o Charles veio busca-lo. Conversa vai e conversa vem, lhe disse que tinha interesse na compra do dodge. Mas ele me falou que a princípio, naquele momento, não iria vende-lo. Talvez mais pra frente, pois queria curtir o carro por algum tempo. O tempo foi passando e passando, algum tempo depois o Charger caiu nas minhas mãos.
Tinha então comprado mais um brinquedinho, era assim que meus amigos falavam dos meus dodges. O carro era extremamente gostoso de dirigir, muito firme e nada barulhento. A lata deixava a desejar um pouco, notava-se claramente que era um carro de uso diário. Algum tempo depois, em outra mudança de endereço, foi ele que usei para transportar quase tudo para a minha "nova" oficina. Até mesmo outros carros que não possuíam mais a suspensão dianteira.
Na minha proxima postagem falo de outro Charger, um R/T 1976 branco.
Certo dia apareceu lá na oficina um grande conhecido meu com este Charger Capri, seu nome era Charles Petry. O Charles era um cara de boa paz, calmo, bom de negociar. Foi dono de um dos maiores ferro velho aqui de Taquara, comprei diversas peças de Dodge com ele no passado. Como muitos sabem, estes estabelecimentos me fascinam até hoje. Foi um local em que muitas vezes passei as tardes bisbilhotando peças.
Na época em que ele comprou este Charger já não tinha mais o ferroso, mas assim como ele, toda cidade sabia, que quando o assunto fosse dodge, o nome mais indicado era o meu. Então recebi sua agradável visita. O carro precisava de uma regulagem de motor e freios e assim o fiz.
O Charles era um daqueles caras que gosta de carros, mas que não da uma importância específica para a marca do carro, simplesmente gostava deles, seja qual for! Provavelmente acabou comprando este Charger por puro acaso, como se fosse um bom galaxie ou outro carro.. Quando eu o via, sempre comentava que ele estava vivendo sua segunda vida. Ele ria muito disto. Protagonizou um dos acidentes mais incríveis que já ouvi falar. Certa feita, estava subindo a serra com um Chevette! O cara andava sempre de pé em baixo, gostava de sovar os carros. Foi contemporâneo de uma turma de amigos que gostavam muito de agitar, faziam quilômetros de arrancada, alguns da turma dele até correram no autódromo de Tarumã. Bom, mas voltando ao acidente, em determinado ponto do trajeto bateu de frente com o Chevette em um Galaxie, novo , do ano! Para resumir a história, o motorista do Galaxie morreu na hora, não me perguntem como!! O Charles passou meses no hospital, tinha pinos de platina espalhados pelo corpo todo. Mas se safou apenas com um defeito na perna que o deixou manco para o resto da vida.
Bueno, voltando ao Charger Capri, serviço concluído, o Charles veio busca-lo. Conversa vai e conversa vem, lhe disse que tinha interesse na compra do dodge. Mas ele me falou que a princípio, naquele momento, não iria vende-lo. Talvez mais pra frente, pois queria curtir o carro por algum tempo. O tempo foi passando e passando, algum tempo depois o Charger caiu nas minhas mãos.
Tinha então comprado mais um brinquedinho, era assim que meus amigos falavam dos meus dodges. O carro era extremamente gostoso de dirigir, muito firme e nada barulhento. A lata deixava a desejar um pouco, notava-se claramente que era um carro de uso diário. Algum tempo depois, em outra mudança de endereço, foi ele que usei para transportar quase tudo para a minha "nova" oficina. Até mesmo outros carros que não possuíam mais a suspensão dianteira.
Na minha proxima postagem falo de outro Charger, um R/T 1976 branco.
Fala Cuti!!!
ResponderExcluirSociedade não é algo muito fácil, é mais difícil que casamento. É uma pena (ou não) a sua não ter dado certo, mas vale a experiência.
Esta cor é uma das mais bonitas do Charger, apesar de tirar o tom meio "bandido" do carro. Também não posso esconder a ponta de inveja que tenho de você em relação ao tanto de carros que passaram por sua garagem.
Inté!
Leroi, meu amigo!!
ResponderExcluirNão é fácil não!! É como diz o ditado, sociedade é que nem submarino, até boia, mas foi feito para afundar!! Kkkkkkk
Sei que tua inveja é que nem a minha, no bom sentido!! É boa!!
Grande abraço
Cuti
Leroi
ResponderExcluirIa esquecendo, realmente a cor deste charger, azul Capri, é uma das mais lindas mesmo, e rara. Combinação belíssima com o teto branco
Cuti
A minha é no bom sentido mesmo, rsrsrsrs.
