Não lembro bem ao certo a data, mas foi no inverno do ano de 1990, que, esporadicamente, um Dart 79 cinza começou a rodar pelas ruas taquarenses, suas aparições eram sempre à noite e nos finais de semana. O engraçado é que por mais que eu perguntasse as pessoas e amigos, ninguém sabia de quem era o carro.
Tinha quase certeza que este carro, assim como o dono, eram boêmios! Por vários e vários meses, nas minhas andanças pelas ruas de Taquara, nas interminaveis madrugadas, me deparava com este carro parado em frente a bares, boates e butecos. Sempre comentava com os amigos sobre ele, mas ninguém das minhas relações conhecia o dono. Tinha placas de São Leopoldo e somente era visto na calada da noite.
Tinha quase certeza que este carro, assim como o dono, eram boêmios! Por vários e vários meses, nas minhas andanças pelas ruas de Taquara, nas interminaveis madrugadas, me deparava com este carro parado em frente a bares, boates e butecos. Sempre comentava com os amigos sobre ele, mas ninguém das minhas relações conhecia o dono. Tinha placas de São Leopoldo e somente era visto na calada da noite.
O Dart misterioso vagava como se não estivesse sendo dirigido por ninguém, parecia cena do filme Christine, aquilo começava a me intrigar. Certa madrugada encontrei ele parado em frente a um bar, tinha um copo e uma garrafa de whisky em cima da capota. Intrigado, estacionei meu carro e fiquei fazendo ponto no local para esperar o dono fantasma. Fiquei quase duas horas parado, derreteu os cubos de gelo que haviam no copo, e nada. Me arrependi de não ter ido até lá, pegar a garrafa, e me servir de algumas doses, aposto que o dono iria aparecer. Derrepente chegou um amigo com sua namorada, ficamos conversando fiado, quando dei por mim, derrepente, o dodge sumiu.
Durante o dia nunca via o carro andando pelas ruas. Concluí que o cara vinha de outra cidade, deveria ter uma namorada aqui, ou então feito boas amizades. Certa noite avistei o carro de relance, cruzando uma rua, tentei ir atrás, mas acabou sumindo.
Passaram-se mais alguns meses e o suspense foi desfeito. Foi em uma sexta feira, no finalzinho da tarde, escutei um ronco de dodge entrando na rua da minha oficina, quando olhei, era ele! O dono do carro foi até minha oficina para comprar algumas peças. Aí então pude olhar Dodge com calma.
Em primeira vista, o dartão me decepcionou, tinham muitos podres saindo e bastante massa plástica. Mas o interior era bom, tinha os bancos originais, de dart, com aquele tecido preto praticamente impecável, o motor também parecia muito bom! Não sei se alguém conheceu este cara, mas a primeira impressão que tive dele foi certa, tinha uma cara de borracho, daquelas preparadas para o crime. O sujeito era bem mais velho que eu, na época deveria ter seus 50 ou 55 anos. Meio desleixado com as roupas e cabelo. Resumindo era o que eu imaginava, um boêmio!
Perguntei a ele se tinha o carro a muito tempo, me disse ele que a uns 2 anos. Não teve cerimonia nenhuma em me dizer que tinha ganho o carro de uma antiga namorada. Aí falei que seguidamente via o carro pelo centro da cidade nos finais de semana e tal e coisa. Ele me disse:"- Estou namorando um gatinha aqui da tua cidade, mas moro em São Leopoldo". Bom não entrei em muitos detalhes, então, apenas perguntei o que o trazia a minha oficina. Disse ele que precisava de um braço Pitman e algumas outras coisas da barra da direção.