ResponderExcluirJá tinha visto um Charger desta cor no site do Gustavo Brasil. Ainda me faltam "os cobres". Será que ele aceita 4 pneus zeeeeeeeros na troca?
http://www.gustavobrasil.com.br/carros/detalhes/201
Mestre Cuti,
ResponderExcluirsociedade é uma arte das mais difíceis. Já vi antigas amizades e até relações familiares naufragarem em função de negócios, uma pena.
Sou advogado e trabalho para uma empresa, logo não posso nem tenho tempo para serviços a particulares, mas mesmo que tivesse não trabalharia mais para a minha família. Sempre haverá alguém descontente, logo é melhor que se contrate logo um advogado independente.
Quanto ao Capri, gosto muito da cor, procurei um assim antes de comprar o Castanho Trípoli. E saber que você comprou um pelo preço de quatro pneus...
E que fim levou o Capri? Você vendeu ou acabou desmontando?
Abraço amigo.
Reinaldo.
http://reiv8.blogspot.com
Leroi
ResponderExcluirLembro deste anunciado no Gustava Brasil, não me parecia um carro muito bom, mas as fotos enganam!
Com certeza hoje se tu oferecer 4 pneus o cara te mata!!!
Abração
Amigo Reinaldo
ResponderExcluirTenho dois irmãos e minha esposa advogados, sei bem o que eles passam de problemas e incomodações com processos!! Eu não poderia ser um deles!
Familia então?? Meus Deus!! Mas isto não só o caso de advogados, trabalhar para familiares é muito complicado, em qualquer profissão.
Este RT Capri eu vendi algum tempo de pois de compra-lo, não sei onde foi parar. Falando nisto, hoje descobri dois DARTS que foram meus, os dois estão abandonados à muito tempo um duas oficinas diferentes. Vou lá de tarde ver se consigo tirar umas fotos
Obrigado pelo comentário
Abração
Cuti
Caramba Cuti,
ResponderExcluirvocê está cercado por advogados! E ainda aparecem advogados donos de Dodges para encher a paciência, amigo!
Você descobriu só dois? Pelo que percebi, metade dos Dodges do Rio Grande já passaram por você!
Abração.
Reinaldo
http://reiv8.blogspot.com
Reinaldo
ResponderExcluirNem me fale, advogado na família é de penca!!! kkkkkkk!! Esqueci de mencionar meu outro cunhado Fernando, também advogado em Novo Hamburgo. Acho que posso fazer muitas loucuras que não dá nada!! Hahahaha
Quanto aos dodges, com certeza uma grande parcela deles passou em minhas mãos, principalmente se eu contar os dodges dos clientes em quase trinta anos de oficina!
Abração
Cuti
Sociedade só tem um jeito de dar certo: Cada sócio tem que tentar trabalhar mais do que o outro...A minha dura 7 anos e meio e tá firme e forte, e por sinal:....é Advocacia. Saudações
ResponderExcluirJacson
ResponderExcluirClaro que existem casos em que da certo, meu irmão e minha mulher é um destes casos. Estão trabalhando juntos a mais de 10 anos.
Abração
Cuti
Grande Cuti!
ResponderExcluirMais uma página da sua históra meu velho.
E o Charger 78 que fim levou? Foi para o machado ou foi revendido posteriormente?
Outra coisa! Ve se não demora muito entre uma postagem e outra né.
Abraços Cuti e boa semana para você.
Mauricio
Cuti, sociedade é a prova de fogo de qualquer amizade. As melhores se acabam. Tem um amigo que acabou a sociedade com o irmão e ficou um bom tempo sem rumo, pois o irmão ficou com tudo. Enfim, foi melhor. Faço a mesma pergunta do Maurício: Que fim teve o Charger ????
ResponderExcluirGrande abraço meu amigo!
Mauricio
ResponderExcluirQuando vendi o Charger, foi para Porto Alegre, algum tempo depois disto, o novo proprietario veio até aqui para alguns comsertos. O tempo passou e não vi mais o carro.
Quanto a demora, é que estou com muita coisa por fazer aqui, estou fazendo minha ultima mudança de oficina, bem lentamente e tentando ser o mais organizado possivel.
A proxima postagem vai ser bem mais interesante, tem uma historia bem bacana na minha cabeça.
Obrigado pelo comentario
Abração
Cuti
Caro Vital
ResponderExcluirSei de algumas que ate viraram em morte, tragédia meu!!! Sociedade é um perigo!!
O fim do charger capri, não sei, espero que esteja vivo ainda.
Hoje descobri e fotografei dois dodges que foram meus. Estão praticamente abandonados em duas velhas oficinas. Já fui lá e fiz algumas propóstas. vamos ver no que dá
Obrigado pelo comentario
Abração meu amigo
Grande Cuti!