Entramos, peguei um braço novo no estoque e lhe mostrei, falei o preço e ele me disse: "-Não teria um usado aí??" Notei naquela hora que o homem não dava a mínima importância para o carro, era apenas seu meio de trasporte. Então, guardei o Pitman novo e fui até uma grande caixa de madeira, onde tinham inúmeros braços de suspensão do dodge e do galaxie usados. Peguei um e lhe mostrei, este lhe agradou, me pagou, e virou as costas para ir embora. Era um cara de pouca conversa, apático, não mostrava os dentes. Acho que ele precisava tomar umas doses para se soltar. Bom, ele virou as costa e foi saindo, quando estava entrando no Dart lhe pergunte:"- É de venda??"Ele foi categórico:"-Não" Ligou o carro e foi embora.
Passaran-se mais algumas semanas e ele voltou, veio diferente. Queria bater papo e puxar assunto, depois de alguns minutos de prosa, me perguntou:
"-Ainda está de pé a tua propósta de compra?"
Eu disse:"-Que propósta? Não lembro de ter feito alguma!"
Ele:"-Na outra vez em que estive aqui tu me perguntou se era de venda, estou precisando muito de dinheiro e preciso vender o carro".
Disse a ele que tinha perguntado apenas por perguntar, pois seguidamente apareciam pessoas interessadas em dodge, então poderia indicar, mas não que eu estivesse interessado. Mas, perguntei a ele quanto queria, então me disse:"- Trezentos mil cruzeiros!"
Eu disse a ele:"-Cara, por este preço tu vai ficar com ele por muitos anos ainda, eu não tenho interesse!"
Ele perguntou:"-Quanto tu paga??"
Eu:"-Menos da metade que tu me pediu."
Ele virou as costas sem dizer uma palavra, entrou no dodge e saiu fedendo, quase bateu em um poste de luz que tinha em frente a oficina. Eu pensei, este já era, perdi o cliente e o carro. Mas, dois dias depois retornou na oficina aceitando a propósta. Disse ele que precisava muito do dinheiro. Então , fizemos negócio. Tudo acertado, disse a ele para irmos ao cartório fazer um recibo de compra e venda, mas ele me disse que não tinha tempo naquela hora, pegou meus dados e me traria o recibo assinado e reconhecido firma em alguns dias. Concordei, paguei o valor do carro, peguei os documentos e coloquei o Dart pra dentro.
Alguns dias depois eu estava me batendo atrás do homem, não tinha a menor noção de onde o encontrar para pegar o recibo. O sujeito simplesmente desapareceu da face da terra.
Alguns meses depois, por acaso, encontrei ele no centro de Novo Hamburgo. Agarrei ele pelo braço, botei dentro do carro, levei a Taquara e fizemos um recibo. O sujeito era desligadão, um legítimo Patropi da escolinha do professor Raymundo.
Bom, depois da compra deixei o Dart atirado em um canto da oficina por alguns dias. Passado um tempo, comecei a usa-lo para ir em casa ao meio dia almoçar e, posteriormente, retornar a oficina. Era muito chacoalhado! Suspensão ruim, lata horrível, pneus carecas, não sei como o cara viajava com o coitado do Dart.
Nesta época, minha irmã Anelise, quando ia ao trabalho, não tinha com quem deixar seus dois filhos pequenos. Meus sobrinhos Cristóvão e Marina. Na época, o Cris tinha 7 anos e a Marina 6 anos. Então, eu os levava para minha oficina para me "ajudarem" no serviço. Ao meio dia iamos almoçar na casa dos meus pais. Em algumas destas idas, nós três iamos com o Dart cinza.
Como o carro era todo detonado, eu fazia certas loucuras ao volante para fazer os dois pequenos darem risadas. Patinava nas esquinas, dava uns acelerões em primeira e segunda, entre outras coisas. Os meus dois sobrinhos ficavam bem loquinhos dentro do carro. Mas o que eles mais pediam, era para que eu fizesse o carro dar "estouros", como eles diziam. Tinhamos visto um filme, onde um gordão chamado tio Buck (não sei se é assim que se escreve) tinha um carrão grande, queimava óleo e dava uns tiros assim! Então, com o carro em movimento, eu desligava a chave de ignição por alguns segundos e ligava novamente. Tipo os motoqueiro fazem com as motos (corta corrente). Quando dava o estouro, eles pulavam no banco, quase se mijavam de tanto rir. São bobagens que nunca mais vou esquecer, e acho que eles também não!
Mas, o tempo foi passando e acabei não andando mais com o carro, larguei ele em um canto para tirar peças. Primeiro, vendi o motor e a caixa, que eram realmente excelentes. Depois vendi os paralamas dianteiros e o capô,e assim por diante. Em pouco tempo, somente tinha mais a carcaça do dart.
Nesta época, minha irmã Anelise, quando ia ao trabalho, não tinha com quem deixar seus dois filhos pequenos. Meus sobrinhos Cristóvão e Marina. Na época, o Cris tinha 7 anos e a Marina 6 anos. Então, eu os levava para minha oficina para me "ajudarem" no serviço. Ao meio dia iamos almoçar na casa dos meus pais. Em algumas destas idas, nós três iamos com o Dart cinza.
Como o carro era todo detonado, eu fazia certas loucuras ao volante para fazer os dois pequenos darem risadas. Patinava nas esquinas, dava uns acelerões em primeira e segunda, entre outras coisas. Os meus dois sobrinhos ficavam bem loquinhos dentro do carro. Mas o que eles mais pediam, era para que eu fizesse o carro dar "estouros", como eles diziam. Tinhamos visto um filme, onde um gordão chamado tio Buck (não sei se é assim que se escreve) tinha um carrão grande, queimava óleo e dava uns tiros assim! Então, com o carro em movimento, eu desligava a chave de ignição por alguns segundos e ligava novamente. Tipo os motoqueiro fazem com as motos (corta corrente). Quando dava o estouro, eles pulavam no banco, quase se mijavam de tanto rir. São bobagens que nunca mais vou esquecer, e acho que eles também não!
Mas, o tempo foi passando e acabei não andando mais com o carro, larguei ele em um canto para tirar peças. Primeiro, vendi o motor e a caixa, que eram realmente excelentes. Depois vendi os paralamas dianteiros e o capô,e assim por diante. Em pouco tempo, somente tinha mais a carcaça do dart.
O tempo foi passando e um dia eu estava fazendo um levantamento dos documentos dos carros que eu tinha. Peguei a pastinha onde estavam os deste Dart e levei um susto! Conforme estava descrito nos documentos, não era um Dart!! Corri e fui na plaqueta. *LP23* O carro se tratava de um Charger ano 78 modelo79, cinza/preto. E dos primeiros modernos, com chassi CO89056. Caiu o saco!! Meu segundo Charger bi-clor, e desmanchado!!! Putz!
Nesta foto, já todo depenado, sem condições de retornar |
Foto tirada no mesmo dia da anterior, meio desfoque, mas infelizmente, não tenho outras. |
Aí eu pergunto pra vocês, que tipo de gente tinha dodge nas décadas de oitenta e noventa?? Olhei as longarinas dianteiras e o cofre detalhadamente, o carro tinha levado uma paulada na frente, provavelmente quebrou o bico e destruiu toda dianteira, acharam um dart em um ferro velho e colocaram a frente nova. Provavelmente os bancos do charger estavam rasgados, aproveitaram a ocasião e colocaram os bancos e o interior do dart que lhe deu a nova frente.
Mas o Dart/Charger já estava com seu destino traçado, infelizmente, foi mais um para o machado!
Na proxima postagem Charger R/T 1972 vermelho
Caramba Cuti !!! Uma Emoção 79 a menos...
ResponderExcluirE aposto que a grade desse Dart deve estar ainda aí contigo...
Um bicudo a menos mesmo !!
Abração, meu smigo !!