ResponderExcluirMorre de velho e não deixa de fazer proposta nos Dodges.
Mas isso é o que importa,correr atrás do que gostamos.
Att: Mauricio
Mauricio
ResponderExcluirCachorro ovelhero só matando!!! É um vicio que não consigo largar, e o pior são as peças, minha perdição!! Kkkkkk
Cuti
Graande Cuti, aqui na correria passando p deixar um abraço!
ResponderExcluirEdu Silva
Edu Silva
ResponderExcluirCara, não trabalha de mais!!!!
Abraçào meu amigo, obrigado pelo comentario!!
Cuti
Charger Azul Capri...Que par lindo faria com o eu Dart, hein ??
ResponderExcluirJá era difícil de ver um desses na rua na época, e o cara teve dois...Coisa de quem pode, hahahah !!
Sociedade é algo complicado mesmo...Eu tive a minha logo no início da minha vida profissional, com meu pai, e posteriormente com meu irmão mais novo...Mas fui obrigado a "largar o osso" por ficar meio peixe fora d'água...Hoje vejo que foi melhor assim.
Mas sou exatamente como o amigo: cão sarnento e ovelheiro, só se coçando e levando chumbo grosso pra tentar parar, hahahahaah !!
Faz parte...
Tô precisando visitar o amigo, hora dessas eu aporto por aí, meu velho !!
Abração ivotiense !!
Fala Marião!!!
ResponderExcluirEsta cor realmente é linda mesmo, um azul quase calcinha!!!KKKKKK
Muito chumbo, mas o couro é grosso!!!
Como ficou a historio do Del Rey??? Achei que tu ia aparecer com ele por aqui!!!
Porque não veio mais?? vamos fazer uma carne semana que vem??? Amanhã estou indo à praia, acho que volto na quinta.
Abração
Faaaaala Mestre!!! O trabalho continua me consumindo mas a gente acaba arrumando tempo para uma das coisas mais bacanas de se fazer pra tirar o stress. Ler um post no seu blog !!! Melhor que isso so dar uma volta no GS kkkkkk!!! Muita gente nao gosta dos RTs 78, eu acho eles lindos, principalmente aqueles que mais venderam, bege com vini marrom e interior caramelo!!! Que coisa linda. Qual era mesmo o nome dessa cor? Branco Madagascar ne? Nao lembro mais a idade ja nao ajuda kkkkk!!!
ResponderExcluirQuanto a sociedade nao posso opinar nunca tive negocio nem sozinho que dira em sociedade kkkkk
Grande abraco
Coxinha
Edu Coxinha!!
ResponderExcluirTudo tranqüilo amigão?? Não trabalha muito, só o suficiênte para sobreviver bem! Hahahaha
Eu também concordo que a combinação do 78 marro e bege é a mais bonita de todas. A primeira vez que vi um carro assim, me apaixonei pela cor!!
Obrigado pelo comentario
Abração
Cuti
Cuti, ainda falta um Charger na minha lista. Quando eu me recuperar do baque da Malibu (e terminar os 2 carros, a esposa deixar, etc, etc), vou procurar um Charger desta cor. Dependendo, levo ele aí no RS pra vc dar uma avaliada! rsrsrs
ResponderExcluirInté!
Prezado Leroi
ResponderExcluirJá vi que tu queres ser um grande colecionador de antigos, então, compra mesmo, porque este azul é lindo e indispensável em uma coleção.
Quanto ao trazer aqui, vem mesmo, vai ser um enorme prazer para mim!!
Abração
Cuti
Mas bá, agora lembrei, vi um andando em Gramado, faz uns 3 meses, tinha placa preta - 1978, nessa configuração, num dia que caia uma chuva Punk - acho que era de turista. O segundo, eu vi no carnaval do ano passado, voltando de SC, entre bombinhas e Floripa, na altura do posto da PF em SC, É o registro. Os únicos dois que vi até hoje, e sabe-se lá se não era o mesmo....
ResponderExcluirFala Jacson!
ResponderExcluirImagino a visão que tu teve, no meio de uma chuvarada avistar um carro como este! Com certeza não devem existir muitos ainda, é uma cor muito diferente contrastando com o vinil branco e aquelas listas largas.
Lembro que na década de oitenta algumas pessoas achavam ridícula a combinação!! Aí a gente já imagina quantos foram alterados.
Abraço
Cuti
Sou filho do Charles Petry! Achei muito bom ler o nome dele por aqui! Obrigado por publicar! (Sei que faz tempo, mas gostaria de deixar minha mensagem direto de Belo horizonte MG)
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