Marião
PS: estou me tocando a NH amanhã cedo pra levar o Dart Sumatra à Expoclassic...Vais aparecer por lá, mestre ??
caramba Cuti Charger pra dart é a primeira vez que escuto falar, agora dart pra charger uuuuuuuuuuuuuuu.................agora tem de monte!!!!
ResponderExcluirSe o cara não conhecer um pouco pega cada cabrito!!
abs Fabricio!
É uma pena mesmo Mário, mas este não teve chance de salvação.
ResponderExcluirCom certeza não tenho mais aquela grade, pois foi uma época em que se vendia muito, então, essa foi!
Talvez eu apareça lá.
Obrigado pelo comentário
Abraço
Fabrício
ResponderExcluirÉ mesmo, antigamente acontecia de tudo!! Até coisas absurdas como esta.
Abraço e obrigado pelo comentário
Cuti
Bá, me caiu os butiá do bolso. Além de ser raro esse modelo, dentre as três cores, essa é a mais rara junto com a azul.
ResponderExcluirEu li outrora que estimava-se em 45 (cinza) + 45 (azul) + 90 (pudim)= 180 RT79.
Ohando aqueles teus recortes de jornal antigos, os classificados, até que apareceu bastante anúncios de RT79 a venda, queria ter comentando isso naquela vez, e agora a oportunidade.
Abraços
Jacson
ResponderExcluirNão foi só os teus butiás quie cairam,hehehe!Eu lembro que na década de oitenta, fui olhar 3 chargers preto/prata à venda em Porto Alegre, mas não consegui comprar nenhum deles por falta de dinheiro.
Abraço, e obrigado pelo coments
Cuti
Cuti, acho que ja assisti o filme Christine umas 30 vezes, eu realmente adoro esse filme e no encontro de Águas de Lindóia deste ano, tinha um charger azul igual ao do filme exposto.
ResponderExcluirSabe que qdo eu era criança, meu tio, que tinha um Polara, punha eu e meu primo no carro e saíamos para dar cavalos de pau. Como vc disse, são lembranças que nós não nos esquecemos.
Com certeza esse dart/charger fazia mais km/l que o antigo proprietário. kkk
abraços.
Cuti, vc tinha o documento na mão e nunca tinha reparado que se tratava de um Charger?
ResponderExcluirPobre Charger Cuti... uma pena que o pessoal acabava com os Dodjões sem dó nem piedade!!!
ResponderExcluirAhhh e particularmente prefiro a frente dos Darts 79 ao invés das dos Charger/Magnum... questão de gosto! kkkk
Abração.
Max
ResponderExcluirAquele dodge azul do filme, me inspirou a pintar o dart capri de azul, pena a cor não tenha ficado parecida, é uma tonalidade de azul linda!
Com certeza o dodge fazia um por um, mas acho que o ex dono consumia mais!
Abração
Cuti
Leroi
ResponderExcluirIncrivel, mas é isto mesmo! Nunca tinha percebido que no documento era um Charger. Eu comprava e vendia muitos carros naquela época, e como este carro eu iria desmanchar mesmo, nunca botei muito sentido no documento.
Obrigado pelo comentátio
Abração
Cuti
Marcos
ResponderExcluirPena mesmo, mas como sempre digo, outra época! Eu também acho a frente do dart 79/ linda. Uma das mais bonitas
Abração
Cuti
Grande Cuti, surpreendente, um R/T transformado em Dart...
ResponderExcluirPor essa eu não esperava. Eu nunca fui muito fã dos R/T 79, pois sem os diferenciais dos anteriores de estilo e acabamento.
Mas Dodges são sempre interessantes e um 79 prata/preto poderia ser um exemplar interessante.
Abraço.
Reinaldo
https://reiv8.blogspot.com
Prezado reinaldo
ResponderExcluirCoisas e histórias dos dodges são sempre surpreendentes, ou quase! Ésta é, com certeza, uma delas.
Eu sempre fui apaixonado pelaos RTs, os modernos também, principalmente os azuis. Minha cor predileta.
Obrigado pelo comentário
Abração
cuti
Grande Cuti !
ResponderExcluirCara, realmente esta é a primeira vez na vida que ouço falar de uma transformação de Charger pra Dart kkkk !!! Conheço varios que fizeram o contrário ! Voltei de viagem ontem e agora que estarei de ferias vou conseguir estar mais ativo novamente na net pra providenciar post novo !
Fiquei imaginando a sua cara quando vc leu o LP23 no documento... kkkkk !!!
Trouxe uma lembrancinha pra ti da viagem, enviarei esta semana ainda pra vc ! Se receber algum pacote ai, não assuste, é do Coxinha !
Abraço
Edu
Fala meu amigo Edu Coxinha!!
ResponderExcluirRealmente não é coisa comum de se ver. Mas como o cara não tava nem aí para o dodge, colocou o que tinha disponivel, acho que essa é a explicalçao mais razoavel.
Minha cara de certo ficou que nem um pastél de rodoviária, mole e fria Hahahaha!
Pôôô!!! Vou esperar enciosamente pelo presente!!!!
Obrigado pelo comentário
Abração
Cuti
Como será que um carro tão nobre, tão caro e tão bom poderia cair tanto em desgraça? São muitos os casos de Magnuns, Le Barons e Darts que acabaram em total desgraça, com menos de dez anos de idade! Acho incrível isso. Hoje um carro de dez anos ainda vale seus bons trocados... O que a falta de $$$ não fez com esses carros....
ResponderExcluirCuti, tenho ido trabalhar de Magnum alguns dias, e posso te dizer que um carro 79 se comporta tão bem quanto um moderno. Pena que os 79 foram os mais discriminados....
grande abraço!
Vital
ResponderExcluirO povo brasileiro é movido a moda e economia. No início da década de 80, com o elevado preço da gasolina, os carros que consumiam muito perderam todo o valor. Lembro que era raro ver Opalas 4100 zero, nesta época. Só bem depois, lá por 88/90 é que começaram a aparecer de novo. Sem contar que os dodges estavam completamente desmoralizados com a falência da Chrysler.
Com certeza, o Magnum foi um dos melhores carros produzidos no Brasil. É que é difícil achar um carro no estado do teu, só assim se percebe o quanto é bom de andar. Foram bastante descriminados na década de noventa em diante, antes não. Quando os antigos começaram a valorizar, os modernos começaram a perder valor. Uma gangorra, de um lado os 70/78 e do outro os 79/81
Abração
Cuti
Cuti, já ouvi até histórias de bons 79 sendo desmanchados para serem doadores para os dodges mais antigos. Tenho três épocas diferentes de Dodge: 73, 76 e 79. E, apesar de serem o mesmo carro, incrível ver a evolução deles.
ResponderExcluirabraços
Caro Vital
ResponderExcluirMas aí é um crime, desmanchar carros bons não tem perdão!
É, a evolução é notória, principalmente em acabamento. Os carros melhoraram muito com o passar dos anos, principalmente os 79/
Abração
Cuti
aushuashaush!! TIO BUCK! mas eh claro que eu me lembro! era divertido ;)) digamos que eu nao me lembro muito da infancia, mas das partes que eu lembro tu esteve presente na minha 99,9 por cento! e das vezes qeu tu nao nos levava pra oficina ctg eu ficava na voh, pendurada na janela da cozinha com os zovidao ligado.. dava meio dia eu ja escutava o ronco do Peru no matadouro.. dobrando a esquina. e era ele! o meu tio Beba chegando :D jah entrava na cozinha e me esfregava a barba no rosto e fazia "livi-livi" ( cocegas no sUvaco pra quem nao sabe XD)era uma festa pra mim. e de outras vezes tu vinha aki em casa fazer almoco pra nos.. e eram as batatinhas fritas que eu esperava na aflicao :p com vinagre! azeite quente que bota fogo no fosforo.. ahh, eu lembro de tudo! ;))))) muito! beiiijosss Derba! Ich liebe dich!
ResponderExcluirTati
_
Tati
ResponderExcluirEra boa aquela época hein?? Por isto que eu sempre digo que precisamos aproveitar o máximo cada momento, pois são únicos!! Nunca nesta vida uma coisa vai ser igual a outra, por mais que possamos repeti-la!
Beijos
Cuti
Cuti, dá uma olhada na visita que recebi esta semana. Estou sem durmir, rsss....
ResponderExcluirhttp://dodgeseoutrashistorias.blogspot.com/
Vital
ResponderExcluirMeeeeuuuuuDeeeeeuuussssss!!!! Cara, isto é que é visita!! Convida ela para vir até aqui!!!
Abraçào
Como eu disse ao Vital, já andei nessa criança que vai embora hoje da casa dele...
ResponderExcluirQue R/T maravilhoso, meu amigo !!
Marião
Prezado amigo Mario
ResponderExcluirCara, esse Charger é um sonho hein??? Que carro mais lindo !!! O que é o painel de instrumentos?? Tu é um felizardo cara!!!
Abração
Cuti
KKKKK ... Tio Buck com o John Candy, que Deus o tenha ... Eu assisti esse filme no cinema ... Nessa época eu andava com o meu Le Baron dourado ... saí do cinema, fui numa casa de ferragens e comprei um machado enorme, igual ao que o tio Buck tinha no carro para aterrorizar os namorados da sobrinha !! kkkkkk
ResponderExcluirCuti, essa foi boa !
Abraços,
Badolato
Badolato
ResponderExcluirCara, é este mesmo, o tal de John candy, não lembrava por nada o nome dele, mas lembrava bem do filme. Meus sobrinhos também lembraram do filme, mas não sabiam quem era o ator.
Mas porque tu comprou um machado igual???
Abração
Cuti
Sei lá !!! Achei engraçado ele andar com um Machado no carro .... Kkkkkkk
ResponderExcluirVai entender ..... Kkkk
Abração
Badolato
ResponderExcluirHahahaha, achei que tu tinha comprado para assassinar os demolidores de dodge!!!Eu estaria perdido!!! Hahahaha
Abraço
quem que tu e Vital tao falando heimm??? quem visitou?? quem quem??? ( me manda email) :p ( oh o ciume XD) e o anonimo?? agora sempre venho conferir pra ver se jah eh corpo identificado.. beijos.. soh uma passadinha pra condferir se tah tudo em ordem :D policia vai indo agora ... :p
ResponderExcluirTati
Tati
ResponderExcluirEu e o Vital falavamos a respeito de uma visita ilustre que ele recebeu, vou te passar o link do blog dele para que tu de uma olhada
Beijo
Cuti
Cuti, olhando o documento do teu R/T, descobri que ele é exatamente 400 carros mais novo que meu Magnum! 88656 e o seu 90056!
ResponderExcluirCoisas de números, kkkk! abraços!
Vital
ResponderExcluirSão quase irmãos gêmeos!!! Não sabia que o teu Magnum era dos primeiros. o Do teu avô 88324 foi um pouco antes. O cara que ficou de ver pra mim, ainda não me deu um retono, vou ver se falo com ele nos próximos dias, também estou curioso!
Abração
São mesmo! Supondo que o pico da fabricação foi no final de 78 e primeiro semestre de 79, 400 carros devem ser no máximo dois meses de diferença!
ResponderExcluirGrande abraço!!!
Derba! olhei o blog do teu amigo Vital! noossa! que Charger, e com akela cor.. olha, se passar por mim eu paraliso *.* .. putz grila. e o fuscao classico tb XD muito legal! Eu soh nao comentei lah pois nao sabia se seria "bem vindo" o comentario.. bom, tenho minhas razoes ;) Derba, um beiijooo ( e aguardo pra uma sinuquEEiinha )e Vital, parabens pelo Blog!! adorei, vou dar sempre uma beliscada por lah tb ;)
ResponderExcluirBjos
Tati
Oi Tati
ResponderExcluirÉ, este charger amarelo boreal do amigo do Vital, realmente é um sonho
Mas pode comentar lá sim, o Vital é super gente fina. Diz pra ele que tu é minha sobrinha e andou muito de dodge, as portas se abrem!! Hahahaha
Beijo
Cuti
Bora Charger RT72 ...... (que pressão)... Cuti, tua acredita que Sábado estou botando o Pudim na estrada (depois de muuuuuuuuita chuva), lá no Viaduto da 07 em Sapiranga, um idiota pareou uma merda de um Maréa, todo lascado, querendo fazer peguinha....
ResponderExcluirSinalizei a ele negativamente, mas isso me fez pensar radicalmente no que tu havia falado outras vezes, que não levava desaforo para casa.
Ai pensei que tu tinha muita peça de reposição, e se desse merda era fácil o conserto - hoje não é mais assim, ...., o que me motivou a não encarar o desafio, se bem que eu ia tomar coro daquele maréa .....(Já to pensando num QJET depois dessa), e mudar meus conceitos.
Abraços.
Esses plásticos modernos estão andando bem, contrariamente a um tempo atrás que só tinha brasília, opala, chevette, fusca...
Tati, será uma honra ter seus comentários por lá !!! Grande abraço!!
ResponderExcluirCuti, Grande abraço!!!
Vital
Fala meu amigo Jacson!!
ResponderExcluirSei bem o que tu passou, mas hoje em dia sou muito diferente. Tu tem razão quanto as peças, no meu caso, se desse merda, seria só mão de obra. Mas não vale a pena!
O bacana dos dodges hoje em dia é curtir numa boa, andar e deixar os outros de boca aberta com a beleza do carro.
Claro que com toda a tecnologia que existe hoje, as bolotas plasticas voam. É só tu ver o que anda uma Cherokke V8, andei numa estes dias, passa de 200km/h brincando, e é um Jeep!!!! Com tração 4x4 e reduzida. Bota um motorzão destes em um dodge e ve o que ele faz??? Não passa ninguém!!
Colocar só um quadrijet não vai mudar muita coisa, principalmente de final. Os dodges são muito melhores para um passeio, loucuras já era!!
Postagem nova só semana que vem, tive uma semana bem trabalhosa, quase não tive tempo pra nada!
Abração
Cuti
Vital
ResponderExcluirJá dei o recado pra Tati,
Abração
Cuti
Cuti, mas comparar com a atual Cherokee V8 é convardia. Dá uma olhada nesta.
ResponderExcluirhttp://www.jeep.com.br/modelos/grandcherokeesrt8/4x4.aspx
E um desse no meu Dodge iria fazê-lo voar. O difícil seria pará-lo ou mantê-lo na pista!
Inté.
Prezado Leroi
ResponderExcluirSim , eu sei que é covardia. Mas eu só estava tentando explicar ao amigo Jacson, que a maldita tecnologia nos carros tiram os velhos da concorrência. Então, comparando um fiatzinho ou golzinho ou seja lá que porcaria de carro de hoje em dia, não dá para comparar com os antigos das décadas passadas.
Não tem como compara um dodge com um carro moderno!! Então usei a Cherokee como referência para comparação com as bolotas plásticas.
Abração
Cuti
"Bolotas plásticas" foi demais!
ResponderExcluirAbração.
Cuti, cadê os posts? rsrsrsrsrsrs
ResponderExcluirUm abraço.
Leroi
ResponderExcluirTá saindo!!! Acho que hoje à noite!
Abração
Cuti
hahahahahah! portas se abrem SIM :D figuura e Vital, pode deixar ;) comentarei sim :D
ResponderExcluir